Virtudes
Não conhece minhas batalhas, não conhece minhas tristezas, não conhece minhas virtudes, logo só sabes minha aparência..e não quem realmente sou.
E com o tempo você vai aprendendo, que suas virtudes, valem mais que uma conversa vazia, que acaba ali na mesa do bar, que sua posição é mais forte do que imagina, e que não vale apena tentar se enganar. Vai percebendo que o seu coração é enganoso, e pode tentar te cegar, que as pessoas metem, porque desaprenderam a amar.
Seguirei minhas virtudes
Em busca de aprimorar-me
Sempre
Na fé crescer
No conhecimento, saber
Tudo aquilo que se pode reter
de bom na sociedade.
Liberdade para buscar,
quicá, dizer conquistar
tudo o que se pode
conquistar nesse mundo.
“Assim como a genialidade e as virtudes são manifestações divinas presentes no ser humano, a maldade e os vícios também manifestam os demônios que há em cada um de nós!”
AS VIRTUDES QUE O SÉCULO 21 PERDEU
O século 21 está aí, acordando juntinho da gente todos os dias. Puxando a colcha para o seu lado, no intuito de angariar ótimas noites de sono, enquanto nos deixa descobertos e carentes sobre um colchão frio.
Ele nunca nos abraça, não tem tempo para conversar conosco. Seu café da manhã consta apenas de chá de bites e torradas com chip. É um parceiro que não admite divórcio, portanto precisamos manter esta relação até que a indefectível morte nos separe. Ou, quem sabe, uma miragem em 3D nos projete para o paraíso das conjugalidades virtuais.
Ignora-se o porquê de termos decidido juntar nossas escovas de dente com as manias decorrentes desta era. Mas não havia outro jeito, pois ainda não inventaram uma máquina do tempo que, por exemplo, nos conduza às invenções em série do século 19.
Ah, e que nos deixe, importa o adendo, prazerosamente flanando por lá. De preferência, aliás, na charmosa Paris, de braços dados com refinada companhia poética. Ninguém menos que Baudelaire, o pintor da modernidade, junto de quem desvendaremos as atrações das sedutoras ruas da Rive Gauche, todas em burburinho com as novas vitrines, cafeterias e galerias.
Lindo assistir ao espreguiçamento e acordar da urbanidade, imersa nas surpresas das artes, na pintura, no fascínio do cinema, nos carros que principiavam, desajeitados, a compor um tráfego de veículos ainda tímido e desordenado nas cidades.
Talvez dar um pulo até Viena ou Berlim e desfrutar também da construção do fascínio de uma época prenhe de artistas filósofos, músicos e escritores imorredouros.
Após examinar o quadro desenhado nos parágrafos acima, é possível que você comece a desfiar um rosário sobre as inegáveis e extensas vantagens embutidas na época atual. Velocidade, agilidade, plena facilidade de acesso a marcas, produtos e serviços, só para ilustrar.
O convívio mágico e hipnótico com a internet nos faculta hoje, desde compras e pesquisas variadíssimas, distantes somente alguns cliques da realidade — como o aprendizado gratuito de um idioma exótico, de nossa preferência, como o mandarim.
Se fizéssemos uma lista da feérie intrínseca à aceleração dos dias vigentes, ela certamente preencheria dezenas de páginas. Caso a gente queira adquirir qualquer coisa — como os préstimos de fornecedores diversificados, incluindo-se os da esfera sexual — e se encontre, nesta ocasião, num local fixo, não precisa usar o telefone. Nem tampouco sair de casa e abandonar o fatídico ângulo de 90º, próprio de quando estamos sentados a navegar, feito múmias semiparalíticas com extenuantes caibras nos dedos.
Sente fome? Reivindique o prato preferido da sua gula online. Experimentou uma pulsional vontade de transar? Então baixe com facilidade aplicativos disponíveis para o seu smartphone ou visite redes sociais especificas, centradas no unidunitê — o parceiro #dahora é você.
Pirou geral? Terapias de garantida eficácia se apresentam ao seu cardápio de escolhas, acenando préstimos mediante módicas quantias acordadas por você em meio a desabafos no Skype ou demais programas de voz.
