Violência
O que é a paz
Senão o amor a harmonia?
O que é a guerra
Senão o amor a pátria e a violência?
O que é a felicidade
Senão o amor a vida?
O que é o suicida
Senão alguém que ama a morte?
O que é o altruísmo
Senão o amor ao próximo?
O que é o orgulho
Senão o amor exagerado a si próprio?
O que é o ódio
Senão o amor a discórdia ao rancor e a raiva?
O que é o amor
Senão algo de infinitos significados?
Logo, o amor seria tudo...
- Indagações
NOS SABEMOS!
O preconceito se apresentar na intolerância, exacerbada da violência, castrando liberdade, oprimindo consciência! Temos um legado de respeito, base secular da resistência, temos direitos e pedimos licença! Mas se for preciso, seremos revolução, transformaremos em quilombo uma nação! E, preservaremos raiz de identidade, ensinaremos política de igualdade, marcharemos com a santidade, preservando ancestralidade....
A ESPIRAL DA INTOLERÂNCIA E VIOLÊNCIA SEM FIM
Conta uma antiga lenda que havia um burro amarrado a uma árvore numa fazenda.
O demônio apareceu e soltou o bicho.
O burro entrou na horta dos camponeses vizinhos e começou a comer tudo.
A mulher do camponês dono da horta, quando viu aquilo, pegou a espingarda e atirou.
O fazendeiro dono do burro ouviu o tiro, saiu, e viu o animal morto.
Enfurecido, pegou o seu rifle e disparou contra a mulher do camponês.
Ao voltar para casa, o camponês encontrou a mulher morta e matou o dono do burro.
Os filhos do fazendeiro, encontrando o pai morto, queimaram a fazenda do camponês.
O camponês, em represália, também os matou.
Aí, perguntaram ao diabo o que ele havia feito e ele respondeu com um risinho irônico:
– Não fiz nada, só soltei o burro.
Moral da história: para espalhar a intolerância e destruir um país, basta soltar os burros.
Sentimentos como amor e lealdade são caros,assim como ódio e violência gratuita são sem sentido e sentimentos baratos.
Eu tenho um sonho.
Eu sonho com o dia em que a violência já não exista mais.
Assaltos nas esquinas, sequestros, estupros, homicídios que tiram a nossa paz,
Um tiro na favela, uma bala perdida, um corpo na viela,
e a criança que saía da escola já não existe mais,
existe apenas o eco do grito dos seus pais,
apenas o terror e o sofrimento dos seus pais.
Políticos corruptos,sem esclúpulos, imoralidades,
as comunidades já não dormem mais,
O Rio precisa de paz, é o Rio precisa de paz.
Está nfaltando respeito, e os direitos humanos, só defendem os marginais,
enquanto o trabalhador, vive o terror de um salário achatado, ônibus lotados,
e o fracaço da segurança pública nos deixa nas trevas a mercê de satanáz,
pivetes com canivetes, abusam das auridades porque não tem idade pra pegar cadeia,
se reunem em gang's na areia da praia zondo o plantão, fazendo arrastão.
Mostrando para o mundo a vergonha da nossa nação, a impunidade,
é. Eu falei, a impunidade. Eles contam com a impunidade.
I heave a dream
I dream of a day when violence no longer exists.
neighborhood robberies, kidnappings, rapes, homicides,
who take away our peace.
A shot in the favela, a stray bullet, a body in the street
and the child left school and no longer exists.
There is only the echo, the cry of your parents.
Only the terror and the suffering of their parents.
Corrupt, unscrupulous politicians, immoralities.
the communities no longer sleep.
Rio needs peace, Rio needs peace.
It is lacking respect,
and human rights defend only the marginal,
while the worker lives the terror of a flat salary,
crowded transportation and the failure of public safety,
which leaves us in darkness at the mercy of satan.
boys with pocketknives rely on impunity,
because he is not old enough to pick up jail,
meet in gang's on the beach sand making fun of the law
doing trawling.
And showing the world the shame of our nation.
Impunity, I said. Impunity.
Convicções são atenuadas pela violência, mas nunca extintas, pois essa é uma chama que não se apaga.
Debater como ignaro é se expor à violência, pois o mesmo vai afrontar o juízo, e ainda cantar vitória"
Lucinda na luz brinca,
Pobre Lucinda um dia perdeu sua vida,
Com toda a violência no mundo, sofreu mais uma vítima,
Tão nova, é uma grande injustiça,
Era o que seu pobre pai sempre dizia,
Hoje ela brinca com os anjos,
Sorrindo em completa alegria,
Esperando algum dia chegar sua amada família.
VIOLÊNCIA: IDEOLÓGICA, FÍSICA E MORAL - "...toda e qualquer pessoa que sofreu violência merece reparação e apreço, e o ato merece condenação, qualquer que seja a sua fé religiosa ou convicção política". (História da história nova)
COMUNICADO PARA SE LER!
Não suporto mais, ligar a televisão e ver Futebol, violência, e outras coisas do tipo. Esses canais Brasileiros estão muito imbecilizadores.
"Hoje mesmo, (Domingo, 05 de Setembro de 2011), só passaram sobre jogo, o dia todo, em todo canal que assistia-se a mesma coisa. Depois de algumas horas, mudo para um outro canal e adivinham? Massacre de animais silvestres"....
(Alguns jargões não podem ser usados, mas a vontade é grande).
