Virtual
Distância cruel... se virtual, menos mal. Me trás prá perto. Se real,... as vezes dói, dói tanto... parece um mar de agulhas perfurando em movimentos.
DO REAL PARA O VIRTUAL, UM BOM OU MAU SINAL?
Desde o início da civilização, os homens vêm sofrendo profundas modificações em suas vidas, seus valores, suas crenças e seus modos de assimilação do conhecimento.
Efetivamente, desde seus primórdios (quando desceram das árvores na África) até os cibernéticos dias em que vivemos, muitas coisas foram surgindo e transformando o nosso modo de ser, de viver, e principalmente, de apreender as coisas.
Chegamos até aqui através de uma fantástica viagem iniciada pelos nômades, transformada pelo surgimento das religiões, abalada pelas trágicas guerras, geograficamente modificada pelas ascensões e quedas dos grandes impérios, guiada intelectualmente pelas correntes filosóficas desde os Pré-Socráticos até os pós-modernos, e radicalmente sacudida pelas grandes invenções da humanidade, da roda ao computador.
Indubitavelmente que a chegada do novo modo de adquirir conhecimento provocado com a chegada da internet foi uma das mais drásticas transformações sofridas pelo homem no menor espaço de tempo. Afinal, ela (a internet) ainda é uma jovem mocinha de, no máximo, uns 20 anos, ou seria uma adolescente de uns 15 aninhos? A transformação é tão rápida que a gente se perde no tempo.
Mas o que me mete medo, confesso que ando apavorado com isto, são os “novos cultos”. Há informações demais, sobre qualquer coisa, as quais, acessadas de forma desorganizada e desprovidas de qualquer critério lógico, está fazendo surgir uma nova espécie humana, o “homo pseudo sapiens”.
Desta nova espécie, derivam-se duas subespécies: a primeira são aqueles que buscam o conhecimento no maior gênio absoluto do universo na atualidade, o Dr. Google, o qual, para cada pergunta que lhe é feita (nem precisa fazer a pergunta inteira, pois ele se auto completa) espargem-se centenas de indicações de “sites” que possuem as respostas (nem sempre) mais precisas e verdadeiras, e exatamente aí que mora o perigo (na escolha certa, da página certa, da resposta certa); e a segunda subespécie, esta temerária, abjeta e abundante por toda a parte, pois toda a sua cultura deriva de uma única fonte, o “facebook”. Sobre estes, peço licença para parodiar uma frase que era proferida pela atriz Arlete Soares, na já extinta série de TV chamada Sai de Baixo: “PREFIRO NÃO COMENTAR”. E aproveitando uma recente postagem da minha idolatrada amiga Regina de Oliveira:“Dai-me paciência, nossa senhora da falta de inteligência.”
Bloquear uma amizade virtual é fácil e rápido, mas romper uma amizade real, construída no cotidiano, é um desafio profundo e emocional.
Comunicação distante e a certeza de um novo recado sob a atenção em uma tela fria porem virtual.
Um destino desigual e um caminho de desejos atravessado pelo receio que atraí o medo da frustração, pois a esperança é mais forte e não se entrega a nenhum tipo de sentimento mesquinho.
Olhos vidrados lacrimejam á sua espera, acreditando no encontro para se encantar e encher o coração de alegrias e amor.
É em nosso encontro virtual que percebo coisas indefinidas a serem acreditadas que em mim vivem um vão;
Tomei sentimentos por você,mas sem controle sentimental vejo que só agora admito, não se fez somente sentimentos e sim paixão com desejos ensandecidos;
As aparências iludem quem sonha com o irreal e vive no mundo virtual, mas com um simples detalhe Criando um sonho um tanto fugaz;
Mas com um romantismo inventado esperando uma realização de uma mentira um pouco sincera que relate as sensações sentidas;
A expressão de lutar, não me diz um sonho virtual que se faz imperfeito ou que não se tem pressa para que não se perca tamanho tempo;
As aparências iludem quem sonha com o irreal e vivem no mundo virtual, mas com um simples detalhe, esperando um amor zeloso que saiba guardar da iniqüidade que rodeia com intenções nada lúcida;
As aparências iludem quem sonha com o irreal e vivem no mundo virtual, mas com um simples detalhe aumenta total confiança pelo querer;
Atitudes de um vencedor é toda diferença de tornar real o virtual e fazer solido certos sentimentos;
A coragem é forte o bastante para superar todo julgamento lançado por pessoas sem créditos com esperança;
O homem virtual perfeito:
Não é aquele que curte muitas e compartilha com qual quer uma, mas sim aquele que curte e compartilha o seu próprio coração com apenas uma;
Somos a geração virtual que inibi a conduta de lideres de atitudes enganosas ao nosso povo;
Não somos os filhos da revolução, pois crescemos e demos asas ao sonho que adormecia dentre nós;
Depois da luta por direitos, retomaremos as régias do nosso país que ficará sem lei nas mãos de ratos sem almas;
"Longe ou perto, real ou virtual, de infância ou de instante, há em cada canto, um encanto, fragmentos da bondade de Deus. Que toda amizade seja sincera e que todo amigo, seja o irmão, que o seu coração escolheu."
