Virtude
Incredulidade quanto ao outro é uma virtude desnecessária aos fracos, hesitar seus gestos amistosos é mais que individualidade, é sinceridade frente ao sentimento universal: medo.
Tema o que não é só seu, o que de alguma forma, direta ou indiretamente, dependerá do outro. Pense e certifique-se de que só há uma certeza- o outro é pura incerteza. Ele é o lado preguiçoso do seu eu, o lado que não se preocupa com você, o lado que não atingirá ele. Justifique-se ao mundo? Não espere que o questionador irá ouvir sua resposta. A pergunta é a resposta de que ele já tem a resposta. Você não acreditará no próximo, quem irá acreditar em você? Eu? Despedacei minhas crenças no momento que comecei a redigir esse parágrafo. Jogarei ao terminá-lo. Sou pobre criatura, direcionada em um caminho sem direção. Cega pelos rumores de que há sentimento dentro da podridão humana. Cérebro é um canal que se assemelha ao intestino grosso. Mensagens , pensamentos são excretos que o homem começou a valorizar com a genialidade de outros frente a invenção de máquinas, criou-se tempo. Tempo para ser desperdiçado. Tempo que o ócio criativo é fachada. Sejamos honestos, se isso for possível, nascemos para saber, ou para desconhecer? Quanto mais penso que sei, mais me distancio do que é real, puro e concreto. O ser humano seco, bêbado, se tornou mais interessante, mais sábio, menos tedioso. Sou uma divindade ao mesmo tempo que não sou interessante. O que resta da minha sabedoria universal? Medo. Minha identidade se perdeu frente ao certificado de postura e ética humana. Enquanto anulei as verdades do meu eu, fui imaginando que seria recompensada pela cegueira do homem. Perdi a minha identidade a troco de nada, esmolas que nem beiram a compaixão. Sou odiada pela minha própria alma, se a tenho, sei que essa se encontra a beira de um colapso nervoso, cansada da minha mudança de humor, eu, sociedade, eu, sociedade. Me considere anulada, apolar, neutra quando eu deveria reinar sobre eu mesma. Me vangloriando e me amando como uma verdadeira narcisista. Mas eu decidi esperar o elogio de quem nunca me enxergará como ser humano necessitado de elogios. Pobre eu. Menos narcisista do que nunca. Mais precária do que os pobres humanos. Se não fosse humana diria que as pessoas mudaram o seu curso de vida porque foram submetidas ao que elas nunca viram- amores, paixões, desejos. Mas sei que isso foi livre arbítrio. Cansei das minhas paixões, se não sou apaixonada por mim mesma, não quero dar ao outro a sensação do que não tive. Veja minhas lágrimas, eu sei que não vê. Sinta minhas lágrimas, eu sei que não sente. Mas eu sinto que estou desmembrando, aos poucos vejo que não tem saída para um planeta veiculado ao dinheiro. Pago minhas contas só para não precisar receber uma ligação. Se eu pudesse receber uma ligação do outro planeta, eu pediria que eles se informassem mais e se desenvolvessem em um pequeno período para eu ter a opção de apertar o número 1 e começar uma vida nova. Uma vida que mereça ter nome próprio. Eu não tenho nome próprio. Eu tenho identificação. Desde pequena me perguntam o que eu queria ser... agora eu não sei o que fui. O que vou ser. E se vou ser. Pra que tanta pressa pra chegar, sendo que a pressa só atrasa e impede que você chegue. Se hoje não sei mais o que sou, é porque procurei cedo demais quem eu era, e me perdi. Enquanto poderia desenvolver... procurei saber. Quem sabe demais, nada sabe. Quem tem demais, nada tem. Eu não sei e não tenho. Pobre criatura. Pobre alma. Tomo café de ousada. Tomo café para estar atenta a um mundo em que ninguém sabe da minha existência. Prove a minha existência que eu irei provar que você se esqueceu de comprovar a sua. E você desistirá de mim. Certo de que você é mais importante. Claro que é. Mas para mim você não possui sentimentos. Para você eu não os possuo. Somos seres que anulamos a existência dos outros. E ainda procuramos pela resposta de uma pergunta tão óbvia: Por que há solidão? Solidifique-se de que só há conjunto quando considera-se o elemento. Eu não te considero. E será difícil passar a te considerar. Antes de te considerar preciso ser considerada. Hoje não se dá nada de graça. Ingenuidade passou a ser bestagem, feiúra, burrice. Portanto, a ingenuidade deixou de existir. E a solidão passou a intervir nas nossas vidas. Antes vida. Hoje hibernação.
A maior virtude que o amor pode alcançar é quando ele consegue existir de forma perene, mesmo quando não retribuído ou reconhecido. Esse é o amor incondicional.
É óbvio que qualquer boca pode falar a toa quando essa tiver vontade, mas é preciso ter a virtude, a moral, a ética e o espírito honroso.
Furucuto
A virtude de um erudito é semelhante a virtude da lua quando está cheia para o resto das estrelas, e ainda assim nunca estará completa.
