Violência
Porque tanta violência e covardia; Se tudo que você faz com outros farão com você um dia? Não duvide!
Porque ser grosseiro, arrogante e soberbo; Se você não é melhor que ninguém? Não esqueça, o final de todos é virar pó ou cinza e nada do que você É ou tem vai impedir que esse seja o seu final também. Não se esqueça!
"Agora se você posta tristeza, violência ou sofrimento, desgraça e morte, afff maria. Vai ser tanta curtidas e comentários"
Somos filhos de um desejo ou descuido
Nós deram de presente a violência da vida
Se não escolhemos vir, pelos menos deveríamos ter direito a uns 120 anos com saúde e serenamente morrer
O espetáculo do mundo nos oferece frequentemente cenas de violência e intolerância, nascidas de preconceitos que querem se impor pela força, na ausência de questionamentos e, sobretudo, do exercício da razão.
Agosto lilás-não a violência
Viva Lei Maria da penha
que veio nos salvar
acolher nossos corações
rasgado pela dor
de um corpo tatuado
pelas tuas mãos
em sinal de desrespeito
e humilhação
lágrimas molham meus pés
feridas abertas sangram
e jorram na terra
em solo adentro
pois....
ninguém quer enxergar
para não comprometer-se.
E eu
eu me arrasto
rastejo neste solo
com medo
submetida as migalhas
por te colocar no pedestal
cobranças
de um casamento perfeito
aguento, aguento
até despertar em mim
que sou merecedora
que sou forte
me afasto de você
reinvidico meus diretos
restabeleço
minha paz
meu equilíbrio
e volto a ser feliz
@zeni.poeta
A violência, que jamais foi até hoje, na história, deflagrada pelos oprimidos. Como poderiam os oprimidos dar início à violência, se eles são o resultado de uma violência? Como poderiam ser os promotores de algo que, ao instaurar-se objetivamente, os constitui?
Enquanto a violência dos opressores faz dos oprimidos homens proibidos de ser, a resposta destes à violência daqueles se encontra infundida do anseio de busca do direito de ser.
A violência doméstica e familiar é a mais brutal forma de violação dos direitos humanos. A proteção aos direitos das mulheres deve ser compromisso geral da sociedade.
Liberdade é água, segurança é óleo; e não se misturam! O preço da liberdade é violência, e da segurança escravizadão. O Estado é como Deus e o Demônio que oprime ou liberta o homem, conforme os seus próprios desejos intrínsecos; inconfessáveis...
"Qualquer homem que uma vez tenha aclamado a violência como seu MÉTODO deve escolher inexoravelmente a falsidade como seu PRINCÍPIO".
Combater a violência contra a mulher é exercício de atividade constante na sociedade atual. Não há espaços para estagnação. Há sempre uma necessidade perene e dinâmica, deve ser um ato de repetição, até que um dia se possa sonhar num exercício totalmente inócuo, porque os homens aprenderam a respeitar naturalmente os direitos das mulheres.
Vamos falar sobre violência na escola?
A escola é o ambiente de socialização, seja de conhecimento específico, como as disciplinas, seja de conhecimento pessoal, como os colegas, professores etc., seja de conhecimento experimentais, como saber sobre as experiências das pessoas que nos rodeiam.
Nós que estamos à frente da escola, da sala, da direção, secretaria etc., nos deparamos com situações de violência na escola. Embora não sejamos psicólogos, acabamos tendo que procurar caminhos para resolver as diferentes situações que nos são apresentadas no dia-a-dia.
MAS nem sempre conseguimos dar conta.
No universo do ensino fundamental 2, por exemplo, os alunos, a depender do tipo de escola que fazem parte e da base familiar que têm, já estão convivendo com a violência assiduamente fora dos muros das escolas.
Por que dentro desses muros seria diferente?!?
Como a escola sozinha consegue mudar uma realidade que ela recebe de fatores externos a ela?
Como a escola se comunica com as famílias, se muitas vezes as famílias não querem se comunicar com a escola?
Como as escolas podem conseguir mudar sozinhas situações que precisam de mais ações, mais interesses, mais, mais e mais?
Há alunos e alunas do fundamental 2 com a carga extra responsabilidades escolares, como:
> tomar conta da e dos irmãos por diversos fatores que não cabem aqui;
> a necessidade de trabalhar para sobreviver;
> carência da presença paterna ou materna;
> gravidez na adolescência etc.
Há alunos que não conseguem se manter acordados por conta do cansaço extra responsabilidades que muitas vezes não são suas.
Há alunos que reclamam de um cansaço mental e o demonstram na realização das atividades.
Muitos desses alunos, geralmente, têm um desempenho baixíssimo na educação.
