Frases de visita
Dizem que quando um beijo flor lhe faz uma visita em sua morada, é um espírito anunciando um presságio. É uma tentativa deliberada de antecipar o futuro, avisando que está por vir uma perda querida.
Momentos e os espinhos
Em certos momentos, a vida se torna uma visita indesejada aos meus olhos, e isso se deve às inúmeras ocasiões em que insiste em enviar a saudade, envolta em espinhos, fazendo com que meus olhos sangrem ao lembrar de você. Esta cruel e insensível lembrança que se arrasta em minha direção constantemente, por vezes até diariamente. É angustiante esse sentimento que se desdobra a cada ciclo, e dolorosas são as lembranças que o tempo me traz incansavelmente.
Dos maus pensamentos o cristão pode dar asas à Satanás para visitá-lo, apenas concordando com retaliações, vinganças ou inimizades à luz.
A imagem apresenta o nosso cartão de visita ao mundo, enquanto que as palavras sábias abrem portas de oportunidades para alcançarmos as nossas realizações.
Que as palavras, pensamentos e ações dos cristãos sejam cartões de visita para as pessoas que precisam conhecer a vontade de Deus
O cartão de visita da sua casa pode ser a sala bem arrumada. melhor ainda se o seu coração estiver santo e limpo todos os dias para receber a visita de Deus.
Se queres saber o que é sofrimento, visita alguém dos teus familiares e amigos e verás que somos pessoas abençoadas pelo livramento divino e por enquanto, graças a Deus, estamos desfrutando da Sua proteção, dos Seus cuidados e da Sua misericórdia.
Um trabalho bem planejado e executado com perfeição é um bom cartão de visita: ele fala por si só quem é o seu autor.
TEÚDAS E MANTEÚDAS?!
Do alto do romântico tanque das canelas, aonde eu ia todas as vezes que visitava o meu saudoso “Beneficio”, só para espiar as “caboclinhas” como eram chamadas pelos seus patrões e que ali lavavam suas roupas e da vizinhança. As nossas, porque se usufruíam das benesses da água, por obrigação tinham que lavar também as roupas da patroa, minha avó.
Todas elas de pele negra e poucos sonhos, mas donas de belos corpos, muito embora, visivelmente sofridos. Ainda assim, lindas por natureza. Por trás das moitas que surgiam não se sabe como, entre as gretas dos lajedos dos tanques de pedras, eu que naquele contexto iniciava-se à puberdade, me escondia por trás das mesmas, apenas para cubar a beleza sútil daquelas lavandeiras que vinham quase todos os dias ao tanque das canelas cumprindo o mesmo ritual. Muitas delas, dado à calmaria do lugar, ou quiçá, por espontaneidade, se sentiam à vontade durante a labuta aproveitando o sol que queimava vossa pele.
Ora! Eu apenas um guri se iniciando na puberdade, e filho inocente de uma formação patriarcal, não somente deixava aflorar a inocente curiosidade de me perguntar por que aquelas moças eram tão “diferentes” de mim como ensinava meus avós? Também deixava aflorar um sentimento de paixão infanto/juvenil, ainda que platônico. Assustado, ficava a me perguntar: Por que meu vô as chamava de teúdas e manteúdas, além de caboclinhas. E, ali ficava horas após horas a ouvir suas melodias que se harmonizavam com a batida das roupas sobre as rochas. Tudo aquilo para mim era motivo de alegria e diversão, muitas vezes tentando rabiscar suas caricaturas usando cacos de telhas sobre a rocha ou nas folhas verdes do agave (Sisal) nativo da região.
Já no final da manhã, apresentando os primeiros sintomas de fome, porem ali pregado, não podia sair sem antes assistir ao que se repetia quase que cotidianamente. As lindas lavandeiras num gesto natural exibindo seus belos corpos. Lavando-os como se estivera lavando aquelas malfadadas roupas. Aquele gesto me despertava muita curiosidade. Para meu desatino e frustração, logo se ouvia um grito... Ei moleque! Era meu vô a me procurar, instante em que as donzelas cor de canela mergulhavam nas águas do épico tanque das canelas, não sei se pelo fato de ali está alguém à espeita a lhes observar, ou pela súbita chegada de meu avô o que já era corriqueiramente e para mim estranhamente de praxe.
E o menino inocente e sonhador se embrenhava nos arbusto a procura da casa grande onde acometido de enorme ansiedade ansiava o raiar de um novo dia.
Agora já crescido não há mais dúvidas sobre a beleza anatômica e subjetiva daquelas inspiradoras e belas mulheres.
Todavia, aquele guri agora feito “homem” mutila-se ao indagar-se – O que de verdade existira entre meu vô e aquelas belas magricelas, se não a exploração de corpos e segregação de sonhos. Teúdas e Manteúdas jamais, execradas e torturadas. O bastante para a grande desilusão de meus sonhos pueris.
Quando os muitos problemas vierem a te não vá fechar a porta, permitam que eles sejam apenas visitantes possam entrar fazer uma varredura e logo vão fugir da sua vida.
"Dona de um olhar diamante, valioso em sua raridade e verdadeiro no que diz, ela silencia os mais desafortunados e mostra que a serenidade, o afeto e o carinho são os seus cartões de visita. Ela é essência, é o amadurecimento de situações vividas, é o conteúdo escasso em mentes vazias. É força em um mundo fragilizado, é vida onde não há harmonia. É paz para quem precisa. Eis um coração valente, aguerrido, vencedor de batalhas desiguais. Bate tão intensamente que irradia dentro de si um mundo de possibilidades. É possível sim se permitir, deixar transbordar a vitalidade nata de uma mulher grandiosa. Ela inventa, se reinventa e, a cada passo, cria laços, fortifica as raízes e externa o que há de mais singelo dentro de si. Um olhar que silencia e um sorriso que convida a ficar."
Amo quando visitas meu coração e deixa seu carinho marcado como um beijo em baton...
Amo quando me olhas e nada diz, pois bem sei que seu coração também me quer bem...
Amo saber que "perto" ou "distante" não existem para nós...
Pois você está em mim...
E eu estou em você...
E juntos, viveremos nossa eternidade...
(Ricardo Barros)
95% das pessoas que te dizerem:"Qualquer dia desses eu vou lá na sua casa". Acredite! Não irão! Graças à Deus!
A real face da cidadania aparece quando; um movimento negro adentra um espaço ocupado por brancos...