Enquanto alguns, aprenderam que falar verdade é virtude, outros, entenderam que mentir não traria consequências no futuro.
num tumulo de vaidades
temos ainda a madrugada
entre espinhos da virtude
um abraço da morte
e mais desejos,
numa faixa se repete
arranhaduras na pausas
prazeres na luz que se apaga
num embriado
rumores num dia de sucesso
o lírios do algoz da perdição,
sombras que amam se,
puramente por amar
seus exemplos flutuam em memorias,
riscadas num disco,
mais trago de um cigarro,
seria a vertente do veneno
que te faz sentir melhor,
muitos instantes a frente
se cogita tanto até que noite acabe.
e tudo se expulsa até meio dia,
e o ato acompanha o sono,
glamour da nudez,
estupido momento
persistir a angustia mais um gole,
faz se arrepender sob as horas perdidas,
fica bocejares o tito das madrugadas
até quando aguentar,
aurora e seus de repente amores,
que rotulam divórcios e bebedeiras
as inversões do destino...
titubear sobre as sombras
sobras num copo quente de cerveja,
sequencias translucida
num disco de compaixão...
um presente sobre o paira
a fumaça dispersa num lista
que torna atraente num recipiente
curvas que magoam quando terminam.
torna se agradável se deliciar...
num jeito notar que balbuciam
tantos relatos de um lembrança perfeita.
o melhor sempre está por vir...
ainda deseja outra noite...
surgi o gaz num privilegio,
tantos motivos do nada para o nada.
se arrasta pela sarjeta...
e passa se outra roupa
para se ter outra noite...
propensão divina do medo...
lábios secos no auge,
emoções da paralisia seus olhos mortos,
num espaço do tempo...
mais um gole de satisfação...
insegurança no caos da mente,
sem distinção tantos traumas
o drama da ressaca,
outro grupo que dispõem
vultos do abandono mais um motivo,
laços da madrugada,
sussurros repassados da velha canção
seria longe os caminhos mais perto
que dias de domingo adiverte a sobras
na medida que passa a semana...
a conta marca é lembrada,
no almoço tudo revira,
nas sombras o sono que chama
angustia que se quebra nas curvas do seu corpo.
O mármore frio nem os monumentos e obeliscos não tem maior virtude emponderamento que os versos e poesias
Eles invoca a gema da alma envolta pela névoa do tempo? se não as palavras!
As estátuas surgirem no trabalho diligente,sem inscrição o tempo deixa sem explicação!
Ate Marte e a espada, nem o embate arder
O fogo fátuo o límpido registro de tua memória cansada esquecida
ânimo ainda encontrará lugar nas palavras que relatara
aos olhos que vistes a sua posteridade,ou o seu cataclismo.
Então,julgará que tu mesmo fazes,e saberás se quebrou seu juramento
vives e permaneces nos olhos de teus amor
sê forte; digas que a ama antes que o vento passa com areia em sua pele e as memorias ficam caladas e faleçam
Ardil seja bruto que teu apetite,pelas cordas do sentimento pois vem os pássaros que não sega famintos e as devora na sua sutilidade
Somente de hoje alias e alimenta aguçado seja o seu antigo poder e então, amor, sê tu preenchas
A fome de teus olhos, mesmo plenos,e o amanhã envelheça ,e não o matem
pois espreita o espírito do anti-amor com perpétuo tédio solitário
Deixa ir ínterim ser como o oceano divide a praia,novos seres
Diariamente vêm até as poesias e outros jovens a clame as margens, e, ao assistirem o verão
Retornar o amor, abençoada se torna esta visão com suas palavras as declame a sua amada
e com mesmo cuidado no inverno, cheio de amor,
aqueça suas memorias e seus poemas os alimente
Por Charlanes Oliveira Santos
"A amizade perfeita é a dos homens que são bons e afins na virtude, pois esses desejam igualmente bem um ao outro enquanto bons, e são bons em si mesmos. Ora, os que desejam bem aos seus amigos por eles mesmos são os mais verdadeiramente amigos, porque o fazem em razão da sua própria natureza e não acidentalmente".
sabe crescer
Adicione à sua fé virtude. . . conhecimento, . . . autocontrole, . . . perseverança, . . . piedade. . . bondade fraternal. . . amor. - 2 Pedro 1: 5-7
Vários anos atrás, entrevistei um aluno da Santa Monica College para um programa de rádio que eu estava hospedando. Ele me disse que estava interessado em descobrir tudo o que podia sobre religião. Mas quando perguntei o porquê, ele explicou que queria expandir sua educação. Este estudante estava curioso sobre o que motiva as pessoas religiosas a fazerem o que fazem, mas ele disse que não era o tipo de pessoa que acorda de manhã com o desejo de fazer a vontade de Deus.
É possível que nós, como cristãos, somos assim? Temos o desejo de aprender mais sobre a Bíblia por outras razões que não seja conhecer melhor a Deus e viver como Ele deseja? O apóstolo Pedro disse que deveríamos aumentar nosso entendimento para um propósito primário - levar nossa fé à maturidade. Ele ressaltou que o conhecimento é um elemento indispensável no processo que leva ao autocontrole, perseverança, piedade, bondade fraternal e amor. Essa progressão em direção à maturidade resulta em conhecer Jesus Cristo de uma maneira profundamente pessoal (2 Pedro 1: 5-8).
Deus não nos pede para aumentar nosso conhecimento em prol do conhecimento. Ele nos pede para aumentar nossa compreensão para que possamos crescer em pessoas produtivas, centradas em Deus, amorosas. É por isso que queremos saber.
Obter conhecimento da Palavra de Deus
pode ser um objetivo digno
Se nos levar ao Senhor
e nutrir nossa alma. —Sper
O conhecimento pode ser perigoso se não levar à sabedoria. Mart DeHaan