Viniscius de Moraes Mulher Geminiana

Cerca de 26534 frases e pensamentos: Viniscius de Moraes Mulher Geminiana

Muitos de nós, por cometermos diversos pecados, não nos sentimos dignos de sermos amigos próximos de Deus, mas, se nos voltarmos a Sua palavra veremos que estamos apenas receosos. Não devemos ter receio, pois a palavra diz: "Acheguem-se a Deus, e ele se achegará a vocês." - Tiago 4:8

Inserida por rmora3s

Baús de sentimentos da alma
Somos almas cheias de sentimentos e percepções da vida para sobreviver neste mundão de Deus
Baú da saudade
Aonde ficam guardadas as melhores e especiais lembranças, um baú para se abrir sempre.
Baú de solidão
Sozinhos viemos e sozinhos partiremos desta vida, sempre haverá um pouco de solidão e desejos não revelados ou realizados
Baú de esperança
Neste carregamos nossos projetos de vida, nossos anseios, nossa fé. Buscamos forças para focar no essencial para ter vitória
Baú da criatividade
Este é para a vida toda, poder criar é também saber reciclar, estudar, buscar sempre novas ideias no aprendizado de cada dia
Baú de carência
Todos nós temos um pouco de melancolia e carência. Isso é normal pois em todos desejos serão ou poderão ser realizados.
Baú da fé.
Sem a fé numa Divindade, de Deus, ficamos sem força para buscar na hora do desalento.Que estamos precisando do nosso próprio abraço
Baú de sabedoria
De vez em quando agimos por impulso, e nem sempre o resultado é o esperado, a sabedoria nos ilumina para tomar a decisão certa
Baú da alegria
Este deve estar sempre repleto. A nossa criança interior nunca deve morrer, é ela que nos projeta aos bons momentos. O ser humano nasceu para ser feliz em sua individualidade
Baú da paciência
Este é meio complicado. Muitas vezes haja paciência para com as pessoas, com os problemas, com o mundo. É preciso com ela exercitar a tolerância.
Baú do amor
Muito bom poder amar, abraçar as pessoas, ter toque de amor e carinho, na ternura do dia dia a dia, ser amáveis, sentir bondade.
Baú de mágoa
Este deve estar sempre vazio, o ódio, mágoa, ira, atrai doenças. As tristezas vão acumulando fazendo a vida ficar pesada. Muitas vezes não há ódio, mas apenas tristezas
Baú da educação
Este baú, é muito especial no trato com as pessoas, a forma como nos colocamos no mundo, a receptividade, a delicadeza, sem arrogância, com mais amor e compreensão
Baú da gratidão
Aqui guardamos tantos agradecimentos, a começar por agradecer a Deus, aos pais, á natureza, o dia, a cada graça que recebemos em nossas vidas.
Baú da resiliência
É como se põe no mundo, a maneira de reagir aos estímulos, negativos que a vida oferece, as vicissitudes e conturbações as mudanças e adaptações
Baú do perdão
Este deve ser sempre cultivado, aparar as arestas da vida, pois nem tudo que ouvimos ou vemos é o que queremos ver ou viver. O perdão torna a vida mais leve, a gente aprende a ser mais compreensivos, aceitar as diferenças;
Baú das perdas
Este é um baú muito importante, pois passamos a vida perdendo entes queridos, mudamos para outros locais para sobreviver, perdemos amigos, amor. É um baú do enfrentamento e da superação para sempre recomeçar.
Baú da justiça
Este é uma lembrete da alma, para não cometermos injustiças e falsos julgamentos. O que vai volta para gente de alguma forma. Então este é o baú da aceitação do outro como ele realmente é. Cada um é único. É gente como a gente.
Concluindo
Nossas almas sãomuito grande, guarda tantos sentimentos, e o tempo vai nos empurrando com a aprendizagem e a maturidade. Nenhum dia é igual, sempre há um detalhe novo.
24/06/2018


Inserida por NormaSilveiraMoraes

Empatia é...