Mychele Magalhães Veloso
~FELIZ DIA DO AMIGO~
O grande portal
Virtual, real.
Conhecem o grande portal.
Alargado a porta do inferno.
Profecia.
Um monte de besta.
A vida artificial.
Um diferente tribunal.
Apuração.
Programação.
Toda mente interligada.
A privacidade algemada.
Pressão.
Opressão.
Depressão.
Ansiedade generalizada.
Um clique, um toque.
Blecaute na rapaziada.
Que acham.
O poder desse juízo.
O teor.
Inferno.
Paraíso.
Acusadores de plantão.
A lei perseguindo.
Mais uma vez.
O pobre ferindo.
Preconceito velado.
Que arma global.
A multidão vendendo a alma.
Ciência tecnológica.
Arma bilógica.
A nova era política.
Religião ideológica.
Porque o governo não revela.
Teria vendido a terra e o povo.
Escravidão.
Privacidade violação.
Será que a tecnologia sabe amar, perdoar.
Sabe esquadrinhar o coração.
Acusadores, propagadores de dissensão.
Saltiadores.
Quem será tragado, quem será eterno.
Quem está no controle.
Abrindo e alargando a porta do inferno.
Giovane Silva Santos
No mundo virtual, as pessoas geralmente aparecem bonitas e felizes. Não se sinta inferior. Elas nem sempre são o que mostram que são.
"Nossa realidade não é material, ela é virtual, construída por uma consciência fundamental digital em evolução, a Fonte."
Poesia: Tecnologia da informação
(Fragmento)
(...)
Cada um se individualizou,
No mundo virtual.
Hoje até com o próximo,
A conversa é via rede social.
(...)
Título: Depressão e a alucinação do mundo virtual
Um círculo tecnológico vicioso
Alimentado pelas nossas mãos
Cada passo que é dado!
Aproxima todos de uma destruição.
Desdenha infeliz felicidade,
Que me agarra e me retorce
Me lançado para perto de máscaras.
Com cada mais gigas, encalhação.
Desdenha rumo a uma ladeira
De um grande pico, que me pica
E salpica um milhão de curtidas,
Dentro de um universo com fim.
Desdenha Tragédia do amor imortal,
Que não coube no virtual,
Mas morreu lá mesmo assim.
Pessoas morrem em silêncio,
Cansados de gritar
Todos com um celular
E nenhuma deu atenção
Chuva intrigante, caiu na rede; virou vagante.
Jamais curtiu ou compartilhou,
Mas por pouco a pouco coube
E redefiniu os mega baites que não vingou,
As mensagens do chat que não chegou.
As redes sociais que fundaram
Uma revolução
Para quem vivi um amor de ilusão.
O fingimento daquilo que não é,
Virou uma moda, uma sensação.
No fundo, de cada foto
Tem pessoas com grande solidão.
Nas redes sociais que de tanto,
Se balançar, adormeceu
Mais de uma vida,
Para nunca mais acordar.
As redes sociais, que lançam na navegação
Grandes marinheiros para alto mar
Entrar, mas dentro desse barco
Existe dois marinheiros e um capitão
Que se chamam, mentira, falsidade e solidão,
E de todos que estão no barco
Eles lançam mão.
A mente de vários se desconectou!
Diminuíram a sua imaginação
O rápido e simples dominou.
O complexo perdeu a sua colocação.
Vivemos num mundo, que tranca,
Sobeja e espanca,
Aqueles que não querem viver nele.
Vivemos uma matrix,
Que ama, protege e aquece
Aqueles que amam viverem assim.
A internet está sendo usada,
Como arma de aniquilação
Muitos não pensam no outro.
Falam palavras ferindo o coração.
Fazendo esquecer que essa vida
Que vivemos, apenas trará nenhum
Momento desse imenso fio
Que conecta o nada com o fim.
Os valores humanos estão sumindo.
A aparência está ganhando posição.
A morte de milhares de pessoas
Viraram motivo de diversão
Parceria de autores, criadores da Obra:
R.J.A Germanny e Samuel Thorn