Vidas sem Sentido
O sentido da vida é o vazio, a pura inexistência, pois a única certeza que temos é que não temos certeza, a própria ausência de ser, ter, conhecer e viver, apenas o nada é o certo para o que se já existe. Isso se confirma com a prova mais clara, a sensação automática quando se pensa na falta de sentido ou razão de algo é o vazio que deixa em nossa alma, afinal essa é a verdadeira resposta.
A Discussão sobre o sentido da vida não passa de especulação desconexa se não estiver associada ao estudo do contexto em que estamos inseridos: adulteração da natureza humana original, promovida pelo pecado.
Há sentido na vida quando não sabemos do futuro e assim podemos modificá-lo com nossos pensamentos, nossos atos, nossas palavras e nossas orações.
O conhecimento da verdade do que acreditamos não usurpa a esperança e proporciona sentido nesta vida.
José, homem, servo e feliz!
Aquele que acrescenta, aquele que é mortal,não tem direitos e bens,cujos desejos, aspirações, exigências, foram atendidos ou realizados.
O sentido da vida não está na conquista de tudo, mas naquilo que nos faz abrir mão de tudo antes conquistado
Não sei o sentido da vida, mas o que te importa, seus amigos, sua família, valem mais do que tudo que eu já possuí. E nenhuma quantidade de ouro pode comprar isso.
As pessoas não enxergam o verdadeiro sentido da vida e acham que tá tudo bem, mas não está. Digo isso em um simples suspiro e lá se vai o valor não correspondido. Às vezes é melhor esquecer, pois dialogar não te faz bem, chorar talvez.
O sentido da vida?
Não sei…
Mas aprendi a “sentir” cada segundo da vida
E tudo passa a fazer sentido
Cada dia longe de ti parece que o tempo não passa e que o mundo não tem sentido, pois, és o sentido da minha vida e dos meus dias.
Nada tem sentido, a morte não há de ter sentido, a vida não há de ter sentido... Os seus sonhos, as suas angustias, o próprio nada não há de ter sentido. E as palavras, tentando dar algum sentido para este não sentido não hão de ter sentido. E mesmo assim vivemos, pensamos e refletimos, para que na próxima cena já esteja tudo perdido, esquecido, destruído... Não fez sentido e nunca fará. E mesmo assim vivemos. Mesmo assim refletimos e nos esquecemos. E mesmo assim vivemos.
A vida, em si, não é nada, mas nos cabe dar-lhe sentido, e o valor da vida não é outra coisa senão este sentido que escolhemos.
Um nascer! Um crescer! Um se esmagar! Um não se completar e morrer! Assim! Por tão pouco ou quase nada... Seria totalmente absurdo!