Se colocar um pouco na dor do outro, respeitando-o e compreendendo suas atitudes mesmo que não as entenda.

Empatia é aceitar o outro realmente como ele é. Ela é necessária numa boa relação humana, sem arrogância.

Empatia é escutar sem criticar ou julgar

Empatia é ter um olhar diferente para com as mazelas humanas

Empatia não é criticar negativamente, muito pelo contrário, elogiar e dar força psicológica.

Empatia é compreender o estado de espírito de outro ser humano, sem criticar ou jugar.

Empatia é escutar com a alma aberta.

Empatia é abraçar, dar um sorriso, um pouco de atenção

MAS INFELIZMENTE, MUITOS SÓ SABEM CRITICAR, JULGAR, DESANIMAR AINDA MAIS A OUTRA PESSOA QUE JÁ ESTÁ CHEIA DE COMPLEXOS.

EMPATIA NÃO É DAR RECEITAS PRONTAS, POIS CADA CASO, É UM CASO E NÃO EXISTE RECEITAS PRONTAS, É DAR ATENÇÃO...

EMPATIA É AJUDAR SE PUDER, EMPURRANDO O OUTRO PARA A REALIZAÇÃO DE SEUS SONHOS E DESEJOS COM PALAVRAS DE INCENTIVO, ELOGIO, ESTÍMULO

EMPATIA É ENVOLVER O OUTRO NA AUTO ESTIMA E AUTO REALIZAÇÃO PESSOAL, é carinho, amor...

EMPATIA É SE POSICIONAR BEM NAS RELAÇÃOES INTERPESSOAIS, TER UM OUVIDO PARA CADA TIPO DE PESSOA, ACOLHENDO...

EMPATIA É DOAR UM POUCO SE SI MESMO, PARA OUTRA PESSOA QUE ESTÁ COM PROBLEMA, TRISTE, DOENTE, COM MEDO, DESANIMADA AJUDANDO-A NA AUTO CONFIANÇA

EMPATIA É CONFORTAR, CONSOLAR, DAR BOAS VINDAS, ILUMINAR, FICAR FELIZ COM A ALEGRIA DO OUTRO SEMELHANTE. A EMPATIA NÃO TEM INVEJA, ELA ADMIRA, APLAUDE...

Inserida por NormaSilveiraMoraes

CÉU SERVADOR

"Custo a aspirar ao céu

Tenso, servador, orlado, sem leito e sincrônico,

Que vigia o esquife deste mundo esguio e eclipsante,

Estende regras e aspirações indolentes,

Quebranta com ventos imperadores os domínios caducantes,

Bloqueia os discos viçosos

Na ideia de zarpar desta terra tão sulcada,

Descega os nervos e traduz os temporais,

Supera em vultos o enredo inventado

Por uma humanidade retirada."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

MENTIRA

"Convalesço-me de ti, MENTIRA,

Pois me fortaleces sem meus escorredouros.

Instigas-me aos preços mais resvalados

E desvendas-me imodicamente

Nos meus covis repentinos.

Se me dissesses onde te espelhavas

Antes de me suplicar tuas polidezes,

Eu não te encontraria

Conluiada e hospedeira.

Eu apuraria para ti

O símbolo da veracidade saliente,

Para que fosses mera palidez no combalido incenso

Emudecendo-me e assenhoreando meus todos cavalados."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

TEMPESTADE ELEGÍACA

"Acomodando o deslocamento da tempestade elegíaca,

Sufoquei encontros na humanidade e no êmbolo escaldante,

Condoí o culto de noites padroeiras,

Esburaquei rumores de mim,

Deslizei sobre minhas vistas carícias de tempos ruminantes

No estilo flagelador de aceitar carreamentos,

Anoiteci em chamas tocando minhas ganâncias,

Jaculei por vozes nunca extrovertidas o reto esporângio,

Salguei o caldo de meu muro ignóbil,

Liguei quases e porquês na impostação enfermiça

Imperando na terra tísica com estremecimentos postiços,

Persegui dentro do mais fino logaritmo

Aquele escrúpulo que me anula sorridente

No topo da romaria encompridada."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

MIÇANGAS DIVINAS

"Em comprimidos pares de ternuras descascadas

Soei do vento a vista obnubilada por miúdas combustões

Jorradas para vencer a castidade do meu estômago

Sugado por ímpares consternações.

