Viniscius de Moraes Mulher Geminiana

Se desejo morrer bem,tenho que viver com dignidade (11.11.17).

Muitas vezes perdemos a oportunidade de ficarmos calados,e carregamos o fardo de um comentário infeliz que fizemos (11.11.17).

O poeta é um artista, artesão das palavras...um surfista, desafiando as ondas; garimpeiro, trabalhando à lavra (12.11.17).

Na medida que me posiciono na direção do bem, me alinho com a Lei no combate à injustiça (12.11.17).

Quando não temos nada pra dizermos é bom respeitar esse momento (12.11.17).

O que mais encantam os visitantes numa cidade,é a limpeza urbana,a hospitalidade de sua gente; depois,suas belezas naturais (13.11.17).

O regador da bondade irrigando sementes de felicidade, imersas em solo fértil,faz brotar a paz (13.11.17).

Só fala com autoridade quem pode dar o exemplo (15.11.17).

Deve ser doído alguém se "achar", e não ter ninguém por perto para achar graça (15.11.17).

Muitos vêem os saltos que dou na vida, mas poucos sabem os buracos a quais eu tive que passar para estar aonde estou hoje.

A SECA E O FOGO
Quando chega mês de agosto, setembro...
A minh’alma emudece.
O canto dolente das rolinhas,
acelera ainda mais, o meu penar,
em árido agreste.
Como se não bastasse a dureza do viver...
Em tórrida sequidão,
o fogo, sem rumo certo,
sem dó campeia veredas,montanhas,...
campos e grotões,
e lambe o que há por perto.
Brigadistas, marcham contra as chamas,
para salvar o que restou.
Idosos e crianças, cheios
de fé e crenças,
em retaguarda,alimentam a esperança
- o quanto podem: em rogos e penitências.
Tendo Deus como aporte e eterna referência,
entoam suas preces a Ele - que não desistiu de nós -,que molhe o chão depressa por caridade.
Enquanto nossa terra fumegar, e do céu, o socorro não vier...
A vida naqueles ermos, não acontece:
as sementes não germinam,
as plantas miúdas, não crescem;
e,sem poder correr da morte
as árvores, fenecem.
Pela carência do pão, jazendo à porta,
a criação faminta padece de inanição.
Sem água o barro não liga,
o bicho não bebe;
o ‘pedreiro da floresta,
não constrói novo casebre;
e vai morar em casa velha.
A aranha no teto,
ou em campo aberto,
não faz teias,
e o Bicho-da-seda não tece.
Neves,MG,(17.11.17).

Precisamos valorizar o pouco e não cair na tentação do muito,obtendo-o dolosamente (17.11.17).

A crítica desprovida de ciência e consciência não tem fundamento; é como uma casa na areia.

Na sua dinamicidade e bondade,Deus continua a nos oferecer possibilidades de novos olhares à obra de suas mãos (20.11.17).

A melhor coisa do mundo é um bom nome.O Livro Sagrado dos cristãos, nos diz que o bom nome, vale mais que ouro fino (20.11.17).

Os amigos de infância, sem dúvida, marcam nossa vida para sempre. Porque temos por eles um “quê” a mais (20.11.17).

Tudo conspira contra quem quer
por no papel seus sentimentos,
suas ideias... sua ilusão (20.11.17).

Que o impossível se torne realidade.

Somos nós, fantasmas do underground, ou a própria marginalidade em si, quem criamos o novo, abrimos as percepções, provocamos, incomodamos, insurgimos.

Começaria de novo aquilo que nunca tentei.”