Violência

Cerca de 1857 frases e pensamentos: Violência

⁠A comunicação não-violenta é uma atitude urgente que devemos cultivar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Antes da oposição a venda de armas de fogo em futuro projeto a ser votado a sociedade civil esclarecida deve se movimentar contra a farta proliferação e fácil comercialização de pre-armas letais de fabricação oriental adquiridas por qualquer um, encontradas nos comércios informais e em banquinhas de ambulantes nas principais cidades do Brasil.

Inserida por ricardovbarradas

Hoje na contemporaneidade vivemos a contra- mão da evolução racional, emocional e espiritual pois a vida na realidade é mil vezes mais violenta, trágica e assustadora que qualquer ficção.

Inserida por ricardovbarradas

Bom senso é não celebrar datas históricas que teve perdas e erros de ambos os lados de uma unica nação vitima, unificada em esperança, hoje.

Inserida por ricardovbarradas

O uso continuo da plataforma digital livre entre seus múltiplos aplicativos e jogos será em pouco tempo a mais prospera possibilidade para o crescimento maciço das doenças comportamentais sócio-psicológicas, os desvios de conduta e de personalidade graves, assim como o imenso quadro patológico de todos os piores tipos de transtornos neuro-psiquiátricos depressivos, psicopáticos, esquizofrênicos e bipolares mentais e fisiológicos.

Inserida por ricardovbarradas

O maior perigo na educação contemporânea está na falta da disciplina para os estudantes, na desinformação dos professores, no abandono do acompanhamento de hábitos vivenciais, na falta de compromisso com a movimentação comunitária e na falsa e bem mais fácil liberdade sem imposição de limites responsáveis e aceitáveis.

Inserida por ricardovbarradas

Na nova pedagogia integral contemporânea as escolas perdem os muros pois toda a comunidade entorno dos centros de formação e educação, comunicam se e são elementos vitais para o aprendizado na geração de novos homens e novas mulheres bem melhor preparados para viverem como bons cidadãos.

Inserida por ricardovbarradas

Por politicas publicas para as favelas brasileiras, distantes de qualquer beligerância. Não se poe fogo nas casas para afastar os insetos.

Inserida por ricardovbarradas

Não sou de forma alguma simpatizante da industria da morte, em qualquer situação mesmo em casos de violência urbana que o poder de persuasão e negociação por parte do poder publico, enfraquece. Não sou a favor do aumento de beligerância por parte do poder publico em qualquer direção e muito menos ainda no chancelar da sociedade civil organizada em substituição do "mea-culpa" das inoperantes e descomprometidas politicas publicas sociais, educacionais e culturais. Assim como a falta de oportunidade de empregos e eficaz e edificante politica de apoio ao trabalho e ao trabalhador. A invisibilidade da população brasileira mais carente nos últimos anos cresce assustadoramente que sobrevive em guetos de três cômodos, um quarto para todos, uma pequenina cozinha e um banheiro, que de forma natural selvagem deságua em um desiquilíbrio existencial e em uma doença mental social grave de cada vez mais difícil solução. Contudo a industria da vida, tem e deve ser preservada a qualquer custo, mesmo longe dos investimentos macicos para a educação que foram suprimidos imoralmente, por uma ação imediatista pleiteada por todos aqueles poderosos quem tem pressa econômica e financeira dos investimentos do capital com mais dividendos e retornos rápidos. Diante disto, mais uma vez a arte e a cultura tornam se as plataformas cidadães mais eficazes e necessárias com toda uma linguagem mais fácil, dinâmica e direta de comunicação em massa e por conseguinte de respostas imediatas e resultados ligeiros. Sem mesmo contabilizar os valores dos altos lucros e milionários financeiros diante da industria cultural e do turismo em sintonia com as novas tecnologias digitais e a nossa inigualável diversidade cultural que avançando pelo alto valor moral, social, identitário e cidadão, irá diminuir em suma a criminalidade do dia a dia vivida de forma banal nas periferias das maiores cidades brasileiras, afastar a nefasta expressão da revolta de correção a serem erroneamente cumpridas e feitas pelas próprias mãos, eliminar a revanche destrutiva perante o precário publico que na maior parte das vezes encontra se em abandono e mesmo a mudança de posição por parte dos atores e agentes do fazer e diminuir a recalcada vitimização insurgente a ser explodida a qualquer tempo dos esquecidos. Sem esperar muito tempo indo um pouco mais alem será possível agraciar a população mais pobre com serviços, novas paisagens internas subliminares de amanhã melhor e mudanças de hábitos com o melhor a ser oferecido com a coisa publica de um modo amplo e geral que passará a ser contemplado irrestritamente, inevitavelmente e orgulhosamente de todos e para todos e enfim diminuir culturalmente os achares enraizado do recém-passado equivocado de que o que é publico não é de ninguém, não serve, não presta e são, deles. Assim poderemos caminhar, zelar e frutificar por que será, de todos.