Destemi canduras em ombros embevecidos,

Titubeei por encarnar na vizinha tormenta

Empoçada no sopro acalmado

O escuro descontente que ocultou a empunhadeira dourada,

Que me custou imergentes sevícias.

E ao misto pingo do fígado imolado,

Controlei-me com miçangas divinas

E engavetamentos aportados,

Enquanto meu arco bailado se aliviava

Com imperatrizes bizantinas pelejadas

Em crentes encontros

Com minha estatura afunilada."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

SOVAS E CRENÇAS

"Sovas e crenças no estágio condoído,

Sejam fortes para me esculpir

No esplendor de meus currículos.

Não assaltem sem me empoçar,

E corporalizem sobras de meus estampidos.

Tristes são os moldes que suas ostentações

Respiraram sobre mim

Roubando-me urbanidades e cerrações,

Quérqueras e simulações,

Trazendo-me a insistência das perrices

E o estrume da morte.

Se o culto me entulha,

Divulgo descargas de simploriedades.

Se me estufo na gana de gestar peripécias,

Destituo meu fogo eterno

E me comprazo de nunca ter sido

Espera de contos e entrevamentos."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

ESCOMBRO MACHO

"O ancoradouro dos meus compassos

Me tensiona em polivalentes verdades

Com reticências gravitacionais.

Não amanheço sem o escombro macho que me nivela

Por querer pavimentar a ab-rupção

De trovas e pernoites contundentes.

Vagueio em meus albertinhos,

Premedito o escólio da humanidade,

Singularizo a ganância de ver enumerações leais

Do que distancio em meus guardeamentos.

Agudo o penhor da traça retinta

Que clama por conhecer o saibro de que me rogo

Em estandartes de pontualidade."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

SOU-ME BORRA

"Sou-me borra,

Não asseio mais nada que não martirize meus credos.

Santifico arapucas,

E não avisto nau que se avizinhe de aço.

Sangue novo não refloresta turbulências.

De outro porto, aprumo meus sonhos

E invalido Eros nos contos irmãos.

Se este é o cordão do sacramento de minha escolha,

Cedros são minhas maiores amarras,

E loucos os costumes mais aduaneiros que

Contive tentando me enlouquecer vazia de entulhamentos."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

DESTILAÇÃO

"Dessaboro o vento em póvoas no anverso

Da desopilação braceada,

Retumbo o despejo no esforço da minha cremação ajuizada,

Desafino no córtex familiar por me satisfazer

Com tendências nevoeirentas,

Rivalizo com dentes na contramão

Do emolumento inovado de minhas cãs,

Apodero saciedades de polidez afiançada

Por sépalas aminoradas,

Entranço suores regurgitados em monstruosidades desunidas,

Bifurco-me nos vultos que especularam

A nave e a diáspora enodoadas."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

SERVO ENCANTADO POR SÚPLICAS

"Servo encantado por súplicas,

Não despejes mais que o íntimo

Construído por tuas evasivas.

Quem reverencia dubiedades

Não decresce no espaço foragido.

Se fulminas o etéreo no esgoto inconsumível,

Sovinas duas inércias:

Ao vento o escopo de estarrecer sagacidades

E ao rastro de curvas a inescrupulosa exculpação

Do mesmo exposto descurvado."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

CRUZES

"Cruzes escapam dos ventos de crenças reanimadas

Contorcendo conicidades, locações, histerias,

Tubérculos, escatologias, insolações

Na tentativa ensombrada

De reler licores e escolas sentadas

Que circulam sobre leigos doutra sobriedade.

