Violência contra a Mulher
"Mulheres, fiquem atentas à violência psicológica!!!
Isolamento do convívio social, manipulações, silêncio e ofensas aparentemente sutis são formas de violência psicológica contra a mulher.
A violência, na maioria das vezes, tem início pela violência psicológica, aliada à violência patrimonial e moral, tomando força para a violência física.
Pode se iniciar como se a mulher tivesse algum problema que a faça se afastar das pessoas, pois, para o agressor, as pessoas poderão alertar a vítima da violência que está sofrendo.
A vítima passa a "viver por ele e para ele", deixando de lado a sua vida profissional e pessoal.
A mulher começa a se anular achando que está preservando o relacionamento.
Solitária, a mulher fica com a sua autoestima baixa, há um declínio na parte emocional podendo levar a vários problemas físicos e, inclusive, à depressão e fica sem forças para reagir.
Começa a se sentir culpada e o agressor a manipula e também às situações, podendo dar início à prática de agressões físicas.
Percebendo essa prática, rompa o relacionamento abusivo, denuncie, recorra a um profissional para resgatar a autoestima, para se fortalecer e reconstrua a vida com força, coragem, determinação e fé.'.
No Dia Internacional da Mulher (08 de março) é necessário refletir sobre a violência contra as mulheres e combatê-la em todos os sentidos!
A violência, jamais poderá ser aceita, principalmente contra as mulheres e, atualmente está tão absurdamente sem noção, onde até parece que os agressores são filhos de chocadeiras.
A violência contra as mulheres não é cultural, é criminal. A igualdade não vai chegar eventualmente, é algo pelo qual devemos lutar, por enquanto.
<Rotina>
Há
sempre
uma
mulher
violentada!
Há
sempre
uma
mulher
estuprada!
Há
sempre
uma
mulher
silenciada!
Há
sempre
mulher
louca!
Há
sempre
mais
um
número
do feminicídio!
Que essa rotina acabe!
A mesma mídia que combate violência contra mulher, alimenta e reproduz o machismo nas novelas, minisséries e programas matinais.
Sou contra a violência contra a mulher!
Não especificamente, porque a violência em todas as suas formas me choca e revolta. Na verdade, sou contra qualquer tipo de violência, contra qualquer pessoa, porque a violência pode até ser um diferencial de alguns, mas ela nunca será a resposta para ninguém. Vamos evitar e nos unir.
"NÃO SOU CONTRA A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER! - Não especificamente, porque a violência em todas as suas formas me choca e revolta. Na verdade, sou contra qualquer tipo de violência contra qualquer pessoa, porque a violência pode até ser um recurso no entendimento de alguns, mas ela nunca será a resposta para ninguém"
Sou contra violencia
Contra as mulheres mulher naceu para ser prisioneira no ❤coração não domiciliar
Mulher naceu para ser amada não para ser espancada
Mulher naceu para fazer o homem feliz não para ganhar uma sicatriz
Nem todas as violências
são visíveis a olho nu.
Infelizmente as Leis que
protegem as mulheres,
ainda têm muito para aperfeiçoar.
O mais triste é que muitas das "des"gracinha,
vem de pessoas próximas.
Devemos sim buscar espaços para
relatar e denunciar os agressores.
Mundo
Há crianças famintas
neste nosso mundo.
Há mulheres sendo violentadas
neste nosso mundo.
Há profissionais explorados
neste nosso mundo.
Há idosos abandonados
neste nosso mundo.
Há tantas coisas
para serem mudadas
neste nosso mundo.
Há revolta
e sensação de impotência
neste nosso mundo.
Ergamos a voz
num grito de esperança.
Cada mulher que se levanta contra a violência não está apenas defendendo a si mesma, mas também construindo um mundo mais justo e seguro para todas. Que a coragem e a força delas inspirem todos nós a sermos aliados nessa luta por dignidade e respeito.
A problemática da violência dirigida às mulheres transcende as manifestações do machismo e do patriarcado, apresentando raízes profundas na história da civilização ocidental, datando de pelo menos três milênios atrás.
A misoginia, como vetor dessa violência, foi refinada ao longo dos séculos, tornando-se um elemento central na configuração das relações de gênero.
Nesse sentido, a não reversão desse paradigma cultural pode resultar na persistência e até mesmo no agravamento do fenômeno do feminicídio em nossas comunidades contemporâneas.
Esse excesso de campanha sobre a violência contra a mulher não tirou o Brasil da 5a posição dos países mais violentos para as mulheres viverem.
É preciso de uma revolução cultural para fazer com que homens e mulheres fiquem mais calmos e mais engajados para superar pontos de vista diferentes para não chegarem ao extremo que nos afasta um dos outros.
A violência contra a mulher ela é mais ampla do que uma simples convivência afetiva ou social, ela também é praticada todas as vezes que o Poder Público (mesmo de maneira legal) priva uma mulher de ter o acesso a tudo o quê é essencial para a inclusão social.
Neste país violentísismo para mulheres de todas as idades, precisamos ensinar as nossas meninas que para serem respeitadas não é preciso agir de maneira alterada, não é preciso falar alto e não usar palavras de baixo calão (mesmo que por ativismo na rede social e na vida).
A palavra tem um efeito muito poderoso, e mesmo que até por irreverência, ela tem que ser medida, porque a imagem das mulheres latino-americanas dentro dos nossos países e fora já está para lá de banalizada.
Não podemos nos acostumar sendo reiteradamente depreciadas e aceitar menos do que merecemos.
É claro que as mulheres são capazes de fazer todo tipo de coisas desagradáveis, e há crimes violentos cometidos por mulheres, mas a chamada guerra dos sexos é extremamente desequilibrada quando se trata da violência real.
Menina, mulher, mãe.
Inocência, amor, louvor.
Sem violência,
Sem agressão.
Não devemos nem tocar,
Sem sua autorização.
“[...] Certamente, manter os dependentes de mulheres, vítimas de violência doméstica e domiciliar, estudando próximo de sua residência, torna-se medida mais viável e constitui-se, indubitavelmente, em práticas de prevenção, de cunho afirmativo e garantidor, evitando que vítimas de violência doméstica possam fazer longos deslocamentos para conduzir filhos em escolas distantes de seu domicílio, o que certamente, as colocariam em maior vulnerabilidade durante os deslocamentos, e claramente seriam alvo de tocaias premeditadas e esperas de agressores covardes, violentos e mal intencionados[...]”
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