Será possível que, eles não tem outra coisa melhor, para entrar na grade de programação? O Mídia, percebam a evolução, intelectualidade exige mudança, será possível que, não sabem o quão prejudicial ao mundo essas notícias são?
É um absurdo, todo dia é a mesma coisa, escândalos políticos, violência, drogas, futebol, preços absurdos de carros, eletrodomésticos e outros.
Até quando BRASIL? Até quando vão deixar que, seu Pais se torne cada vez mais escravizado por esse sistema social? Até quando a mídia vai permanecer cega, sem ver que a modernidade exige programas inteligentes? Até quando deixarão de entender que, transmitir cada vez mais problemas sociais, causarão essa "maré" de destruição sem parar.
Como o profeta Nostradamus diz que, de dois em dois mil anos o mundo passa por uma evolução grandiosa, já passou da hora.
Brasil, um Pais escravizado, enganado e destruído a cada dia que passa. "Que felicidade"...CHEGA! - Peter Giachetta
Criamos os nossos muros nas diferenças e distâncias, o ódio e a violência; e as pestes que a todos pune... nosso egoísmo é a bala que fere e mata inocentes...
A solução para violência nunca será abrir novos presídios fechando velhas escolas se o problema é a educação.
*A NOSSA VIOLÊNCIA INVISÍVEL: O MEDO*
Por mais que lutemos...
Amar o próximo ainda continuará a ser uma missão impossível. Porque o medo nos faz desconhecer o amor.
Parece ser um paradoxo, mas todos nós praticamos inconscientemente uma violência invisível (outras violências), pois vivemos o medo todos os dias.
Já dizia Martin Luther King "mais grave que o ruído causado pelos homens maus é o silêncio cúmplice dos homens bons que aceitam a resignação do silêncio". Ou seja, quando nos calamos perante uma injustiça, somos cúmplices do mal. E a cumplicidade reside no medo. O medo obriga-nos a perder os sentidos da fala e da audição.
As circuntâncias da vida obrigam-nos a conviver com o medo. E é através do medo que o ódio entra nas nossas vidas. Pensamos simplesmente em nós (no "eu") e ao mesmo tempo acreditamos que para amar o próximo basta que lhe estendamos a mão.
Na verdade, ficar calado ao ver alguém a ser injustiçado é falta de amor ao próximo também.
Nós crescemos a temer o desconhecido.
Somos educados a conhecer e ter uma relação íntima com o medo.
Até na bíblia, somos educados a temer. As pessoas no fundo não amam Deus, as pessoas têm medo de Deus. Porque querem viver eternamente com a Salvação.
O medo é um dos grandes factores que nos fazem viver presos em nós próprios. A nossa "cadeia" reside em nós próprios.
Quando vencermos o medo de morrer, o medo de arriscar por um BEM PLURAL deixaremos de nos tornar limitados.
A violência maior actua de forma invisível e acreditamos que estamos perante um fenómeno de violência apenas quando se assume ter havido danos visíveis. Há danos invisíveis que fazem mais mal ao próximo que danos visíveis. E o medo é a principal arma deste mal invisível.
A título de exemplo, vemos jornalistas que não conseguem exercer perfeitamente a sua profissão que é ser "porta-voz do povo", porque obedece ordens superiores e porque também tem a sua família para sustentar e o "medo" de ser expulso obriga-o a não exercer a sua profissão com imparcialidade.
Muitos afirmam praticar a filantropia, mas são a favores da negação; calam-se perante injustiças; são contra a diferença; promovem o preconceito, etc.
Nós precisamos de mais escolas; mais investidores; mais projectos económicos; mais hospitais; mais quadros; mais emprego, etc., tudo isso é necessário, tudo isso é imprescindível. Mas, para mim, há uma coisa que é mais importante. Essa coisa tem nome: uma nova atitude, um novo pensamento, a perda do medo.
Se não mudarmos a nossa maneira de pensar e vencer o medo que nos faz desconhecer o amor não conquistaremos uma condição social melhor.
Poderemos ter mais escolas, mais empregos, mais técnicos, mais mercados, menos ambulantes a circularem nas ruas, mais hospitais, etc., se não tivermos atitude e mudarmos o nosso pensamento não seremos construtores do futuro. O amor é a base de todo o sucesso.
A grande resposta para todas as calamidades do mundo é a falta de amor ao próximo que vive preso no nosso medo e ao mesmo tempo abraça o ódio e abre portas para a ganância.
Com medo, é utopia dizermos que temos "amor ao próximo".
O nosso desafio é perder o medo de ter medo.
Carylson Alberto
02.11.2018
O maior preço que uma sociedade pode pagar não vem da violência, da miséria, da corrupção, da impunidade ou de qualquer outra injustiça, pois todas elas são frutos de uma mesma árvore, à ignorância!
Há certas pessoas
Que gostam de humilhar
Com violência os outros
Tenho pena delas
São uns infelizes.🍂
As alternativas REAIS à meritocracia são nepotismo, quem-indica e violência. É o que os críticos da meritocracia falham em perceber. A crítica deles geralmente é baseada na falácia do Nirvana: se não for perfeito (ponto de partida igual pra todos) não vale a pena. Enganam-se.
Quando você vai ser operado, quer que o cirurgião tenha chegado ali por um escrutínio rigoroso de competência. Faz diferença pra você se o cirurgião tem origem humilde ou nasceu em berço de ouro? Não deveria. O erro do ataque à meritocracia é a busca pela Justiça Cósmica.