Frases de visita
A vida me deu três hábitos formidáveis: gentileza como cartão de visita, ser gigante nas decisões e jamais dar ouvidos a idiotas.
Saudade é igualzinho receber visita de quem mora longe...
Chega sem avisar, fica vários dias e deixa a nossa vida de pernas pro ar.
Quando a saudade aparecer, permita que ela faça uma breve visita. Mas jamais, jamais deixe que ela se hospede de vez na sua casa!
Que as palavras, pensamentos e ações dos cristãos sejam cartões de visita para as pessoas que precisam conhecer a vontade de Deus
"A Primavera que actualmente nos visita é o testemunho do amor de Deus, que jamais esquece e que com mão bondosa e forte resgata a mais ínfima criatura das sombras e transporta-a para a luz transmutada. A obscura semente transmuta-se na verdejante planta que levanta a sua cabeça de capulho outra vez, em busca da verticalidade que justifica a sua existência, mais além dos negros torrões que a aprisionaram durante o Inverno."
Quem espalha mentiras receberá um dia a visita da verdade
ainda que seja em seu leito de morte mediante a visita do arrependimento acompanhado da realidade
O meu corpo é a minha casa. Ninguém vai chegar como visita e exigir que eu mude. A inquilina sou eu e moro em mim desde que nasci, não você.
- Hospital e Cadeia.. Lugar onde você só recebe visita dos verdadeiros.. porque até no velório os FALSOS vão.
Carteira
A carteira tem um telefone
A carteira tem um cartão de visita
A carteira tem três fotos
A carteira tem um estrato
A carteira tem um medalhão
A carteira não tem dinheiro
(A visita do Amor)
quando o Amor Te visitar quando a Ternura cândida e sorriteira Chegar, Quando teus Olhos encantado estiverem, sem mesmo saberes o porquê, diras entre, sente-se e Não se vá sem o Café, pode ser que seduzida por Teu Convite o amor sente-se a Tua mesa, na mais plena liberdade de ir ou ficar, intertido por teus encantos, do café passe a Ceia, e da Ceia em noite a Tua casa, Até que Não Queira mais partir, pois também o amor deseja ser Amado e é capaz de se Apaixonar.
O grito
Abra as portas e janelas
E se encha deste brilho,
Da luz que está lá fora
E lhe veio visitar...
O vento da esperança
Já espreita o teu olhar,
Onde as sombras da incerteza
Já não tem nenhum lugar.
Não guarde o grito
Num silêncio tão infindo
De quem esteve tão aflito...
Deixe a luz que te aquece
Toda a alma iluminar.
Edney Valentim Araújo
Quem nunca
Ricky Henry / Fabio Gonn / Marcio Freitas
Uma Visita muito da inesperada
Acabou com tudo, não me sobrou nada.
Bateram palma no portão da minha casa
Não sei se ria ou se eu chorava
Estava tirando um descanso,
Barriga pra cima com a barba de molho,
Ouvindo João Bosco,
Não sou obrigado eu tenho bom gosto,
Mas como quem
chega como não quer nada
Quando fui ver,
Adentraram em minha sala.
Bateram palma no portão da minha casa.
Não sei se ria ou se eu chorava.
Eram dois primos, tio e tia, minha prima
Casa de pobre não suporta estar vazia.
Em pouco tempo, os amigos e família
Estavam em peso e ainda era dia.
Uma Visita muito da inesperada
Acabou com tudo, não me sobrou nada.
Não sou vidente,
Não me valio de presságio,
E eu também não me troco
Pelo mago de cajado.
Sou burro velho, casco duro, calejado!
Isso vai da ruim, isso só pode dar errado.
Bateram palma no portão da minha casa,
Não sei se ria, ou se eu chorava.
A nega veia sempre muito paciente
Pôs o feijão no fogo,
Me perguntou se era o suficiente
Eu dei risada e respondi amor acalma,
Mas você sabe,
Que isso não vai dar pra nada.
Uma Visita muito da inesperada
Acabou com tudo, não me sobrou nada.