Inserida por ricardovbarradas

Nunca celebro a morte matada reconforto me mesmo a contra gosto perante toda morte naturalmente morrida.

Inserida por ricardovbarradas

Minha alma chora bem alto e fico constrangido dentro de mim mesmo, mais de mil vezes toda vez que me deparo com as vitimas inocentes da sombra, crueldade e imbecilidade anti-humana proferida a vida por loucos e insanos que jamais deveriam ter nascidos. Pergunto sempre a natureza, nestes casos, até quando vai se permitir, errar.

Inserida por ricardovbarradas

⁠Não é fácil ser mulher em um mundo eminentemente machista. Não é fácil ser mulher em uma sociedade cujos discursos de empoderamento e defesa das mulheres não passam de meras palavras jogadas ao vento, ou melhor, na internet apenas "para inglês ver". Ser mulher no fim das contas é lutar o tempo todo para não perdermos a própria identidade ante tantas e variadas formas de violência que nos são cotidianamente impostas.

Inserida por eriluciaabreu

Aqueles que pegam em armas ficam mais distantes das estrelas.

Inserida por Valdirdomiciano

COMIDA FRIA

Lá em casa, habitualmente, não cozinhamos aos sábados. Saí para buscar o almoço com a nossa fornecedora atual, Dona Maria, que nos últimos anos abriu o portão de sua casa e começou a entregar aos finais de semana uma deliciosa feijoada, nas versões tradicional e “light”. Sorridente, falante e cortês, Dona Maria atende a todos com o seu gorro e avental branquinhos, e faz questão de dizer que tudo ali é feito com qualidade, asseio e carinho. Motivada pelo pedido de alguns clientes, estruturou a sua garagem e agora mantém meia dúzia de mesas plásticas, forradas com um tecido rendado, quatro cadeiras em cada e um freezer cheio de cervejas e refrigerantes para que os clientes possam se deliciar com a iguaria ali mesmo, caso prefiram.

Estacionei o meu carro numa rua perpendicular. Peguei a minha filha pela mão, tranquei e acionei o alarme e fui me aproximando da casa de Dona Maria. Do lado do seu portão principal, estava estacionado um carro muito bonito, com cabine dupla, cor prata e recém lavado, denotando o capricho do dono. Em um piscar de olhos, vi um rapaz de boné baixo (acho que para esconder parte do rosto) ao lado do carro, na porta do passageiro. Antes que eu pudesse processar o que estava acontecendo, o rapaz retirou a camiseta branca, enrolou em algo (que depois fui descobrir que era uma pedra bem grande) e bateu com toda a força dos seus braços finos no vidro da porta do passageiro, fazendo cacos de vidro voarem para toda lado. Mais rápido que o The Flash, meteu a mão dentro do veículo violado, retirou algo e saiu correndo. O “algo” era uma bolsa feminina, da cor vermelho escuro. O alarme do carro bonito começou a gritar alto, chamando a atenção do dono que estava no interior da casa de Dona Maria, aguardando o almoço.

O senhor careca, proprietário do veículo, também demorou alguns segundos para entender o que havia acontecido. Já com as mãos na cabeça em desespero, ouviu o meu grito abafado. Eu apontava e sacudia a mão desocupada na direção onde o rapaz decidiu correr… Mas foi em vão. A nossa capacidade cerebral de entender a cena, agir, gritar, fazer qualquer coisa útil foi infinitamente mais vagarosa do que as pernas compridas do rapaz tomando a direção já calculada.

