Vingança
Efeito bumerangue!
Para garantir uma boa relação social, respeite os seus semelhantes, à intensidade que vai, voltar, seja pela lei da colheita ou pela justiça própria.
Tem pessoas que tem raiva de pai é de mãe.
É usa isso contra os pais provocando sofrimento nós pais como vingança.2 🦋🦋🦋🦋
Sempre que uma pessoa faz algo de errado perto de ti, considera que noção de bem ou mal ela tinha em mente. Pois quando fizeres isso, sentirás compaixão, em vez de espanto ou raiva. Pois tu mesmo podes ter as mesmas noções de bem e mal, ou parecidas, caso em que serás tolerante com o que ela fez. E caso não tiveres as mesmas noções, estarás mais disposto a ser complacente com o erro dessa pessoa.
Chega um momento na vida que a gente precisa fechar as portas para quem só sabe abrir feridas em vez de curá-las, para quem nos diminui em vez de nos elevar. Não se trata de vingança ou de rancor, mas de autodefesa emocional. É sobre proteger nossa paz, saúde mental e bem-estar.
"Quer muito encontrar uma pessoa que passou na sua vida? Simples, vá
Ao velório de um parente de primeiro grau"
Quem nunca sentiu vontade de revidar uma humilhação, uma ofensa ou uma traição que atire a primeira pedra. Mas aí, a gente conta até 10 e vê que não vale a pena se igualar por baixo. Então, enxuga as lágrimas, coloca na boca um sorriso grande, daqueles de vai de canto a canto do rosto e segue. Essa vingança sim vale a pena, porque se existe algo que dói gostoso em quem queria o teu mal é assistir de camarote a tua felicidade.
"O que é teu... já tá num cofre
Mas não sou eu o guardião
Eu poderia te engolir
Só pra escarrar depois
Minha sede é combustível que você não merece
Nem a minhoca te quer pra húmus"
PAGAR NA MESMA MOEDA
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O universo se encarrega
De fazer a contrapartida.
Por isso, suporto bem
A crítica descabida.
Pagar na mesma moeda
Nunca foi boa investida
A lei do retorno existe
Na Terra ou em outra vida!
Algo incontrolável. Tudo começa quando alguém faz mal a você, você pensa naquilo e se pergunta o porque. Sendo que você não fez nada, mas simplesmente a pessoa resolve lhe fazer o mal. Nós seres humanos maquinamos isso em nossas mentes em que calcula diversas maneiras de retribuir ao sujeito. Pensamos em várias estratégias, ás vezes sem paciência, outras vezes com. Esperamos a oportunidade perfeita para se vingar, fazer a mesma coisa que o praticante fez. Porém, é para ele sentir oque você mesmo sentiu, “Dor”, e também para o infrator pensar no que ele fez, talvez a pessoa nem saiba, mas a vingança fala mais alto. E daí vem o “Ódio”, o infrator que não gostou de ser retribuído da mesma maneira, busca outra vingança. E disso forma-se um ciclo de ódio.
E assim são as pessoas de hoje em dia, elas não se entendem, não busca tentar entender oque o outro passa ou pensa sobre qualquer situação, neste mundo não a mais Empatia.
A melhor forma de me vingar da minha própria miséria, da impotência perante mim mesma, é dando, é fazendo pelos outros o que nunca consegui fazer por mim.
Nunca encontrei maior vingança do que esta!
Temos o costume de carregar o peso do mal que nós fizeram e querer se vingar ou separar que oundo cobre, isso é o maior mal que podemos fazer a nós mesmo.
Se 100 pessoas me ofenderem, terão ofendido 1 só.
Se eu ofender 100 pessoas, terei ofendido 100 pessoas diferentes!
A humanidade quer se vingar, Jesus manda perdoar. Mas, não é somente perdoar a mesma pessoa sete vezes (Mt 18:21-22), mas perdoá-la 70x7 (Mt 6:14-15), isto é, 490 vezes. [...] mas esta quantidade nos mostra que devemos perdoar, quantas vezes forem necessárias. Mais do que isso, nos ensina que, na matemática de Deus, o tamanho do perdão não é equivalente ao da ofensa, pelo contrário, o perdão deve ser muito maior do que a ofensa, e aqui não estou falando só de quantidade, mas de intensidade. Se o agravo foi grande, quanto maior deve ser o perdão. E Jesus não nos ensina isso somente ao criar essa nova equação e ensinar sobre ela, mas Ele mesmo provou dela ao se entregar para morrer na cruz em nosso lugar, nos perdoando por todas nossas ofensas, vivenciando um sacrifício incomparavelmente maior do que nosso agravo. Nós éramos culpados e através do seu perdão Ele nos tornou inculpáveis. Nós éramos dignos de castigo, mas Ele se entregou para ser castigado por nós. Nós, os injustos, fomos cobertos e livres pelo sangue do Justo (I Pedro 3:18). E só poderia ser assim, pois na matemática de Deus o perdão sempre será maior do que a ofensa.