Vinho: textos e poesias que celebram sua essência

Tanto quero o pão quanto o vinho. A realidade e a fantasia.

Inserida por liviafortes

A saudade, às vezes, chega acompanhada de uma garrafa de vinho tinto.

⁠Toda taça de vinho guarda uma saudade ou um segredo.

Eu sempre tenho uma desculpa para tomar um bom vinho....a de hoje é porque hoje é sábado.
Um brinde a nós!!!!
Val Francis (vinhos muito amor envolvido)

Saudade é como vinho, que embriaga e deixa bobo quem dele toma, deixa confusão na cabeça da gente e faz pensar que não resta nada de nós.

Eu cozinho com vinho. Algumas vezes até coloco na comida.

Não há melhor túmulo para a dor do que uma taça de vinho ou uns olhos negros cheios de languidez.

Uma taça de vinho
Uma taça apenas de vinho tinto
...E a gente já tem o pretexto perfeito
para agir por instinto.

Filosofia dentro de uma garrafa de vinho

Já parou pra pensar em quanto uma garrafa de vinho é algo filosofico? O homem pode aprender muito com uma garafa de vinho, mais do que com muitas pessoas. O vinho para ser concebido primeiro pecisa-se preparar o terreno, depois plantar, cuidar e zelar pelo que plantou para assim colhe bons frutos. Logo após se extrai dos frutos o que se tem de melhor descartando tudo aquilo que não presta, e quando se acha que tudo esta bem coloca-se em uma garafa e com o passar dos anos só ficar melhor. Prepare seu terreno com conhecimento, plante suas ideias, zele pelo que plantou com trabalho, colha os frutos, extraia tudo de bom experiência e coloque tudo em uma garrafa chamada sabedoria que com o passar dos anos se tranformará em realização.

O vinho dos românticos é a tragédia...mas se embebedar na mesma,é comédia.

Vinho, luz de velas, promessas doces, mentiras suaves...

Há pensamentos que só se escuta dentro de uma taça de vinho...

copo de vinho,
um olhar e um toque:
te adivinho...

Dionísio vira uma taça de vinho,
Grita uns três palavrões,
Beija algumas ninfas arrogantes.
Traga cigarros errantes,
Segue seu imfame caminho.

Sai de seus bacanais meio tonto,
Tropeçando pelo mundo,
Arma guardada na jaqueta,
Um gole num amargo gim,
Tudo isso em poucos segundos.

Corra Dionísio, estão atrás de você!
Corra e se esconda na sarjeta,
Afinal o alcool no seu hálito,
Tira qualquer gosto ruim.

Sua alma está envenenada?
Sua mente apaixonada,
Mas se ela não te quer,
Pra quer ir atrás dessa mulher?

Não se prenda a desejos mundanos,
Navegue nesse imenso oceanos,
Que é a sua insanidade,
Mostre a essa humanidade,
Que é o íncrível Baco!

Não perdoe os fracos,
Apague tudo que te incomoda,
Não deixe os idiotas te seguirem,
Não deixe que te façam de moda.

Eu sou Dionísio o rei da embriaguês,
Sempre pronto pra aloprar,
Sou filho de uma louca,
Com um assassino.

Vai lá mister Baco,
Seja feliz por nós dois,
Nesse corpo que compartilhamos,
Você é o lobo na pele de carneiro.

Procure quem nós amamos,
E os faça sentir dor,
Mas não qualquer dor,
O significado verdadeiro,
De ser ferido pelo amor!

Meu nome tem significado divino,
E eu sou a loucura em pessoa,
Dionísio das farras,
Das palas e dos risos.

Não tente compreender Baco,
Ele não tem ponto fraco,
É a insanidade em pessoa,
E até que tem uma alma boa.

Mas seu coração foi destroçado,
Por um mundo fracassado!
Vai Dionísio, tenha sua vingança.

Mate cada triste lembrança,
Que incomoda você,
Não se torne um suicida,
Acabe com todas as vidas,
Que tiraram sua alegria.

E se ainda tiver um tempinho,
Beba um gole de vinho,
Destroçe alguns corações,
Viva sempre nossas emoções.

Uma garrafa de vinho meio vazia também está meio cheia; mas uma meia mentira nunca será uma meia verdade.
(Jean Cocteau)

Pra que tomar decisões precipitadas se podemos tomar um vinho, um bom banho e se amar o restinho da noite, moço?

Estou
Jazz
Bossa
Prosa

Estou
Vinho
Ninho
Verso

Estou
Calma
Alma
Clara

Paz, amor e três taças de vinho em legítima defesa.

A admiração é um vinho generoso para os espíritos nobres.

Auguste Rodin

Nota: Trecho do texto conhecido com o "Testamento" (1911) de Rodin, reproduzido em "Histoire Générale de L'art Franc̜ais de la Révolution à nos Jours", de André Fontainas e Louis Vauxcelles, 1922 (volume 2, p. 259-261).

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Só porque estou resistindo ao vinho não quer dizer que não possa apreciar o buquê. (Edward)