Na sequência, uma pequena senhora de cabelos alaranjados também apareceu e descobri que era a dona da bolsa roubada, esposa do calvo senhor. A mesma, chorosa e assustada, afirmava repetidamente que não havia dinheiro ou nada que um meliante pudesse aproveitar lá dentro, somente seus documentos, cartões, maquiagens, remédios e pertences pessoais.

Tentando concluir a minha missão ali, apesar do susto e da injeção de adrenalina, entrei na casa de Dona Maria (que nessa hora voltava da rua após procurar ajuda policial com o casal) e meu coração estremeceu diante da cena que vi. Em uma das mesas com forro rendado colocadas à disposição dos clientes, duas porções completas e caprichadas (e ainda nem tocadas) da deliciosa feijoada da Dona Maria. Aquele momento íntimo e sagrado da dupla havia sido interrompido pelo grito do alarme, e acredito que os dois, naquela mistura de emoções e sobressalto, haviam perdido o apetite.

Nessa hora, minha filha, sacudindo levemente o meu braço, pediu explicações:

– Mamãe, aquele era um ladrão?

– Sim, meu amor, era.

– Por que ele quebrou o vidro do carro do moço?

– Para pegar dinheiro, meu bem. Ele não tem trabalho e não tem dinheiro para comer. Por isso faz isso com as pessoas – Expliquei de um jeito que ela pudesse entender, sem entrar em detalhes sobre o que eu realmente pensava a respeito do destino do dinheiro (não) roubado. E ela continuou:

– Uai mãezinha, mas se ele estava com fome não era mais fácil ele pedir um prato de feijoada para Dona Maria? Ela é tão carinhosa e boazinha e faz um montão bem grande de comida…

Dizendo isso, ela pegou a sua bolsinha rosa e começou a retirar suas moedas:

– Mamãe, essas moedas aqui pagam uma feijoada?

Sem entender, respondi:

– Não meu amor, não é suficiente. Mas para quê você quer comprar outra porção? Uma só dá pra gente, mamãe já pediu e pagou.

– Eu quero comprar comida para dar para aquele rapaz. Vamos encontrá-lo. Daí ninguém fica triste. A senhorinha do cabelo engraçado não precisa chorar por causa da bolsa dela, nem o moço careca precisa ficar triste com o carro quebrado. E o rapaz não precisará mais fazer coisas ruins com outras pessoas.

Ajoelhei, abracei a minha filhinha, beijei a testinha inocente dela e nada mais consegui dizer.

Peguei a embalagem térmica com uma porção da deliciosa iguaria, busquei para mim a mãozinha miúda e fomos caminhando devagar, atravessando a rua, em silêncio.

Antes de sair dali ainda pude observar novamente a mesa posta para o casal. Corações aflitos e comida fria.

Inserida por nivea_almeida

O meu coração se compadece pelas crianças que perderam suas vidas em Janaúba e por todas as que são vítimas de violência. E também se revolta pela paz que não existe, pela inútil esperança de ter uma vida sem medo nem terror. O mundo está doente e pessoas cada vez mais perversas se proliferam como erva daninha, infectando o nosso planeta e atormentando as nossas vidas.

Inserida por GilBuena

Existe uma força revolta sobre nossas cabeças, silenciosa e explosiva, que insiste em manifestar toda a sua beleza de uma só vez.

Inserida por leovcastro

Vivemos em um mundo tão cruel, como se fossemos miniaturas em um universos onde estamos vulneráveis a quaisquer tipo de violência."

Inserida por GersonSilva

Todo aquele que não se compromete, silencia se e omite se diante ao grande erro faz parte passiva do errado e semeia pra si e para sua vida futura, a mais grave injustiça e covardia.

Inserida por RicardoBarradas

Baseado na evidência disponível, não há razão alguma para acreditar que a paz mundial será algum dia atingida, ou que a violência possa ser impedida.

Inserida por cicero_v_almeida

Em um país com fissuras sociais tão profundas e que nunca deixou de apresentar altos índices de violência, imaginar que a perda de direitos e uma piora no padrão de vida passarão despercebidas é multiplicar por mil o wishful thinking que se abateu sobre a elite intelectual norte-americana e inglesa.

Inserida por pensador