Vítima
Quando eu morrer, ainda serei eterna vítima de seus caprichos, morri de saudade e apenas servirei de adubo no jardim da vizinha, era meu lugar de roubar flores para você! Enterre-me lá!
Pare já com esse papel de vítima .
Assuma suas péssimas escolhas.
Que elas tem consequência.
Engole o choro e vai.
Vai que mais um dia vem chegando
e sem você nem perceber a luz do dia ta
expondo seus piores medos .
Que é pra você enfrentar e não ficar calado.
Rujaaa!! E deixe claro quem manda.
Se você não tem atitude o ego vai ter por você
..o medo vai ter por você.
E no lugar de ter os dois como aliados
vai ser subordinado desses dois pra sempre.
Vai..com a cara e com a coragem.
Deixa livre as tuas costas
A historia vale lembrar..
mas não vale querer reviver.
Você aprendeu muita coisa.
A sua dor te deixa cego para
perceber o quanto cresceu..
e como tudo acontece harmoniosamente
em prol da tua prosperidade.
Você é luz e sendo luz..
nasceu pra ser destaque.
Não percebe? Abra os olhos.
Você se sente pequeno mas
basta uma faísca de luz..
que numa imensa escuridão..
se fará perceber.
Você pode escolher entre ser vítima ou autor da sua própria história. o que você escolher dentre essas opções definirá como você interpreta a vida e a sua capacidade de reação aos acontecimentos.
Toda vítima tem um quê de culpa, não pode denunciar a si mesma de propósito.É sempre um terceiro o delator cruel:Aquém do bem.
Um disparo de arma de fogo pode ser fatal, sem deixar marcas sobretudo para a vítima. Mas a palavra arbitrária doerá eternamente, principalmente em quem a disparou.
A grande veracidade da fofoca é que ela é covarde e pode ser devastadora para quem é vitima quando essa não tem esperança em Deus, pois Ele traz à tona a luz da verdade e o fofoqueiro fica humilhado.
A injusta “roda da vida”
Mais um inocente “viaja”.
A periferia rebelde faz mais uma vítima.
Enlouquecida, esquecida, cega, atira em desalinho.
Os soldados do crime em constante desequilíbrio, não escolhem quem será o próximo(a).
A rebeldia ofuscada clama por inclusões!
Historicamente excluídos não adquiriram condições, de reconhecer o "rei dos ladrões".
O povo em constante desespero foca o soldado. Cego da mesma forma, a diferença é somente o lado.
Os coronéis da marginalidade sorriem.
Boca escancarada, ar de satisfação,
pois foi usado mais um rojão.
Com a certeza que amanhã outro será vendido e assim mantendo sua "indústria" em circulação.
A Bahia pede socorro! Negões e mulatos (as) estão em apuros! Enquanto o povo grita, a burguesia comenta somente com sussurros. São desempregados, analfabetos, sem amparo social.
Sacrificados por um sistema estruturado na exclusão social.
Avante meu povo! Necessitamos urgentemente de mudança! O concreto, a festa e a propaganda,não sustenta a tão clamada esperança.
A agonia da violência nos assusta,
e impulsiona o desespero.Fazendo o povo com medo, agir mesmo dessa forma. Pois a ânsia pela vida nos transforma,
e a luta segue como o último enredo, talvez de mais uma vítima, ainda em vida, que “roda”.
Se denominar oprimido e vitima de sociedade e acusar sem reconhecer seus próprios erros é vulgo ato típico de hipócritas!