Vingança texto
A vingança encharca a literatura e a música, mas seus mistérios jamais serão esgotados.
Vingança é uma arte, o refinamento da carência. Quem procura se vingar do ex ou da ex, na verdade, não cansou de brigar. Não terminou de argumentar. Vingança é discutir o relacionamento sozinho, é discutir o relacionamento à distância, é dedicar o dia inteiro, às vezes a vida inteira, a arquitetar uma forma de chamar a atenção do amante que negou o ouvido.
O luto é destinado aos que amam amar. Vinga-se a pessoa que odeia amar, odeia continuar amando. É o encontro do mais extremo ódio com o mais extremo amor. A união de dois terrorismos.
Vinga-se aquele que acredita que deu mais do que recebeu e que se enxerga ludibriado. Aquele que, durante a relação, cobrava em segredo tudo o que oferecia, listava presentes e gestos. A vingança é o juízo final do avarento amoroso.
Indica também prepotência. O vingador se enxerga superior ao vingado, mais experiente e sábio. Acha que está ensinando seu antigo par. Encarna a figura de professor repreendendo o erro do aluno. Assim como não sofre em vão, somente se humilha para humilhar o outro. Todo sofrimento é arrogante, debitado na conta do desafeto.
O vingador cobiça a última palavra pois não aceita que alguém pense o pior dele. Planeja castigar as supostas distorções e intimidar as possíveis confissões de sua intimidade. O vingador vive por hipóteses. Não entendeu que a última palavra não existe, é uma desculpa para mandar.
A vingança é o mais paradoxal dos atos: um sentimento inteligente em mãos burras e desgovernadas; uma pressa que exige longa paciência e dissimulação. Requer as mais contraditórias atitudes: sangue frio de alguém com sangue quente; calar-se apesar da exagerada vontade de falar.
A vingança fracassa pela ânsia de fama do seu autor. Quem busca se vingar pretende que o outro saiba que foi ele, que não tenha nenhuma dúvida. Deseja dar o troco beijando a boca, olhando nos olhos. Conclui que não adianta nada uma vingança sem remetente. E peca pela ambição, erra ao se expor, porque a represália aguda e exitosa esconde o criminoso para a perfeição do crime; deve ser anônima, gerando a desconfiança, mas não entregando totalmente o seu mentor.
Não conheço vingança perfeita. Não se vingar talvez seja a melhor vingança. Fazer esperar uma resposta que nunca virá.
Vingança é uma arte, o refinamento da carência. Quem procura se vingar do ex ou da ex, na verdade, não cansou de brigar. Não terminou de argumentar. Vingança é discutir o relacionamento sozinho, é discutir o relacionamento à distância, é dedicar o dia inteiro, às vezes a vida inteira, a arquitetar uma forma de chamar a atenção do amante que negou o ouvido.
Hoje é o dia de dar bom dia ao fim da dor, ao fim da vingança, ao fim da espera, ao fim da defensiva. E dar bom dia ao início da primavera, ao início da minha beleza e ao amor. Finalmente. Bom dia ao amor. E bom dia para essa risada que sai livre, solta e que eu nem percebo que é risada porque não consigo olhar pra fora da pele de tanto que é bom ficar aqui dentro. Hoje é o dia de dar bom dia a mim.
Julgar e condenar moralmente é a vingança preferida das
almas limitadas sobre aquelas que são menos que elas, uma
espécie de indenização por tudo aquilo que obtiveram de menos
da natureza, eis uma ocasião para mostrar espírito e tornar-se
refinado — a malícia espiritualiza o homem. No fundo de seus
corações gostariam que existisse uma medida, diante da qual
também os homens ricos e privilegiados sejam seus iguais
"Um símbolo sozinho pode não representar nada, mas se todos se juntam, um símbolo pode significar muito, pode significar a mudança de um pais"
"Estás temeroso de ser o mesmo em teu próprio ato e valor de que em teu desejo? Não terás o que mais estimas , o ornamento da vida , e viverás um covarde em tua própria estima, deixando "Eu não posso" ultrapassar "eu farei", como o pobre gato no adágio?"... És um homem".
"Eis que me fiz de santo quando na verdade era o demônio"
"Esconda-me e seja meu ajudante pois tal disfarce por acaso vai tomar a forma do meu propósito."
Quem é você?
Quem é só uma forma que deve ter um porquê. E o que eu sou é um homem de mascara.
Mas é claro que já, não questionei seus poderes de observação apenas enfatizei o paradoxo de perguntar a um mascarado quem ele é.
Mas nessa noite auspiciosa permita-me que em lugar de uma alcunha corriqueira eu sugira o carater dessa persona dramatica.
