Visite os Amigos com Frequência
um convite.
as portas estão abertas
venha me visitar
aquele que aguentar será promovido, a amigo
e verá o estandarte que fiz
de domingo-a-domingo
em todos os bons carnavais
sem sair de casa
meu mundo dadaista
"ela cresce como bolo"
e logo a musica fará parte desse mundo
crânio de vidro
minhocas na cabeça
adubando a terra
de um mundo inóspito
idéias-maçãs colhidas semi-verdes
porem vocês não dão valor a isso.
... Baka !!!
Não esqueça de visitar os amigos, a família, para que se precisaste uma pequena ajuda, não fores tratado de modo desagradável.
Ontem fui a visita. Aproveitar para ver dois amigos que não via há dias. No periodo que fiquei na casa de ambos, puder constatar coisas interessante do dia a dia de cada um. Um estava morando sozinho, outrora casado e teve filhos. Por ser cadeirante, sua casa encontrava-se empoeirada e pouco desorganizada. Seu semblante mostrava vitalidade, parou o que estava fazendo e me deu inteira atenção. As histórias que contava, era de um ser que só não aí mais longe, porque as pernas não permitia. Passando um tempo ali, decidi ir na casa do outro amigo. Na saída, emocionou-se e agradeceu muito a visita, pedindo para retornar quando quiser. Ambos tinham seus 50 anos, e eu com apenas meus 38. Chegando a casa do outro amigo, vi um homem calmo e simples. Este casado e com filhos. Mostrava-se vital, porém ressequido pelo tempo. Seu caminhar parecia cansado. Fez aquelas perguntas praxe de uma recepção; como está a família, o que tem feito de novo? Logo, sentou-se no sofá, pegou um celular que estava a mesa e mexendo de vez em outra, fazia um comentário sobre um video ou aplicativo no aparelho. Sua esposa estando conosco algum tempo, adentrou. Sua caçula andava pela sala. Mostrava me brinquedos e desenhos. Contando aventuras e causos, ia de vez em outra mexer na televisão ligada. Passando algum tempo, senti-me cansado e o sono parecia está vindo. Dei sinal de despedida, despedi-me, sai.
Anjos não dormem amigo(a)
Simplesmente quando nos visitam
À noite, eles acendem uma vela branca
Pra iluminar nosso interior humano!
Tenho visitas de parentes e amigos
até mesmo de pessoas que quase a lembrança se esvaiu,
porém entre todas apenas eu sei o que sinto
e ao contar minha chaga não sou compreendido,
mesmo tomado de pessoas minha individualidade prevalece.
Não quero amigos para enfeitar minha sala de visitas.
Quero amigos que sejam raridades.
Como as antiguidades preciosas que o tempo não machuca.
Esses, eu recebo na sala acolhedora de minha alma...
Foram visitar a savana africana, um filósofo, um pastor e levaram um amigo em comum, apesar desse ser um alcoólatra compulsivo. O pastor levou uma bíblia, o filósofo levou seu notebook, o bêbedo levou um litro de aguardente, e, ao longo do passeio bebericava no próprio gargalo. Ficaram encantados com o que viam. E o pastor glorificava o Senhor, o filósofo filosofava enriquecendo seu aprendizado, o bêbedo festejava com a cana. Mas ao longo de uma vereda perceberam devidamente protegidos no seu veiculo de safári, que uma criança caminhava sem perceber que bem próximo, um grupo de leões observava na sombra de uma árvore, a possibilidade de alguma caça. Imaginaram o pior e nada poderiam fazer porque se gritassem a criança não ouviria se buzinassem talvez só chamassem a atenção dos leões; então ficaram calados e torcendo para que aquela criança que era filha de algum nativo daquele lugar, passasse despercebida pelas feras, mas aconteceu o pior, e foram testemunhas de uma cena violentíssima. O pastor visivelmente chocado tomou a aguardente da mão do alcoólatra e tomou uma dose cavalar. O filósofo por sua vez tomou do pastor o litro de cachaça e tomou uma grande dose. O bêbedo por sua vez filosofou: “a soberania está acima de todos os males...’ mas vamos fazer uma oração pelo espírito dessa criança, que provavelmente está no seio do senhor.
Visite uma praça, olhe o sol nascer e faça novos círculos de amizade, pois só os quadrados perdem tais oportunidades, porque gostam de ficar enquadrados nos seus cantos.
É com você que eu quero passar meu domingo
Ver a família, visitar nossos amigos
Sou um pássaro que canta na tua janela
E faço a primavera na manhã do teu sorriso
Falas ao mar ...
Hoje fui visitar meu amigo Mar...
