Vinho
Hoje, estou muito bem acompanho
tomando um bom vinho
e extasiado com esta mulher
de lindos traços,
que tem um jeito gracioso
de uma felina,
com um perfume agradável
como uma linda flor,
não é à toa que ela me inspira
a fazer estes versos deamor
e prazer
sobre esta noite prazerosa
da qual nunca iremos esquecer.
Às vezes, aprecio uma boa taça de vinho
na profundidade de uma madrugada tranquila,
como se fosse uma dose expressiva de liberdade
que relaxa o corpo e a mente inspira
a fazer alguns versos com sentimentos
sinceros e intensos,
externados cheios de vida.
Vinho, sempre bem vindo,
por trazer um ânimo encorpado
um caminho eficaz e sadio
pra mente alcançar um alívio
e pra o corpo ficar relaxado,
por isso que a sua presença aprecio,
por estes efeitos tão necessários.
Saboreio lentamente uma quantidade moderada de uma viveza calorosa numa única taça de vinho, dessarte, um alento na minha mente logo se mostra, também um relaxamento para o meu corpo com um calor bastante aprazível, algo que faz sempre eu lembrar que um momento como este, particular, é imprescindível.
Deste jeito tão relaxado, vou adentrando em pensamentos, daqueles verdadeiros, acalorados que vão ganhando mais consistência madrugada adentro, tirando-me um pouco desta realidade, colocando-me numa digressão agradável criada à luz da minha insistente vontade.
Uma forma de trazer-me pra perto, linda, calorosa, decidida com uma presença obviamente maravilhosa, então, ficamos juntos usufruindo da correspondência de nossos desejos e enquanto não desperto, pensando, tiro o máximo de proveito possível ao ponto de fazer alguns versos.
Desfruto nesta madrugada de uma junção prazerosa e apaixonante de um vinho relaxante com os caminhos empolgantes das tuas curvas, aquelas do teu sorriso, dos trajetos do teu corpo, os contornos da tua boca, da formosura do teu rosto, ou seja, estou saboreando um misto emocionante de doçura e fervor com uma dose exata de vivacidade e uma mulher encantadora que dispõe de uma calorosa essencialidade que faz eu esquecer do passar das horas.
Quietude confortante desta madrugada serena, uma taça cativante de vinho, porção intensa de tranquilidade, momento aconchegante numa sutileza de detalhes assim como um amor exultante que expressa profundidade.
“”Solidão é fazer um churrasco sozinho
É uma taça de vinho
E ninguém pra compartilhar
Solidão é um aperto no peito
É aquela vontade sem jeito
De ter alguém para abraçar
Solidão é um muito por nada
É um amor que quando acaba
Deixa marcas no coração
Solidão é pensar em você
E saber que teu querer
Está bem longe da minha mão
Solidão é assim
É vazio que restou
Deixando saudade
Solidão é o fim...””
Cerveja
Vinho
Camarão
Jantar a luz de vela
Manjar com ela
Coração
Cocada
Quindim
Sobremesa
Delicias
Amor
Paixão
Desejos
Caricias
Champagne e você
Não dá pra perder
No fim da noite
Vamos fazer assim
Eu te encho de beijos
E você paga conta pra mim
" O vinho não pode ser apenas decorativo
faz-se necessário amplificá-lo ao ponto de néctar do prazer...
╲ \╭Certezas Incertas╯
╭𝓘𝐬𝐚𝓑╯
┗╯\ ╲
╔══❝Do cálice de vinho fez a nudez sua companhia… sem saber que a vida lhe ia falar através dessa expontânea união.
A ausência de alegria ao final do dia virara ritual.
A casa chegar, seu último gesto independente até o dia seguinte se faz anunciar.
Chaves metia à porta e esta abria. Por segundos, ali ficava… um breve scanner seu olhar fazia e tudo mudava em si. A alma congelava, o coração incendiava e seus lábios prenunciavam: #BoaNoite.
Atrás de si a porta se fechava trancando lá fora toda e qualquer oportunidade de mudança e companhia. No entanto nessa noite ela decidira ter com sigo uma taça de vinho para mais tarde à sua própria nudez fazer companhia. Não sabia ela que nesse tão simples gesto, finalmente o risco de cruzar com a verdade e se ia deparar com a lucidez da realidade. Realidade que o traje teimava em dela própria ocultar.