Vuala.
A sua vista um humilde veterando de Vudeville, trajado com vestes de vitima e vilão pelas viscitudes do destino.
Esse semblante não me verniz vaidade, é um vestigio de vox populi agora vazia e esvaidecida.
Porém essa valorosa visitação de uma vexação passada se encontra vivificada e fez um voto de vencer os vermes venais e virulentos que se valem do vicio e valorizam a violação violenta depravada e voraz da vontade.
O unico veredicto é a vingança uma vendeta tida como vontiva não por vaidade pois o valor e a veracidade de tal deve um dia vindicar o vigilante e o virtuoso.
Verdade como esta vivida verborragia ja se torna assaz verboso. Permita-me que eu acrescente que é uma grande honra para mim
conhece-la. A senhorita pode me chamar de V
Não confundam as verdades. O que é certo é certo, e ponto. Não confundam justiça com vingança. Vingança não serve pra nada, estraga quem sente. Amarga. Azeda. Mas o que é justo, é justo. Às vezes é preciso se entender mais, se respeitar mais. Parar de ser boa só com os outros, e sentir que nós também merecemos. Nós também precisamos. Hoje começo uma nova fase, a fase de ser boa pra mim, também. E eu mereço.
Voilà! À vista, um humilde veterano vaudevilliano, apresentado vicariamente como ambos, vítima e vilão pelas vicissitudes do Destino. Esta visagem, não mero verniz da vaidade, é ela vestígio da vox populi, agora vacante, vanescida, enquanto a voz vital da verossimilhança agora venera aquilo que uma vez vilificaram. Entretanto, esta valorosa visitação de uma antiga vexação, permanece vivificada, e há votado por vaporizar estes venais e virulentos verminados vanguardeiros vícios e favorecer a violentamente viciosa e voraciosa violação da volição. O único veredito é a vingança, uma vendeta, mantida votiva,não em vão, pelo valor e veracidade dos quais um dia deverão vindicar os vigilantes e os virtuosos. Verdadeiramente, esta vichyssoise de verbosidade vira mais verbose vis-a-vis uma introdução, então é minha boa honra conhecê-la e você pode me chamar de V.
Não se deve contar com a minoria silenciosa, pois o silêncio é algo frágil. Um ruído alto... e está tudo acabado. O povo está amedrontado e desorganizado demais. Alguns tiveram a oportunidade de protestar, mas foram como vozes gritando no deserto. O barulho é relativo ao silêncio que o precede. Quanto mais absoluta a quietude, mais devastadoras as palmas.
Quem? é só a forma que deve ter um porque e o que eu sou um homem de máscara. Isso eu ja notei. é claro que já; não questionei seus poderes de observação apenas enfatizei o paradoxo de perguntar a um máscarado quem ele é. mas nessa noite ospiciosa permita que no lugar de uma alcunha corriqueira eu sugira o caráter dessa persona dramática.
"Boa Noite, Londres. Permitam que eu primeiramente desculpe-me por esta interrupção. Eu, como muitos de vocês, gosto de parar para apreciar os confortos da rotina diária, a segurança, a família, a tranqüilidade. Eu aprecio-os tanto quanto todo mundo. Mas no espírito de comemoração, daqueles eventos importantes do passado associados geralmente com a morte de alguém ou ao fim de algum esforço sangrento terrível, uma celebração de um feriado agradável, eu pensei que nós poderíamos marcar este 5 novembro, um dia que não é recordado, fazendo uso de algum tempo fora de nossas vidas diárias para sentar e ter um bom bate-papo. Há naturalmente aqueles que não querem que eu fale. Eu suspeito que agora mesmo, estão dando ordens aos telefones, e os homens com armas estarão aqui logo. Por que? Porque mesmo que a violência possa ser usada no lugar da conversação, as palavras reterão sempre seu poder. As palavras oferecem os meios ao povo, e para aqueles que escutarão, o anúncio da verdade. E a verdade é que há algo terrivelmente errado com este país, não há? Crueldade e injustiça, intolerância e depressão. E onde uma vez você teve a liberdade a objetar, pensar, e falar, você tem agora os censores e os sistemas de escutas que exigem seu conformidade e que solicitam sua submissão. Como isto aconteceu? Quem é responsável? Certamente há aqueles mais responsáveis do que outros, e serão repreendidos, mas a verdade seja dita outra vez, se você estiver procurando o culpado, você necessita olhar somente em um espelho. Eu sei porque você o fez. Eu sei que você estava receoso. Quem não estaria? Guerra, terror, doença. O medo começou melhor de você, e em seu pânico você girou para o agora alto-chanceler, Adam Sutler. Prometeu-lhe a ordem, prometeu-lhe a paz, e tudo que exijiu no retorno era seu consentimento silencioso, obediente.