Precisava desabafar;
Descarregar as mágoas;
Falar sobre as minhas dores;
Derrotas e desilusões;
Grande ouvinte!
Como sempre ele nada falou,
só escutou...
Saí revigorada!
☆Haredita Angel
12.102017
Um Amigo em comum
…tenho-vos chamado amigos. —João 15:15
Imagine-se como um visitante em uma terra estranha, comparecendo sem anúncio prévio a uma reunião de pessoas a quem você nunca viu anteriormente e que também nunca ouviram falar de você — e você recebendo permissão para se dirigir a esse grupo apenas alguns minutos após sua chegada. Isso só poderá acontecer se houver algo que quebre as barreiras — como amigos em comum, por exemplo.
Isso aconteceu quando levei um grupo missionário a um culto em Discovery Bay, na Jamaica. Antes de deixar os EUA, meu amigo Dorant Brown, um pastor jamaicano, recomendou uma igreja para visitarmos. Ao chegarmos à igreja, mencionei o nome do pastor Brown. Fomos bem recebidos, fui solicitado a compartilhar uma palavra, e nosso grupo apresentou músicas.
Embora compartilhar o nome do pastor Dorant foi importante, não foi esse amigo em comum que nos garantiu uma recepção tão calorosa. Foi o Amigo e Salvador Jesus, que ambos já conhecemos, quem abriu os corações de nossos amigos jamaicanos à nossa visita.
Você já experimentou uma proximidade com alguém que acabou de conhecer, ao lhe contar que você também conhece Jesus? Ele é um amigo que entregou Sua vida por nós (João 15:13), e Ele transforma em irmãos e irmãs todos os que creem nele (1 Pedro 2:17).
Jesus. Nosso Salvador. Nosso Amigo em comum, une corações ao redor do mundo sob a bandeira do Seu amor.
Aqueles que se aproximam de Cristo, aproximam-se dos outros. Dave Branon
PROPÓSITO DO SOFRIMENTO
Enquanto visitava um amigo que havia sofrido um acidente e tinha de ficar acamado por longo tempo, 'Abdu'l-Bahá contou esta história sobre o propósito do sofrimento.
Era uma vez um rei que queria nomear um de seus súditos para um alto cargo. Mas, ao invés de dar-lhe a colocação, ordenou que o homem fosse jogado na prisão. O homem ficou muito surpreso, pois tinha a expectativa de receber privilégios. O rei ordenou, a seguir, que o homem fosse retirado da prisão e espancado com bastões. Novamente, o homem não conseguia entender, pois ele achava que o rei gostava dele. Depois disso, foi pendurado pelo pescoço, até que ficou quase morto. Quando o homem estava bem, de novo, perguntou ao rei:
- Se vós gostais de mim, porque fazeis todas estas coisas a mim?
E o rei respondeu:
- Eu quero nomeá-lo meu primeiro ministro. Tendo passado por todos estes sofrimentos você agora está melhor qualificado para o cargo. Eu queria que, sentindo em si próprio, soubesse como é ser punido. Então, quando você for forçado a punir os outros dessas formas, saberá como é, pois passou por elas. Por te amar, eu quero que se torne perfeito.
[Do livro O poder transformador de 'Abdu'l-Bahá]
A nova colheita
São as primícias do Senhor. - Levítico 23:17
Eu estava visitando um amigo em uma comunidade agrícola do meio-oeste durante a época de colheita. Combinações enormes se agitavam em seus campos, depositando soja em vagões de espera. Meu amigo saltou em um dos vagões para verificar suas “primícias”. O que ele viu foi encorajador. Apesar da pior safra de milho em 40 anos, a soja deu razão para agradecer a Deus por uma boa colheita.
O Pentecostes, do qual nos lembramos hoje, tem suas raízes em um ambiente agrícola. Cinquenta dias após a Páscoa, os agricultores judeus celebravam a Festa das Semanas (Levítico 23: 15-22), na qual reconheciam a mão de Deus que dava as colheitas.
Séculos depois, o Senhor escolheu o Dia de Pentecostes para celebrar uma nova colheita. Cinquenta dias depois da Páscoa, o Espírito Santo veio em um pequeno grupo de crentes e se mudou através de Jerusalém, trazendo um tipo diferente de colheita. Essas primícias eram homens, mulheres e crianças acrescentadas à igreja (Atos 2: 38-46).
A conexão histórica da fazenda de Pentecostes nos lembra que um mundo de almas perdidas está pronto para a colheita (João 4:35). Como crentes em Cristo, somos o fruto de Deus, mas somos ordenados a sermos Seus agricultores também.
