Vítima

⁠A vítima da manipulação da mente não sabe que é uma vítima. Para ele, as paredes de sua prisão são invisíveis e ele acredita ser livre.

"Cada sociedade colonizada é vítima de uma escravidão mental, pois os colonizadores impõem suas próprias referências, seu próprio sistema de valores, e a cultura colonizada passa a se ver através dos olhos do opressor."

⁠"Quem vive a se fazer de vítima é o soberbo que julga ter méritos ainda não recompensados devidamente".

⁠O grande problema da vítima, é ansiar pelo cuidado e pelo amor do outro, quando necessita, na verdade, de um cuidado consigo. Permanece nessa inércia, esperando ser salva. Em algum momento, a vítima precisa entender que só ela pode ser o próprio herói.

No mercado da violência, o assassino ganha fama, a vítima vira lembrança.

Vítima: injustiça, postura defensiva ou política? Eis a questão!

⁠De fato, a vítima pouco importa, mas sim o recorte político do fato.

⁠O que menos importa na sociedade atual é a vítima do fato.

O que mais importa é o recorte político do fato.

⁠Entre protagonista e vítima, sempre escolhemos o papel que ocupamos.

⁠Toda vítima precisa de um algoz para reafirmar sua condição entre nós.

⁠Ser dono de si é recusar o papel de vítima e assumir a responsabilidade.

⁠Abandone esse seu estereótipo de vítima da sociedade e assuma a responsabilidade de suas ações e de sua vida, pois o caminho da autopiedade está batido, se tornou inaceitável e ninguém tolera mais.

⁠⁠Abandone esse seu estereótipo de vítima da sociedade e assuma as responsabilidades de suas ações. Agarre-se outra vez nas rédeas de sua vida e a controle, pois o caminho da autopiedade está batido e o choro e as lamentações não comovem ninguém. Fingir que não se importa com a vida e ser um completo idiota e irresponsável se tornou inaceitável, e ninguém tolera mais

⁠A inviabilidade da vítima, é catastrófica para o direito e justiça, transforma bandidos em vítimas e colabora com absolvição do algoz.

⁠Na ação pública incondicionada, dizer que o ministério público é dono da ação, torna a vítima invisível, e lhe retira o direito constituição de ação, ambos deveriam ter o direito de atuar em conjunto, e de forma igualitária, ao revés, tal imposição permite Discricionáriamente que o MP escolha entre acusar ou advogar em prol do acusado, suplantando a invisibilidade da vítima perante seu algoz que muitas vezes é o próprio Estado, tal situação é clara violação do direito constitucional de ação e princípio da legalidade, transforma a vítima em um não cidadão.

⁠Tem coisas que a vida te amostra e você nem percebe. quando alguém é vítima de roubo, a intenção do ladrão não é matar. o alvo dele seria a mente de suas vítimas. a gritaria, as ofensas, a humilhação, a pressão, de acordo com a nossa mente, nós se tornamos fracos. não é atoa que ele aponta a arma bem na nossa testa inconscientemente. a vida diz as pessoas, mas as pessoas não percebem. arma apontada inconscientemente na testa, a vida diz sobre o alvo que seria a nossa mente, e não o alvo da bala, e sim o alvo das palavras.

⁠O ofensor é tão vítima quanto o ofendido! vítima de um legado, que uma sociedade doente o deixou como herança.

⁠A gente já vem para essa vida com a possibilidade de ser nossa melhor versão
Não seja uma “vítima” na sua própria história, por bagagens que sua atual consciência herdou.
Não se entregue pelas dificuldades se assumindo como vítima. Não se limite apenas em ser melhor que ontem e sim em ser sua melhor consciência, sua versão inocente mas que orgulhosamente teve uma vida extraordinária evoluindo essa e outras gerações.

Vítima perfeita

Eu apaguei as tuas mensagens do meu celular, mas foi em vão, pois elas já estavam gravadas na minha mente,
Eu quis me afastar dos teus abraços fortes, do som das batidas do teu coração, foi em vão,
Cada movimento que seja contrário ao teu encontro é uma perda de tempo é um pecado sem perdão,
Eu não queria me apaixonar de novo para depois ter que abraçar a solidão, tolice a minha de pensar assim, foi um susto saber que pulei sem perceber essa fase da paixão e vim cair direto no colo do teu amor,
Sou refém da tua companhia, sou réu desse processo, sou a vítima perfeita daquilo que me faz bem.

⁠A gente deixa a condição de vítima, para de se lamentar, de colocar a culpa das nossas decepções na outra pessoa, quando descobre que o único culpado fomos nós por termos apostado todas as nossas fichas numa imagem irreal, numa projeção criada pela nossa carência e o nosso excesso de expectativa em quem, nem de longe é o que a gente queria que fosse.