Na última noite eu procurei terminar esse silêncio. Na última noite eu destruí o Old Bailey, para lembrar este país do que ele se esqueceu. Há mais de quatrocentos anos um grande cidadão desejou encaixar para sempre o 5 de novembro em nossa memória. Sua esperança era lembrar o mundo que a justiça e a liberdade são mais do que palavras, são perspectivas. Assim se você não visse nada, se os crimes deste governo permanecessem desconhecidos a você então eu sugeriria a você que passe o 5 de novembro em branco. Mas se você ver o que eu vi, se você sentir como eu me sinto, e se você procurar como eu procuro, então eu peço-lhe para estar ao meu lado em um ano, fora das portas do Parlamento, e juntos, nós daremos a todos um 5 de novembro inesquecível!!!"
Números 31
A vingança contra os midianitas
1 O Senhor disse a Moisés:
2 "Vingue-se dos midianitas pelo que fizeram aos israelitas. Depois disso você será reunido aos seus antepassados".
3 Então Moisés disse ao povo: "Armem alguns dos homens para irem à guerra contra os midianitas e executarem a vingança do Senhor contra eles.
4 Enviem à batalha mil homens de cada tribo de Israel".
5 Doze mil homens armados para a guerra, mil de cada tribo, foram mandados pelos clãs de Israel.
6 Moisés os enviou à guerra, mil de cada tribo, juntamente com Fineias, filho do sacerdote Eleazar, que levou consigo objetos do santuário e as cornetas para o toque de guerra.
7 Lutaram então contra Midiã, conforme o Senhor tinha ordenado a Moisés, e mataram todos os homens.
8 Entre os mortos estavam os cinco reis de Midiã: Evi, Requém, Zur, Hur e Reba. Também mataram à espada Balaão, filho de Beor.
9 Os israelitas capturaram as mulheres e as crianças midianitas e tomaram como despojo todos os rebanhos e bens dos midianitas.
10 Queimaram todas as cidades em que os midianitas haviam se estabelecido, bem como todos os seus acampamentos.
11 Tomaram todos os despojos, incluindo pessoas e animais,
12 e levaram os prisioneiros, homens e mulheres, e os despojos a Moisés, ao sacerdote Eleazar e à comunidade de Israel, em seu acampamento, nas campinas de Moabe, frente a Jericó.
13 Moisés, o sacerdote Eleazar e todos os líderes da comunidade saíram para recebê-los fora do acampamento.
14 Mas Moisés indignou-se contra os oficiais do exército que voltaram da guerra, os líderes de milhares e os líderes de centenas.
15 "Vocês deixaram todas as mulheres vivas?", perguntou-lhes.
16 "Foram elas que seguiram o conselho de Balaão e levaram Israel a ser infiel ao Senhor no caso de Peor, de modo que uma praga feriu a comunidade do Senhor.
17 Agora matem todos os meninos. E matem também todas as mulheres que se deitaram com homem,
18 mas poupem todas as meninas virgens.
19 "Todos vocês que mataram alguém ou que tocaram em algum morto ficarão sete dias fora do acampamento. No terceiro e no sétimo dia vocês deverão purificar a vocês mesmos e aos seus prisioneiros.
20 Purifiquem toda roupa e também tudo o que é feito de couro, de pelo de bode ou de madeira."
21 Depois o sacerdote Eleazar disse aos soldados que tinham ido à guerra: "Esta é a exigência da lei que o Senhor ordenou a Moisés:
22 Ouro, prata, bronze, ferro, estanho, chumbo
23 e tudo o que resista ao fogo, vocês terão que passar pelo fogo para purificá-los, mas também deverão purificá-los com a água da purificação. E tudo o que não resistir ao fogo terá que passar pela água.
24 No sétimo dia lavem as suas roupas, e vocês ficarão puros. Depois, poderão entrar no acampamento".
Repartição dos despojos
25 O Senhor disse a Moisés:
26 "Você, o sacerdote Eleazar e os chefes das famílias da comunidade deverão contar todo o povo e os animais capturados.
27 Dividam os despojos pelos guerreiros que participaram da batalha e o restante da comunidade.
28 Daquilo que os guerreiros trouxeram da guerra, separem como tributo ao Senhor um de cada quinhentos, sejam pessoas, bois, jumentos, ovelhas ou bodes.
29 Tomem esse tributo da metade que foi dada como porção a eles e entreguem-no ao sacerdote Eleazar como a porção do Senhor.
