Vital

Cerca de 1092 frases e pensamentos: Vital

⁠O tempo que você dedica para Deus, reflete o que você tem como prioridade. Eu não acredito em pessoas que dizem que Deus é sua prioridade, quando não dedicam nem 30 minutos para o estudo das Sagradas Escrituras. "Porque aonde está o seu tesouro aí estará o seu coração."(Mateus 6.21) - ou melhor, parafraseando: Onde está a sua prioridade, aí estará o seu tempo.
Então não me venha dizer que Deus é sua prioridade, sendo que o seu tempo é gasto somente para coisas fúteis desta terra, ou Deus é tudo na sua vida ou Ele não é nada. Então meu amigo, se você que quer ser usado por Deus, começe priorizando o seu Reino e Ele o Priorizará.

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⁠Ou deixemo-nos ser moldados pelo evangelho de Cristo para a Salvação, ou então seremos moldados pelo mundo para nossa condenação.

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⁠Abrir os olhos, levantar todo dia
Agradecer, a nossa vida
Pensando nas batalhas, da semana
Tendo ou não, alguma grana

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⁠Não importa o que mal, me aconteça
Pois Jah está a frente, com certeza!
Sou um ser humano, um ser do bem
Procurando ir sempre, mais além

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⁠ Sou um ser humano, um ser do bem, defendendo o que nos mantém

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Não entendo porque todos a são assim
Não acreditam que tudo tem o seu fim
Por isso luto todo o dia, com suor e sabedoria

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UNIVERSO SEM FIM

Meu gigantesco universo
Pobre de ti que não ver!
É maior que teus pertences
Mais forte que teu querer!
Amiúda-se perdido, diante do teu prazer,
Não tem forças, nem guarida,
Quando teus olhos a mim ver...

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POEMA PARA O VIOLÃO:

A poesia que nasce
Das cordas do coração
É sentimento que freme
Num turbilhão de emoção
Confunde-se ao som da gaita
Ao oco da solidão.
É como se fosse a lira
De uma nova paixão
Repicada nos acordes
Desse comboio de cordas
Que se chama violão.

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SÓ ASSIM EXISTO:

Tenho me procurado
Universo a fio.
Como tal, menos um se viu.
Em meu intimo,
Não se pode adicionar!
Ante a multidão
Multiplico-me íris a íris
Só assim, me encontro
Como tal.

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SER!...

Dorme, dorme!
E parem tudo!
Tudo, tudo o que?
Tudo que parece ser...
O universo que existe
Também o que não se ver.
Os astros bem pequeninos
As estrelas que não se veem
No minúsculo universo
Do meu magistral ser...

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QUIMERA TARDIA:

Numa tarde chuvosa e fria
Liderava imaginário veiculo
Lotação de fêmea maioria
Não era catamarã ou chalana
Nem anfíbio, nem marítimo
A maquinha bem discreta
Não tinha teto!
Não tinha assento!
Tampouco se tinha nexo...
Sem encharque, sem sangria
Sob a chuva que caia
A nau que submergia.
Do outra lado da margem
Minha quimera tardia
Muitos a mim recebia ...
De volta ao mundo real
Findava minha fantasia.

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INSENSATEZ:

O cansaço que me fadiga
Furta-me a sensatez
Faz-me cobrar-lhe a paga
Por tudo que não o fez.

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CONTOS QUE A NOITE CONTA:

A noite é fria e tímida
Em seus becos, seus piteis.
Suas contas que são poucas
Conta-se noutros viés
Os contos que não se conta
Dos que jaz em seus bordéis.

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CARA-METADE:

Minha cara-metade
Não se integra à minha
Outra metade!
O que não se é integro
Salutar não se pode ser.
Como terei saúde?
Sem a integridade do ser...

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SACODE A POEIRA:

Sacudir a poeira?
Se não desalinho
Provoca sandice
Obstruindo as vias.
À volta por cima?
Pode ser metódico
E o método, quiçá,
Sem méritos.

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POEMA TRISTE:

Quando me procurar
E não me encontrar
Deveras se fará tarde
Não chores!
Nem muito alarde...
Deixeis que o tempo enterre
As mágoas, as intempéries,
Aos sonhos que não se mede
Risos que antecedem
Soluços que há de vir.
Ah!...
Quando me procurar
E não me encontrar
Verás que a tudo inexiste
E assim eu te escrevi
Esse poema triste.

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REVENDO CONCEITOS:

Vou fazer uma faxina em meu jardim
Vou guardar com zelo a razão
Vou abrir sem métrica o coração
Hoje eu vou cuidar de mim!

Vou anular de vez a solidão
Quero ver chover em meu "cantim"
Eu vou regar o amor, enfim,
Vou sorrir viver com emoção.

Tô revendo meus valores
Minha vida, meus atores,
Hoje eu vou cuidar de mim!

Vou limpar a minha casa
Vou cortar as minhas asas
Vou podar o meu jardim.

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NADA SABEMOS SOBRE...

Que alma não almeja
Conhecer a alma?
Quem ao menos sonhará?
O coração de outrem é outro orbe
A quem não se vê, nem comunica-se,
Com quem não se há entendimento.

Nada sabemos sobre...
Quando de nossa própria
Aquelas que são alheias
Veem, gesticulam, e falam apenas,
No mais supomos alguma semelhança,
Ou mera coincidência.

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MEU FORMIDÁVEL LADRAR:

Este formidável silêncio noturno
Muito me apraz.
Quando estou dormindo para o nada...
Quando nada sinto que sou
Enquanto vivo...
O sossego da noite que orvalha Minh ‘alma,
Acentua-se no silêncio das coisas que se acalma
O que mais se acentua me atordoa,
O silêncio que murmura aos meus ouvidos,
Coisas que não há no escuro da madrugada.
Ah, não me é formidável ou apraz-me,
O esparso ladrar de cães de guarda noturno
Por fazer quebrar-se o noturno murmúrio do nada (...).
Como eu queria ladrar à noite!
Para não ser fiel aos que ladram sociedade a fio.
Contudo me é formidável o estrepe essencial,
De ser consciente.

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A CRIANÇA QUE PERDI:

Esta noite eu não dormi, com meu siso,
Decidi... Viajei no passado (...).
E presente me encontrei com a criança
Que havia deixado a chorar na estrada sem tino
Do alto do consciente, a vi... E entendi.
Pra rever meus sonhos, planos, e desejos...
Eram todos fúteis!
Nasciam da fértil e quimérica imaginação
Daquela homérica criança.
Neste instante, inexoravelmente anseio
Seu resgate
Porém não me é dado êxito
Ah! Meu mundo surreal
Ofusca a aura clara
Do régio ser que um dia fui.
E dormi apenas eu...

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