É ISSO QUE QUEREMOS PARA
NOSSOS FILHOS,
ALUNOS,
SOBRINHOS,
CIDADÃOS BRASILEIROS,
FUTURO DA NOSSA GENTE??
A VIOLÊNCIA NÃO É UM PROBLEMA DA ESCOLA, MAS SIM, UM PROBLEMA TRAZIDO PARA DENTRO DOS MUROS DO SABER.
Alguns dos alunos dos quais tenho contato afirma ser a escola seu refúgio, preferem a escola do que estar em casa com a família.
Alguns dos alunos vêm de realidades muito complexas mesmo, poucos alunos têm uma base familiar cujo apoio aos estudos exista, cujo afeto e diálogo se façam presentes, cujo atos de violência sejam inexistentes.
COMO FAZER PARA MELHORAR ISSO?
O CORPO ESCOLAR GERALMENTE NÃO SABE. MAS PROURA CAMINHOS PARA DESCOBRIR.
É PRECISO SIM que as famílias andem lado a lado com a escola; muitos pais não gostam de ser chamados para conversar com os membros escolares, mas é o caminho que as escolas encontram de imediato.
É PRECISO SIM que temas sociais sejam tratados no âmbito escolar; Embora os conteúdos que temos que tratar sejam muitos, levar temas que nos cercam para a sala de aula, permitir que os nossos alunos entendam o que ocorre ao redor deles é importante e necessário.
FALAR SOBRE TAIS e CONSCIENTIZÁ-LOS é outro caminhos que o corpo escolar pode lançar mão para amenizar o problema.
O DIÁLOGO EM CASA É MUITO NECESSÁRIO TAMBÉM.
AÇÃO E REAÇÃO - A PIADA E O TAPA
Demétrio Sena - Magé
Sempre vou deplorar a violência física, mesmo como forma de reação. Agressões não justificam agressões, sejam elas quais forem. Mas não posso, ao abrir mão de minha hipocrisia, deixar de imaginar e compreender o estado emocional de uma pessoa que, estando ao lado de alguém a quem ama, vê um engraçadinho fazer uma piada pública sobre a sua fragilidade, a tristeza, o infortúnio, a tragédia pessoal, a aparência física, medida estética, etnia, gênero declarado etc. Se a pessoa é pública, mas o assunto é de foro íntimo, a outra pessoa pública não tem o direito de fazer humor com isso. Ela não sabe a dimensão do drama que o seu alvo e família enfrentam. Nem tudo é justificado na arte ou na literatura. Ainda que seja humor. Portanto, se é que posso "condenar", ainda que entre aspas, condeno a reação violenta do Smith, no caso da festa norte-americana do OSCAR, mas o entendo, ao imaginar o estado emocional que o moveu.
O que não entendo é o agressor moral ou psicológico se safar de uma punição também oficial, sob o argumento minimalista e clichê, de que o agressor perdeu a razão, pela reação que teve. Se foi reação, houve uma ação; logo, ação e reação devem ser punidas igualmente. E na próxima festa, o apresentador da vez deverá ser orientado a controlar seu instinto humorístico e dar o melhor do seu talento parta fazer graça com o que é engraçado e não demanda qualquer apelação. Sacanear uma pessoa porque ela enfrenta uma doença grave ou é gorda, baixa, negra, tem vitiligo, tem fome, é homossexual, foi ou é vítima de uma tragédia não é humor. É oportunismo da falta de criatividade. Em todo o mundo, a arte do humor precisa urgentemente rever os seus cenários, conceitos e alvos humanos, para se desconstruir por completo e se reconstruir, com vistas a um novo tempo em que as desventuras e os dramas pessoais alheios não virem piadas.
O tolo avança pelo caminho da violência e é exaltado, mas é a partir do silêncio no seu íntimo que o sábio percorre o caminho do perdão.
Por fim, deve acrescentar que o novo tipo penal de violência institucional previsto no artigo 15-A da Lei de Abuso de Autoridade traz diversas expressões próprias do chamado tipo penal aberto, aquilo que se convencionou a chamar-se em Ciência Jurídica de elemento normativo do tipo, exigindo a intervenção da escola da Exegese Jurídica para desvendar o real significado do texto, dando uma valoração axiológica, em face da forma polissêmica que se apresenta, como procedimentos desnecessários, repetitivos ou invasivos, que a leve a reviver, sem estrita necessidade, a situação de violência, ou outras situações potencialmente geradoras de sofrimento ou estigmatização.
Viver atualmente é um grande paradigma, pois, os que defendem o Cristo e a Deus, pregam a violência, o ódio e o desamor. Os Ateus defendem o amor ao próximo, a empatia e a viver a paz com todos.