30 Da metade dada aos israelitas, escolham um de cada cinquenta, sejam pessoas, bois, jumentos, ovelhas ou bodes. Entreguem-nos aos levitas, encarregados de cuidar do tabernáculo do Senhor".
31 Moisés e o sacerdote Eleazar fizeram como o Senhor tinha ordenado a Moisés.
32 Os despojos que restaram da presa tomada pelos soldados foram 675.000 ovelhas,
33 72.000 cabeças de gado,
34 61.000 jumentos
35 e 32.000 mulheres virgens.
36 A metade dada aos que lutaram na guerra foi esta: 337.500 ovelhas,
37 das quais o tributo para o Senhor foram 675;
38 36.000 cabeças de gado, das quais o tributo para o Senhor foram 72;
39 30.500 jumentos, dos quais o tributo para o Senhor foram 61;
40 16.000 pessoas, das quais o tributo para o Senhor foram 32.
41 Moisés deu o tributo ao sacerdote Eleazar como contribuição ao Senhor, conforme o Senhor tinha ordenado a Moisés.
42 A outra metade, pertencente aos israelitas, Moisés separou da dos combatentes;
43 essa era a metade pertencente à comunidade, com 337.500 ovelhas,
44 36.000 cabeças de gado,
45 30.500 jumentos
46 e 16.000 pessoas.
47 Da metade pertencente aos israelitas, Moisés escolheu um de cada cinquenta, tanto de pessoas como de animais, conforme o Senhor lhe tinha ordenado, e os entregou aos levitas, encarregados de cuidar do tabernáculo do Senhor.
48 Então os oficiais que estavam sobre as unidades do exército, os líderes de milhares e os líderes de centenas foram a Moisés
49 e lhe disseram: "Seus servos contaram os soldados sob o nosso comando, e não está faltando ninguém.
50 Por isso trouxemos como oferta ao Senhor os artigos de ouro dos quais cada um de nós se apossou: braceletes, pulseiras, anéis-selo, brincos e colares; para fazer propiciação por nós perante o Senhor".
51 Moisés e o sacerdote Eleazar receberam deles todas as joias de ouro.
52 Todo o ouro dado pelos líderes de milhares e pelos líderes de centenas que Moisés e Eleazar apresentaram como contribuição ao Senhor pesou duzentos quilos.
53 Cada soldado tinha tomado despojos para si mesmo.
54 Moisés e o sacerdote Eleazar receberam o ouro dado pelos líderes de milhares e pelos líderes de centenas e o levaram para a Tenda do Encontro como memorial, para que o Senhor se lembrasse dos israelitas.
Nós somos apenas simples pessoas movidas pela vingança em nome da justiça. Mas se a vingança é chamada de justiça, então dessa justiça irá nascer ainda mais vingança... E então se torna uma corrente de ódio. Viver com isso, ciente do passado, predizando o futuro, isso que significa conhecer a história. Não podemos evitar, mas sim entender, que as pessoas nunca entenderão uma as outras.
Seus motivos para justificar a guerra não importam religião, filosofia, recursos, terras, vingança, amor, até um capricho, não importam o quão trivial seja o motivo qualquer um pode causar uma guerra, sempre existira a guerra, o motivo pode ser descoberto depois, o instinto humano busca conflito.
Estás temeroso de ser o mesmo em teu próprio ato e valor de que em teu desejo? Não terás o que mais estimas , o ornamento da vida , e viverás um covarde em tua própria estima, deixando "Eu não posso" ultrapassar "eu farei", como o pobre gato no adágio?"... És um homem.
A lei é sombra, pudica e hipócrita, do desejo de vingança da sociedade. Se, por uma razão ou por outra, as paixões se condensam, os ódios se acendem, deve-se aplacá-los, aquietá-los, acalmá-los. Desafogar o aborrecimento sem exceder. Os tribunais são os lugares decentes da vingança. Não para encaminhá-la ao alvo correto, mas para impedir que ocorram movimentos perigosos...
Conspiração da Pólvora ( versos cultura popular britânica)
"Lembrai, lembrai do cinco de novembro
A pólvora, a traição, o ardil
Não sei de uma razão para que a traição da pólvora
Seja algum dia esquecida."
"Lembrai, lembrai do 5 de novembro"
"A pólvora, a traição e o ardil"
"Por isso não vejo porque esquecer"
"Uma traição de pólvora tão vil"
"Guy Fawkes,Guy Fawkes, esta era sua intenção"
"Explodir o rei e o Parlamento"
"Três montes de barris de pólvora abaixo"
"Para derrubar a pobre Inglaterra"
"Pela providencia divina foi capturado"
"Com uma lanterna escura e um fósforo"
"Halloa boys,Halloa boys, façam os sinos tocar"
"Halloa boys,Halloa boys, Deus salve o Rei"
"Hip hip Horray"
Uma migalha de pão para alimentar o Papa.
