Violência
A verdadeira violência, a violência que percebi que era indesculpável, é a violência que fazemos com nós mesmos, quando temos medo de ser quem realmente somos.
Se todos quando estivessem tristes escrevessem, o suicídio, a violência, rancor, amargura e a injustiça existiriam apenas no papel.
Não são as pessoas individualmente que decidem que a violência é a resposta; são as instituições ao nosso redor que estão saturadas de violência. Se o Estado usa a violência policial para solucionar problemas, há a mensagem de que a violência também pode ser usada para resolver problemas em outras esferas como os relacionamentos.
A escola sempre foi um refúgio contra a violência para crianças e adolescentes. Hoje, ironicamente, a violência está na escola.
A escola, por exemplo, não cria violência sozinha, apenas reproduz a violência dentro dela. Mas também pode ser um meio de diminuí-la se atuar com conteúdos que ofereçam sentidos à vida dos alunos.
Que todas as Mulheres, não só hoje mas todos os dias, sejam livres de qualquer violência e que não lhe sejam negados direitos á vida. Que sejam associadas a respeito e dignidade.
O que assustou ela não foi a violência. Foi perceber que ele poderia fazer o que quisesse e ela ainda o amaria.
FEMINICÍDIO
Amor com violência é doença.
“Em briga de marido e mulher se mete a colher...”.
Denuncie! Ligue – 180, e evite mais um feminicídio.
Esse ódio de morte é sentença.
Cuidado com esse tipo de amor mentiroso, impudico.
Relação muito propagada, melosa; desconfie!
Por detrás de um beijo escandaloso, em público,
O assassino se disfarça em sua efígie.
Ele bate, esmurra, humilha; tem ódio mortal.
Depois, fala que a ama; finge... ela o perdoa...
O homicida não vê a hora de dar o bote fatal.
Ele é desumano e a torna escrava diuturnamente.
Ele obriga ela a cozinhar, lavar, passar e depois a magoa...
Ela não pede ajuda, está só... ele vai matá-la estupidamente.
Controlar os impulsos ou lidar com a mágoa é tão importante para a prevenção da violência quanto para o controle da raiva.
Um país que aceita o aborto não está a ensinar os seus cidadãos a amar, mas a usar a violência para obterem o que querem. É por isso que o maior destruidor do amor e da paz é o aborto.
Se uma pessoa é forçada por meio de violência ou ameaça de violência a realizar uma determinada ação, então não mais está havendo uma escolha moral de sua parte,
"Transfere de ti para mim essa dor
de cabeça, esse desejo, essa violência
Que careça em ti o meu excesso
e que me falte o que tu tens de sobra
Que em mim perdure o que te morre cedo
e que te permaneça o que tenho perdido.
Que cresça, se desenvolva um teu sentido
que em mim desapareça.
Dá-me o lque de possuir tu não te improtas
E eu multiplico o que te falta e em mim existe
para que nosso encaixe forme uma unidade - indivisível -
que não se possa subtrair uma metade."
O ócio pode transformar-se em violência, neurose, vício e preguiça, mas pode também elevar-se para a arte, a criatividade e a liberdade.
Existem dois mundos opostos.
Um conspira ganância, violência e ódio. O outro inspira fantasia, esperança e pureza.
O que define o mundo no qual você vive é a sua idade.
Deixe de ser adulto, volte a ser criança.