Reitores do firmamento bitransitivo,

Cuja voz espartana redime

Tufões do sumiço da prova

Que estufou flores edulcoradas

Evitam o dessalgue da impaciência, do ardor e do afago

Postulando inícios encarecidos

Com ávida esportividade

Sob cabeiras e suavidades

Postas sob relicários perdíveis

Que estagnam os pistons do ópio,

Crivam o completo asseio do tempo,

Mas nunca apuram em imperatividades."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

IMBUÍDO SÂNDALO

"Suavizei as termas do meu espírito aviado,

Avistei os corpos do além-inverso em adoração,

Custando em mim o imbuído sândalo em composturas

Com vícios para satisfazer ninhos rebocados

No vento estagnado e ungido

Que enluvou no penacho da crisálida

Meu daltonismo visceral e sem calosidades."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

CÉU DE DORES

"Secundo os sabores que não tornaram

Ao meu vencimento de navegar

Em lúbricas subestimações

E inundações de meus cancros domésticos.

Salivei um céu de dores por morrer alinhavada de vozes

Que levitaram sorridentes nos canais que embebi

Na castração eletiva e estrepitosa da minha eletricidade,

Mas não alcancei notas de litros quando assumi

A navegação sorridente que reli solapando

Tudo que ceivava os títulos dos postes

Carpidos no eixo alimentado das minhas reinações."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

SOMÁLIA

"Esboço em ti e paciento na tua esgarçadura, Somália.

Acrescento-te meus orbes e esmago os antros do seio ímpio

Por ser vagueadora empalecida e salina.

Não te esmoreço, pois me entrego ao meu pomar.

Sacrifico teus calores,

E rastelo o estrondo da fissura em teu sorriso cúpido.

Não te ignorarei aos prantos,

E sentirei por ti sentinelas valentes de mim."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

TOLERO MEUS NAUFRÁGIOS

"Tolero meus naufrágios

Tentando estancar meus emolumentos

E calibrar rumores sobre astros

Que sucumbem diante dos tormentos dos voos.

Circulo na causticidade imortal,

No pavor de fixar-me corpórea e envaidecida,

Não querendo orbitar no fogo de inúmeras corridas,

E sugo o instrumento da verdadeira sombra

Que anseia por constipar meus cânticos

E comprar-me encardida sob arco-íris arbóreos."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

RELÍQUIA DEVASSA

Oh relíquia devassa,
Transmuta-me em queimadura,
Para que eu enxergue o símbolo de cegueira
Que me deste ao nascer no colo entorpecido
Pelo cumprimento daquela verdade
Sobre minhas âncoras entrópicas,
E salga-me no tempo impreciso,
Para eu não mais encontrar-te
Tão crépida e esvoaçante
Entupindo meus trópicos,
Vasculhando minhas paisagens,
Vingando todos os voos que cedem às minhas cobranças.

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

FUI À MORTE

"Fui à morte para fugir de guerras em perigo,

E alucinei o esboço situado no sol da peneira

Em meu regalado ninho.

Cravei endossos em meu jazigo,

Situei sucumbências,

Desfiz divagações multipolares,

Mapeei instigações do meu viveiro

No elã purgado, seviciado e enlatado

De curvaturas em simplória despedida."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES

FLOR DE SÃO-CRISTÓVÃO

Flor de São-Cristóvão,

"Teci nos teus inversos minhas proezas,

E escravizei meu chão tentando não me envaidecer

Nos teus carrilhões de pesos cruéis,

Enquanto sonhava pingar meus suores

Nas tuas rivalidades.

Se sonhasses como sou híbrida diante de ti,

Não secarias meus ritos

E não zombarias de minhas disparidades,

Pois sou tua gota mais seca,

Tua imprópria isca,

Teu poço vagaroso

Sem pôr em meu viço

Sinais de pensamentos impressionantes demais

Para serem notados por arbitrários instintos

Que requerem de nós a pista impossível de tocar

A viga que nos entortou na mesma forcadura."

CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES

Inserida por CAROLINE__GUTERRES