Uma fatia de queijo para sufocar ele.
Uma taça de cerveja para lavá-lo.
Um feixe de varas para queimá-lo.
Queime-o em um banho de alcatrão.
Queime-o como uma estrela brilhante.
Queimar o seu corpo a partir de sua cabeça.
Então, vamos dizer o Papa está morto.
Hip hip hoorah!
Hip hip hoorah hoorah!
Os versos em Inglês
"Remember, remember, the 5th of November
The gunpowder treason and plot;
I know of no reason why the gunpowder treason
Should ever be forgot."
Remember, remember the fifth of November,
The gunpowder treason and plot.
I know of no reason why the gunpowder treason
Should ever be forgot.
Guy Fawkes, Guy Fawkes, 'twas his intent
To blow up the King and Parliament.
Three score barrels of powder below,
Poor old England to overthrow;
By God's providence he was catch'd
With a dark lantern and burning match.
Holloa boys, holloa boys, make the bells ring.
Holloa boys, holloa boys, God save the King!
Hip hip hoorah!
A penny loaf to feed the Pope.
A farthing o' cheese to choke him.
A pint of beer to rinse it down.
A faggot of sticks to burn him.
Burn him in a tub of tar.
Burn him like a blazing star.
Burn his body from his head.
Then we'll say ol' Pope is dead.
Hip hip hoorah!
Hip hip hoorah hoorah!
À espera da vingança
Ora, mas o que é isso?
Aonde é que quero chegar?
E o que vou fazer?
Agora há um vazio
Onde antes os seus olhos brilharam
Mas isso já faz muito tempo
Desde ontem à noite
Mas o que foi aquilo?
E que som é esse que estou ouvindo?
É apenas a minha vida
Assoviando no meu ouvido
E quando olho para trás
Tudo parece menor do que a vida
Do jeito que tem sido há tanto tempo
Desde ontem à noite
Agora estou indo embora
A qualquer hora posso partir
Acho que você vai perceber
Acho que você vai se perguntar o que deu errado
Não estou escolhendo
Só estou fugindo da luta
E isso foi decidido há muito tempo
Desde ontem à noite
“O papel de vítima é a mais refinada forma de vingança!”
Bert Hellinger
Pessoas ou grupos , quando se vitimizam, fazendo-se de incapazes, se tornam os oprimidos bonzinhos, tirando, assim, toda a responsabilidade de seus próprios ombros.
Quem assume o papel de vítima está dizendo para o mundo que tem uma condição intrinsecamente desfavorável e desprivilegiada, em relação aos demais, ou seja, quer passar a ideia de que não faz porque não pode. Então, isso mobiliza pessoas a fazerem, por ele, o que ele mesmo deveria estar fazendo.
Aquele que se vitimiza lança um olhar de cobrança sobre todos, o que faz os demais se sentirem culpados e devedores. A vítima se coloca no lugar de "poder" tudo, pois o outro é "devedor" dela sempre. Afinal, o mundo lhe deve!
Além disso, o “coitadinho”, ao se colocar nesse lugar, nesse papel, nessa condição, põe, no outro, o rótulo também de opressor, mau, culpado.
No papel de vítima, ele se sente como a pessoa boa, injustiçada e o outro é o mau. Pois o outro só poderá ser o opressor ou devedor e vai sempre ser olhado como alguém pequeno.
Essa é a vingança velada.
Amigo,
Quando você estiver triste,
Eu vou te deixar bebaço e te ajudar a planejar uma vingança
contra o fdp que te deixou assim.
Quando você me olhar com desespero,
Eu vou enfiar o dedo na sua goela e te fazer pôr pra fora o
que estiver te engasgando.
Quando você sorrir,
Eu vou saber que você finalmente deu uns "pega".
Quando você sentir medo,
Eu vou te chamar de boiola e tirar uma da sua cara sempre que tiver chance.
Quando você estiver preocupado,
Eu vou contar histórias horríveis sobre o quão pior você poderia estar
e te mandar parar de choramingar.
Quando você estiver confuso,
Eu vou explicar pra você com palavras bem simples,
porque eu sei o quanto você é burro.
Quando você estiver doente,
Fique bem longe de mim até se curar. Eu é que não quero pegar
o que quer que você tenha.
Quando você cair,
Eu vou apontar pra você e me cagar de rir do seu desengonço.
Você me pergunta: "Por quê?"
Porque você é meu amigo!
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