Estamos ajudando a trazer a nova colheita?
Há certamente em algum lugar um lugar humilde
Nos campos de colheita da terra tão largos,
Onde eu possa trabalhar através do curto dia da vida
Para Jesus, o crucificado. —Gabriel
Sem o Espírito Santo não haveria colheita. Mart DeHaan
Vivemos numa azáfama constante. Não temos tempo nem para visitar um familiar ou amigo. Agora fica a questão? Vale a pena a maratona? Será que a correria leva à meta? Não sei... Creio que vida deveria ser tranquila, sem atropelos e pressas.. Todos caminhamos para o mesmo sítio... Quer queiramos ou não!
ESTIMADO/a Amigo/a/Leitor/a/Apreciador/a/Visitante Virtual, mas tão REAL…
Obrigado, estimado/a visitante;
Que andas a ler a minha poesia;
Pois nela, está tudo o que em mim havia;
E tão há, para a ti dar, em este instante.
Espero jamais te desiludir;
E muito menos, roubar o teu tempo;
Fornecendo-te em ela, um alimento;
Pra obrigares: mal a de ti fugir.
Oxalá, que o meu nela aconselhar;
Alcance em ti, o que para mim desejo;
Neste de ambos, pra ti, tanto entregar!...
Por de mim, haver nela um tanto dar;
Que faça em ambos, haver um ensejo;
Que implante em nós: um de ambos bom gostar.
Com Carinho;
Uma Visita Ao Amigo João Knaip
Por Nemilson Vieira (*)
Revi o amigo JoãoKnaip—o barbeiro mais antigo da região do Céu Azul. Neste mês de setembro de (2017), completou os seus 90 anos bem vividos.
Há vinte e um anos a nossa amizade começou e não parou mais.
Fora o meu colega nas lides religiosas: atuava como superintendente; eu como professor da Escola Dominical, da classe dos jovens evice-presidenteda mocidade, da Assembleia de Deus, Luar daPampulha.
Já se submeteu a várias intervenções cirúrgicas sérias: próstata, cabeça, coração, óssea…Subiu na casa e pisou numa telha de amianto que não o aquentou e o chão foi o seu limite. Isso resultou-lhe uma fratura exposta num dos pés.
Depois da reabilitação apareceu onde moro com um braço na tipoia. Havia subido num pé de canela e o galho não resistiu.
Outro dia sumiu de casa e o procuraram por todos os lugares; até que um neto o encontrou a conversar comigo e o levou embora.
Ouve e enxerga pouco e tantas outras limitações da idade não lhes dão tréguas. Toca os seus dias como pode…
Gosta dos hinos antigos, da igreja, e as músicassertaneja-raiz, mas evita ouvi-las por mais tempo, para não chorar.
Agora,os seusfamiliares, não permitem mais que ele saia sozinho às ruas do bairro. Pela fragilidade física que apresenta; algo até então compreensível.
Sábado passado, numa reunião o amigoacadêmicoJoão Silvestre com mais de 80 anos, aconselhou a visitarmos mais os idosos, as pessoas que estão a viver em situação de privação de liberdade, um orfanato…
Como Maomé não foi à montanha, esta, foi a ele.
Parecia eu ser muito importante: oTonhinho, genro do amigo JoãoKnaipprocurou-me.
“O meu sogro fala em você constantemente;pediu-meque o fosse ver.”
Ao saber deste fato parei os afazeres, imediatamente; tomei um banho e fui vê-lo.
Levei a alegria ao meu amigo e fiquei muito feliz.
“Os idosos vivenciaram muitas experiências e têm muito a ensinar.”
Interiorizeiumafrase sua:
“Há momentos em que a vida nos cansa e temos vontade de partir”.
Após a minha visita, sem mais demora partiu para a eternidade!
*NemilsonVieira
Acadêmico Literário.
(18:09:17)
Post no Recanto das Letras
Hoje recebi
A visita
Inesperada
De um amigo
Abri a porta
Estava beijando
Minhas flores
Suspirei e admirei
Tão bela presença
Tão rápido como
Chegou
Se foi
Mas cravou meu olhar
A inquietude
A rapidez
A visão apurada
Do belo
Das cores intensas
E o principal
A polinização
Sim além de se alimentar
Do néctar da poesia
Ele é será polinizador
Das flores poéticas
Tão pequeno
Tão forte
Onde chega
Presença marcante
Por si só
É sua característica
Foi embora de ré
Me dizendo
Mantenha as flores
Que eu volto
Aqueles que te visitam apenas quando tu estás doente podem não ser teus verdadeiros amigos, pois no momento de desgraça muitos se achegam por sentimento de culpa.