Vírus
O mundo que ninguém vê é um reino invisível de microorganismos, onde os vírus desempenham um papel tanto invisível quanto imensurável. O cotidiano das pessoas é entrelaçado com esse mundo microscópico, e o COVID-19 trouxe isso à tona de maneira dramática.
Nossas vidas são governadas por interações que não podemos ver a olho nu. Vírus, como o SARS-CoV-2, têm o poder de paralisar nações inteiras, revelando nossa vulnerabilidade a ameaças invisíveis. Eles também mostram como estamos conectados globalmente, com um evento ocorrendo em um canto do mundo afetando instantaneamente pessoas em outro.
O COVID-19 nos faz refletir sobre como nossa sociedade lida com a ciência, a saúde e a cooperação global. Mostra como o conhecimento e a ação podem ser nossas melhores defesas contra o invisível. A pandemia revelou desigualdades profundas, com alguns sendo impactados de maneira desproporcional, evidenciando a necessidade de uma visão mais inclusiva do mundo que ninguém vê.
À medida que navegamos por esse mundo invisível de vírus e microorganismos, somos desafiados a repensar nossas prioridades, nossos sistemas de saúde e nossa capacidade de responder a ameaças invisíveis. O que não podemos ver muitas vezes molda nossas vidas mais do que imaginamos, e é uma lembrança de que devemos olhar além do óbvio para entender o mundo de maneira mais completa.
A fofoca é um terrível vírus espalhado por gente mau-caráter contaminando pessoas de mente fraca e valores duvidosos.
As células da democracia são corrompidas pelo vírus do autoritarismo abjeto que conduzem a ruptura do Estado Democrático de Direito
No filme "A Origem" de Christopher Nolan, o protagonista destaca que o pior vírus é uma ideia, pois ela exerce influência profunda e duradoura sobre nós, moldando crenças, ações e realidades de maneira poderosa e, por vezes, incontrolável. Assim, a manipulação das ideias se revela uma ferramenta poderosa no contexto dos sonhos e da mente.
Fascismo, nazismo e comunismo são variantes do mesmo vírus totalitário, fraudulento, coletivista, estatizante, intervencionista, centralista, destruidor, pervertido e assassino, que endeusa o Estado e esmaga o indivíduo. Farinhas do mesmo saco. Só pra constar!!
2020 O ano da balança ⚖️
O planeta era o estrado dos pés de Deus, a pandemia do corona vírus foi a sombra do sol do orgulho humano! Nada substitui o sopro de Deus, todo o dinheiro do mundo não adiantou, os super alimentos não fizeram efeito, o homem nada pôde fazer.
Deus nos lembrou que somos criaturas e apenas barro em suas mãos!
Obrigado Deus por sua misericórdia em minha vida e na vida de minha família.
Vírus
se o vírus não tivesse te deixado tão doente,
talvez você ainda estivesse aqui.
talvez ainda gostasse de ser chamada de coelhinha,
talvez ainda pudesse dizer pra mim que era só minha.
a gente estaria brigando pra escolher time de futebol,
e eu me fingiria de mongol só pra ver aquele seu sorriso que era como um anzol.
sinceramente, já não sei quem é você,
às vezes eu saio pra tentar te ver e aí
lembro que certamente já não iria mais te reconhecer.
eu me fingi de ateu, pra tentar falar com aquele teu Deus
e perguntar por que tirou tudo aquilo que era meu.
ah, se aquele vírus não tivesse te deixado tão doente,
talvez eu tivesse conseguido ser mais presente.
esse vírus, também me deixa muito doente
e esse ódio todo que eu sinto é porque ele é perfeito
e eu sou só um delinquente.
eu era inocente, até sua mãe me odiar
e com os olhos falar pra deixarmos de ser
tão indecentes.
poderia ter sido diferente,
se agora você não fosse o vírus
que me faz ficar tão doente.
Grandes ideias são como vírus. Uma vez compartilhadas e propagadas, não adianta tentar apagá-las assassinando a fonte original.
RAPARIGA COM BRINCO DE PÉROLA
Me destes tudo,
um corpo que divido com vírus e bactérias,
um sol que sempre me aquecerá,
uma terra que dá tudo, mas que nada devo plantar,
pois, nada posso colher.
Mãos hábeis que não posso usá-las.
De tudo que me destes, talvez, a visão foi o sentido mais inútil,
Com meus olhos, vejo-a como uma obra de arte, perfeita, num pedestal, digna apenas da minha mais taciturna admiração,
como A Vênus Milo, fêmea sem braços,
Intocável tu és.
Austero é meu desejo, cálido, puro e ingênuo,
mas não pode ir além de um frenesi que me aquece o cérebro,
pensamentos puros, mas reprováveis, tomam conta do meu âmago.
És terra de fronteira, lâmina desembainhada, és rosa amarela,
Amante desprezada, “Rapariga com Brinco de Pérola”, és proibida.
(Leila Magh Moreira, setembro de 2018)
Eu sou a mata, o rinoceronte, o pó tragado pela narina; sou a bactéria, o vírus, o anticorpo. Sou o gato da casa e o rato do bueiro - o isqueiro que acende o cigarro e a saliva que se mistura com o catarro. Sou a troca de olhares, o livro escolhido na prateleira. Sou a madeira que virou lenha incendiada. Sou a mistura de carbono com ferro que virou aço. Sou a inteligência que se deixou levar pelo desejo. Assinei um contrato há muito tempo, onde eu sabia tudo que aconteceria e que já está acontecendo. Conversei com uma voz que me pediu para continuar com o que estou fazendo.
Uma das características mais marcantes de quem contrai o "vírus da ignorância" é a irresistível necessidade de opinar.
O vírus mais mortal é o que infecta corações, fazendo os tornar frios como gelo, destruindo as células da própria alma e apagando dela a palavra amor.
Se for infectado com o vírus da tristeza, aplique imediatamente a vacina da alegria no teu coração, e por onde você passar, que teu sorriso espalhe sempre amor e felicidade!
Não seja infectado pelo vírus do falso amor, previna-se vacinando seu coração todos os dias, com o antivírus do amor próprio!
O vírus da indiferença humana tem infectado os corações, mantenha seu coração protegido com a vacina do amor fraterno!
Só receio mesmo, o vírus da indiferença humana, que ao infectar um coração, retira dele todo amor ao seu semelhante!
Se afaste de pessoas que tem no coração o vírus da indiferença,
sendo seu principal sintoma a falta de amor por si mesmo!