Vinho
Te amai tanto na semana passada, e ontem tive nojo de você. Estava tomando o meu vinho com outro, depois de tudo que passamos e continuo sorrindo.
Eu escolhi essa noite,
Eu escolhi sem estrelas...
Combinando com vinho,
Combinando esse ninho...
Eu escolhi você pra esse sonho...
Eu escolhi me perder aqui...
Combinando com a música...
Nós escolhemos por despir...
Despimos de tantas coisas,
Só por esse momento...
Combinando fazer eterno.
Enquanto a música tocava,
A gente se amava,
A gente escolhia,
Viver de amor...
veraregina14
Minha inspiração advém do silencio provocado na alma,
bebido com vinho gole a gole, degustado e reservado até a última gota.
É chegada a hora de bebermos, lentamente, o vinho, com o melhor de nós mesmos e deixar fluir, do aprendizado de cada instante, as coisas que nos cercaram e nos cercam ainda, com toda a sabedoria, que a vida nos ensinou e, ainda, ensina...
Caminhar, junto com o tempo, aceitando tudo, que ele nos oferece, é ter muita sabedoria, é saber viver, intensamente, sorvendo, em pequenos goles, o vinho da vida...
Mesmo trôpegas, por termos bebido o vinho da delicadeza do inverno da vida, teremos a lucidez para aceitarmos a nova estação da vida, que já bate à nossa porta...
Abriremos a porta e deixaremos que o inverno da vida faça morada em nós. Já não teremos mais a ilusão de que a juventude voltará...
Acalme-se, espere, que há tempo para tudo... As estações da vida chegam e temos que aceitar...
Marilina em A Beleza da felicidade
A paixão é barril de vinho. Pode parecer eterno se consumido ao poucos de forma controlada, trazendo assim momentos de alegria.Mas se for consumido a todo instante, de forma desenfreada, trara momentos de descontrole, além disso, logo o barril estará vazio.
Não beberei mas do teu vinho
Não arrancarei mas tua roupa
Nem sonharei mas com tua cama
Quebrando xícaras
Jogando pratos
Arremessando taças
Jogando garfos
Não brindarei mas com o teu sorriso
Nem farei festa com o teu olhar
Estraçalhando lembranças
Pisando saudades
Rasgando sonhos, jogando fora.
Em minha vida passada fui um alguém ingnorante, que tentava embebedar-se com vinho para esquecer suas tristezas; Andava pela cidade com ar de quem comanda, mas porém, um ar sufocante de depressão. Era elegante, as vezes mau humorado e as vezes bem humorado. Em minha maleta eu carregava lágrimas que ninguém tinha visto eu derramar e sonhos esquecidos dos outros. Sim, eu era um portador de almas, carregava as dores e as vidas falecidas em minha consciência e as levava para um um lugar melhor. Um lugar onde elas ficariam presas em seus mundos maravilhosos e em suas únicas lembranças mais Boas.
Rasguei casacos, atirei panelas...
Se dá deu, se não deu não dá.
Tudo tem medidas,
Copos
Vinho
Marcas
Se a taça encheu
Transborda, derrama...
Quem sabe
Depois...mais tarde
De novo a gente se encontra.
Meu maior erro foi deixar o amor me achar. Agora só consigo dormir após várias doses de vinho e um maço de cigarros.
Não vou a tua festa, não quero do teu vinho
Não vou
Te vê em abraços, em outros...
Não vou.
Sou mas a minha companhia
E por ser você meu melhor prato
Por ser você meu melhor vinho
Por ser você meu amor sonho,
Meu consumo
Por ser você meu vicio
Meu cigarro
Baseado
Meu trago
Por ser você que me leva
Carrega,
Por ser minha festa
Lá vou eu...
Descrevo... como quero... nessa hora....chegando ao vinho, jogado ao espaço, sentindo o bem que você me faz... e vibrar nesse suave pensar... esse arrepio do toque, tentando me pegar de novo.. sempre de novo, a vida é ... muito... muito
louca... " ela " ... ela que é louca...faz versos de loucura sozinha,., bandida foi presa... vizinha da sorte, desgarrada da morte... maluca de amor e de tristeza, por viver em farrapos longe de você.....
"Se você tiver um sonho, beba um bom vinho e não conte-o a ninguém. Nem todas as pessoas são capazes de ser feliz."
VINHO
O vinho...ele
Cresceu entre nós
Na escura solidão
Enquanto esperava
Para ser amado por nós
Como esperamos por ele
Para o beber e o saborear
* ¸.•* ¸.•* ¸.•** ¸.•* ¸.•* ¸.•*
VERSOS SOMBRIOS
Beba, ó poeta, nessa velha caveira
O vinho da vida, a luz da mente
Beba, porque já te espera o coveiro
Em noites de sonhos tão dementes.
Ama, ó poeta, e bebe novamente:
A vida, o vinho, a mulher amada
Que vos ama e sorri tão contente
Em noites de vertigens pranteadas.
E se um dia voltares a sofrer:
Do amor, da vida tão inconsequente
Beba, ó poeta, nesta velha caveira
Beba! Porque já te espera o coveiro.