Antigamente ouvia-se comentar das ficções do gênio de Aladim, residentes em nossas fantasias e responsáveis pela mais absoluta certeza de realização de nossos pitorescos desejos. Agora, entretanto, descartamos esta história e a condenamos ao lixo das inconveniências.
Paciência, compreensão, foco, concentração, solidariedade e delicadezas diversas. Virtudes fora de uso, abandonadas por sua inadequação atual e recolhidas aos baús da ética, dos mandamentos relacionais envoltos pelo mofo dos tempos.
Hoje a ordem é correr, descartar, apegar-se aos ditames da provisoriedade, ambicionar o enxerto de braços elásticos que nos permitam abranger ambições infinitas.
Criar raízes, pra quê? As árvores já cuidam dessa tarefa para a mãe natureza. Nossos maiores interesses hoje residem em mantermos a constante mobilidade dos ciganos digitais. Apaixonarmo-nos perdidamente pelos últimos gadgets disponíveis no voraz mercado das tecnologias de ponta, que despontam, sem cessar, causando fortes comichões nos setores de compras avulsas espremidos em nosso cérebro.
E o namoro, a corte, os beijos demorados de tão molhados, os sarros sem hora de acabarem, aperitivos acalentadores das relações a dois — aonde foram parar?
O companheirismo, a lealdade, as parcerias cúmplices, aonde se esconderam? “Certamente, em algum lugar do passado”, responderá alguém com indisfarçável irritação.
Outra pessoa acrescentará, casualmente: “Dirija-se ao Brechó dos Corações Bregas — que fica no Vale dos Sonhos Sem Noção, ao final da Rua Sem Piedade, logo à direita do Armazém das Nostalgias”.
Boa dica, essa. Adicione o endereço ao seu GPS e voe até lá.
Reconhecer, é sem duvida uma das mais belas virtudes que podem caracterizar o comportamento do homem
Paciência não é uma das minhas poucas virtudes. A história não tem que ser compreendida nos mínimos detalhes. Parto do princípio que ninguém conta exatamente a verdade, apenas a sua versão dos fatos. O que há de novidades além de problemas conjugais, namoros, falta de dinheiro, injustiças, doenças, mortes, separações? Os personagens podem ser diferentes, mas a tragédia humana é mais ou menos igual, dependendo da importância que cada um dá ao seu problema. As cócegas de uns são os espinhos de outros. Sou mais de atalhos. A pergunta que sempre fica na ponta da língua é: "Ok, você sofre, mas o que pretende fazer para mudar isso?"
O demônio na minha alma consome minha virtudes.
meus segredos são impuros sentimentos,
caminho entre os mortos e sorriso pois posso mata los
meus sonhos são trevas em um impuro desejo.
Uma das virtudes de ser na vida um solitário é não ter com quem se preocupar, evitando assim uma cabeça conturbada.
Inteligência e Conhecimento são virtudes, que devem ser transmitidas com pureza, humildade e nobreza!
nossas verdades clamam pelo sangue
nossas virtudes queima no inferno,
nossas almas gritam pela liberdade.
Pode apostar, a maioria das pessoas não vai reconhecer suas virtudes, mas elevarão ao máximo seus defeitos e dificuldades.
Não espere nada de ninguém, conquanto deva existir confiança. Acredite em si mesmo e lembre-se que
Deus e o universo são justos.
Continue plantando e cultivando a esperança, e jamais se desapegue do bem.
Ontem falei muito do meu amor, de suas virtudes, mas não o senti tanto, estranho! Hoje estarei em silêncio, irei me calar, estarei mais concetrada, reclusa no meu intimo, ai talvez, ele sinta a minha presença.
A morte parece tão definitiva,
Na estações diluídas na alma,
até nos horizontes tantas virtudes...
sob o definitivo os abraços e beijos...
dividades da alma,
obscura e assim sóbria,
vagante podendo ser morfológica...
numa dor continua,
mas, nada perdura,
vulgo, mero algos,
simbologia de um amor perfeito,
nas velas consumidas no choro,
lagrimas, no ultimo sopro ainda te amo.