Escondida estava a alma pela sobra medonha de um coração magoado. Este se sentindo indefeso pela ausência do sentir demais, se fazia forte sem querer o ser e se ia perdendo numa dor insistente fisicamente, mas profunda demais e o corpo sem o saber onde ou de onde vêm.
Fora então a paz da nudez em harmonia com a taça de vinho que fez a luz aparecer e brilhar, fazendo a alma se sacudir da sombra não existente de maltratado coração e voltar este a bater em sincronia com o intenso sentir e o ver sem ter que olhar… a Vida sorriu então e a seu tão próprio jeito falou: Vem agora que tendes tempo para o amor verdadeiramente sentir e amar.
Do cálice de vinho fez a nudez sua companhia… até que a noite virou dia, trazendo a certeza de ter amor próprio e mais amor para te amar e ser por ti amada.❞══╝
╭#IsaBel
┗╯
Tc.13092023/186
Isabel Bugalho 𝐂𝐨𝐩𝐲𝐫𝐢𝐠𝐡𝐭 © 𝟸𝟶𝟸𝟹
A nobreza de saber cruzar as pernas, segurar uma taça de vinho e levar uma xícara de café à boca, são gestos sutis que evidenciam a elegância de uma mulher. Esses pequenos detalhes despertam a admiração e a emoção dos bons observadores.
A mentira diz que o vinho faz bem ao coração, a verdade diz que é o resveratrol que faz.
A mentira apregoa o pão como alimento, a verdade já o condena por causa do glúten.
Mentir, essencialmente é esconder o mal em meio ao bem, na busca de o adornar.
Já falar a verdade é assumir, tanto o bem, quanto o mal; e, para tanto, é preciso a fortaleza da honestidade e da humildade; logo, quem não as têm, são temerários portadores mentira.
“De que vale o amor, sem o pão e o vinho?”
Essa frase, árida como um deserto, me encontrou no fim do meu primeiro casamento.
Ela expôs meus erros diante do meu fracasso, revelou minha imaturidade,
Como um espelho que reflete mais do que queremos ver.
Agarrei-me a ela como quem tenta decifrar um enigma,
Pensando que o pão — caráter, sustento, proteção —
E o vinho — carinho, prazer, cumplicidade —
Poderiam bastar para sustentar o amor.
Mas o vazio permanecia, como um eco em um coração partido.
Foi então que, cansado de buscar respostas, cheguei à conclusão:
“É possível viver muito bem sem o amor, mas não se pode viver somente dele.”
Essa constatação parecia racional, mas não resolvia a dor que habitava em mim.
Foi então que Jesus, com Sua misericórdia, me encontrou.
Ele me mostrou que o amor verdadeiro não é sustentado apenas por pão e vinho terrenos,
Mas nasce do pão de Seu corpo e do vinho de Seu sangue.
Onde, através da Sua Nova Aliança, o Seu Espírito Santo preenche nossas limitações,
Nos completando dia a dia e imprimindo em nós traços do Seu caráter único.
Na cruz, Ele expôs meu orgulho e minhas tentativas falhas,
E provou o amor mais puro ao se entregar por mim.
Até a morte, morte de cruz.
Um amor que não cobra, mas que redime;
Que não aponta erros sem oferecer graça.
Hoje entendo que o amor verdadeiro não se prende às limitações daquilo que podemos dar.
Ele é paciente como o nascer do sol, bondoso como a chuva sobre a terra rachada.
Não guarda rancores, não exige retorno, não se quebra diante de falhas.
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera.
Esse amor, que nunca perece, é maior que as feridas do passado.
É o amor que transforma erros em aprendizado,
Fracassos em novas chances, imaturidade em crescimento.
E, acima de tudo, é o amor que nos completa em Jesus,
Onde o pão sacia a alma e o vinho rega o espírito.
Assim, apresento a você o verdadeiro amor:
Aquele que não falha, que não se esgota,
E que nos sustenta para sempre.