Assaram minha mistura,
O frango, a lingüiça,
O Hambúrguer, a carne
E a sede era tanta
Tomaram até o meu vinagre.
A negrada roeu até o osso do cachorro
Em casa de doido até o sóbrio fica Loko.
Bateram palma no portão da minha casa,
Não sei se ria, ou se eu chorava.
Acordei com uma ressaca do c...
Cochilei no banheiro
Acordei dentro do carro.
“A nega veia” com bicão de papagaio
Porque a casa estava de cabeça pra baixo.
Uma visita muito da inesperada
Acabou com tudo não me sobrou nada. Bateram palma
No portão da minha casa
Não sei se ria ou se eu chorava
Quem Nunca!!! kkkkk
Ficamos esperando o dia de amanhã para abrir aquela garrafa
Aquela visita para usar as mais belas taças
Nos tornarmos uma das peças da mobília
Vimos que construímos uma vida vazia
Nos esquecemos que tudo é efêmero
Não fomos como o vinho que se torna melhor com o tempo
Vivemos na era das vaidades
Colocamos nossas ambições em grandes patamares
Nos julgamos como auto-suficientes
Mas no fundo somos como crianças inocentes
E agora o medo é maior do que qualquer sentimento
Só peço a Deus que seja breve todo esse tormento.
O amor é maravilhoso e absurdo e, de forma incompreensível, visita qualquer tipo de alma. Mas não existem muitas pessoas absurdas e maravilhosas; e, aquelas que o são, são por um curto período de tempo, no início da juventude. Em seguida elas começam a aceitar e se perder.
Uma Visita Ao Amigo João Knaip
Por Nemilson Vieira (*)
Revi o amigo JoãoKnaip—o barbeiro mais antigo da região do Céu Azul. Neste mês de setembro de (2017), completou os seus 90 anos bem vividos.
Há vinte e um anos a nossa amizade começou e não parou mais.
Fora o meu colega nas lides religiosas: atuava como superintendente; eu como professor da Escola Dominical, da classe dos jovens evice-presidenteda mocidade, da Assembleia de Deus, Luar daPampulha.
Já se submeteu a várias intervenções cirúrgicas sérias: próstata, cabeça, coração, óssea…Subiu na casa e pisou numa telha de amianto que não o aquentou e o chão foi o seu limite. Isso resultou-lhe uma fratura exposta num dos pés.
Depois da reabilitação apareceu onde moro com um braço na tipoia. Havia subido num pé de canela e o galho não resistiu.
Outro dia sumiu de casa e o procuraram por todos os lugares; até que um neto o encontrou a conversar comigo e o levou embora.
Ouve e enxerga pouco e tantas outras limitações da idade não lhes dão tréguas. Toca os seus dias como pode…
Gosta dos hinos antigos, da igreja, e as músicassertaneja-raiz, mas evita ouvi-las por mais tempo, para não chorar.
Agora,os seusfamiliares, não permitem mais que ele saia sozinho às ruas do bairro. Pela fragilidade física que apresenta; algo até então compreensível.
Sábado passado, numa reunião o amigoacadêmicoJoão Silvestre com mais de 80 anos, aconselhou a visitarmos mais os idosos, as pessoas que estão a viver em situação de privação de liberdade, um orfanato…
Como Maomé não foi à montanha, esta, foi a ele.
Parecia eu ser muito importante: oTonhinho, genro do amigo JoãoKnaipprocurou-me.
“O meu sogro fala em você constantemente;pediu-meque o fosse ver.”
Ao saber deste fato parei os afazeres, imediatamente; tomei um banho e fui vê-lo.
Levei a alegria ao meu amigo e fiquei muito feliz.
“Os idosos vivenciaram muitas experiências e têm muito a ensinar.”
Interiorizeiumafrase sua:
“Há momentos em que a vida nos cansa e temos vontade de partir”.
Após a minha visita, sem mais demora partiu para a eternidade!
*NemilsonVieira
Acadêmico Literário.
(18:09:17)
Post no Recanto das Letras