Virtual
Quando eu cheguei por aqui, na internet, não existia Orkut, nem Facebook, nem Twitter, e ainda assim eu acho que ela era melhor do que hoje, porque não havia quase nada, ou nada, de criminalidade e vulgaridade. Os primeiros internautas eram bem educados e confiáveis. Agora as coisas mudaram bastante, pro bem e pro mal também.
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Cracolândia...
Será que é mercado livre...?
Fabrica de loucos?
Omissão do governo...?
Opções...!
Variedades...!
Ladrões...
Assassinos...
Prostituição...
Venda e compra de drogas.
Se vende qualquer coisa...
Armas e outras coisas...
Pessoas presas em suas casas...
Enquanto isso as pessoas observando pela televisão.
Autoridade policial observando o arrastão.
Motoristas são roubados...
Policial é morto.
O fato todavia é isolado.
E depois a quem importa.
A família enterra o corpo e lamenta o fato.
A vida continua.
Os dias passam ninguém mais se lembra de nada mais.
Limpeza das ruas tem um custo de milhões de reais.
A sujeira e as pessoas vivem ali são uma consequência da droga...
As sombras cobre as famílias arrasadas pois não é só indivíduo que sofre.
Neste mundo esquecido por Deus as pessoas que ajudam com um pouco de fé e comida.
As sombras parecem serem feitas de mágoas...
Falta de amor...
Desapego.
Tristeza.
Depressão.
Perca financeira.
Os motivos por estar ali são demasiadas.
Quem liga pois é o motivo de tantos no mesmo drama.
O povo que está ali... São esquecido.
Só chama atenção na mídia pois vergonha não tem tamanho.
Roubos e outros delitos...
O centro da cidade parece outro mundo.
As pessoas vivem por ali...
O viver transpõe...
Será que este lugar é uma fábrica de dinheiro.
Ninguém compreende como a vida exite nesse mundo esquecido.
Agora será que haverá um muro que separa a cidade da Cracolândia.
Logo será assimilado com a promessa de políticos.
E tudo será promessa.
O Estado faz projetos e projeções...
O problema deve ser privatizado...
Como tantas recursos humanos são fatos comerciais.
Consequências da normalidade