Vida Pessoal Individualidade
Portanto, para vivermos entre os homens, temos de deixar cada um existir como é, aceitando-o na sua individualidade ofertada pela natureza, não importando qual seja. Precisamos apenas de estar atentos para a utilizar de acordo com o permitido pelo seu gênero e pela sua condição, sem esperar que mude e sem condená-la pura e simplesmente pelo que ela é. Eis o verdadeiro sentido do provérbio: “Viver e deixar viver”.
Quantas ações genuinamente individuais são omitidas porque, antes de fazê-las, percebemos ou suspeitamos que serão mal compreendidas!
Hoje em dia, as pessoas têm medo de si próprias.
''Amigos'' respeitam a individualidade do outro porque a amizade deles não é utilitarista, não serve apenas pra fazer bando pra catar mulher. Quando se encontram depois de muito tempo, não existe espaço para cobranças, apenas a satisfação de rever um velho amigo bem. Não falam mal pelas costas, ficam felizes pelo sucesso amoroso do amigo e não ligam quando ele dedica tempo ao relacionamento sério porque sabe que isso é natural. Não existem ciúmes imbecis e nem inveja. O tempo e distância não fazem diferença porque ambos sabem que o amigo sempre estará lá.
A individualidade é um paradoxo, uma vez que tudo o que somos é um conjunto de fragmentos e consequências do mundo exterior, e esse conjunto é também singular, pois não há outro igual.
Num mundo cada vez mais individualista, as pessoas estão trocando a convivência real pelos relacionamentos virtuais. Tire um tempinho da sua vida para pelo menos estender a mão para alguém, nem que seja apenas para desejar um bom dia. Faça a diferença, seja mais realista e menos virtualista. O mundo anda carente materialidade.
E se entre amigos não houver reciprocidade e diálogo e sim, individualismo e monólogo, esquece, isso jamais foi amizade!
Em tempos de globalização e de sociedades homogeneizadas, a individualidade é cada vez mais valorizada: as pessoas desejam traduzir o que são, contando com ferramentas para revelar sua personalidade em cada mínimo detalhe de suas vidas. Essa grande tendência, valorizar a singularidade de cada um, é desdobrada em dois conceitos: customização e personalização.
A arte de tornar seu mundo um reflexo de você!
Garantimos que os espaços sejam desenvolvidos com a identidade do cliente sempre em mente, aplicando-a nos mínimos detalhes. Por quê? Por acreditarmos que customização e personalização são belas formas de se viver com mais liberdade.
Infelizmente há momentos em que não podemos invadir a individualidade alheia, mesmo que a intenção seja boa, não se deve ultrapassar os limites do bom senso.
Tive que fazer esta analogia para tentar explicar um pouco da individualidade de cada atleta, ou melhor, cada ser humano.
Sempre temos o péssimo hábito de comparar ou querer achar a falha nas situações.
No entanto, lancei a pergunta se a laranja ou maçã é melhor para pensar: bom, são frutas! Fazem parte do mesmo grupo, ambas têm seus benefícios, contudo, embora as qualidades de uma sejam distintas, bem como suas especificações, suas individualidades, seja de cor, gosto, combinação, funcionalidade, ações etc. Uma pode ser boa, ser melhor, para tal situação, já a outra pode ser muito melhor em outra. Isto depende das circunstâncias e do contexto que precisa ser utilizada.
Assim podemos pensar no atleta. Nenhum atleta é igual ao outro, e isso não quer dizer que um seja mais que o outro. Cada um tem suas qualidades, defeitos, características individuais. O atleta é único. Qual é o melhor? Seria arriscado a dizer, ou afirmar, pois os atletas não são como frutas. Que quando apresenta maturação deixa de ser verde (em geral), seu crescimento termina, ou melhor, o ciclo termina. Os atletas estão sempre em evolução, é um amadurecimento constante, mas para além disso, não é um amadurecimento só físico e tático, mas psicológico. Desportista tem sentimentos, sonhos, ambições, ficam doentes, etc. Então, existem períodos que podem fazer com que ele seja melhor em determinada época ou campeonato e pior em outro. Isto varia, é uma mutação constante, por isso das oscilações, que muitas vezes é ocasionado exatamente PELA COMPARAÇÃO. Comparação que proporciona certo desequilíbrio, ou seja, comparar não se torna eficaz.
Ainda quero salientar que cada atleta traz seus benefícios, um atleta é único. É por isso que tem que trabalhar essa individualidade. Algo pode até chegar a ser parecido com alguém, pode ter algo em comum ou que lembre. Mas parecido não é igual. Sempre tem algo que muda. Além disso, no grupo pode ser que suas características anulem um pouco, ou tendam a não se expressar. Exemplo: a maçã é mais dura para virar suco, terá que ser triturada, já a laranja, por ser mais líquida, é mais fácil, ou talvez possamos pensar na casca dessas frutas, a casca da maçã a maioria das pessoas consome, já a da laranja, para ser consumida, tem que estar seca, passar por processos.
Quero ainda dizer que sempre passamos por processos, porém cada um tem o seu processo, e cada um pode SIM ATINGIR, CHEGAR ALCANÇAR onde deseja. Porém, talvez, para alguns será mais difícil e doloroso. Assim como é para a maçã virar suco e a casca da laranja virar comestível, tudo tem seu tempo, seu trabalho e esforço, mas todos podem chegar ao mesmo destino.
Ah!! Por favor, atleta, não se compare com ninguém, o que você pode fazer é comparar suas falhas com seus acertos, suas qualidades com seus defeitos. E isto basta! Nem laranja, nem maçã, seja o fruto de seu sonho, seja fruto de você mesmo.
Menos individualidade,
mais cordialidade nesse "UNIVERSO DE UM SÓ!";
pouco amor e muitos corações
perdidos em profundidades confundidas em coisas simples, há.
Um abraço pode custar pouco,
mas pra quem precisa, tem valor de diamante.
Menos financeiro e mais sorrisos
é o que recompõe essa decadência de amor.
Mais amor, por favor!
Mais amor, por favor!
“... Na embriaguez o individuo perde a consciência de sua individualidade; desabrocha naquela excitada massa em festa, dilui-se com ela...!”
O Mundo precisa de mais amor. Começamos por nós mesmo, afastando nosso individualismo.O individualismo nos faz prisioneiros de nossa própria ignorância.
Relações rasas, paixões de verão, pessoas individualistas, mais duras e mais frias, é a proposta do nosso século, por sinal muito bem aceita.
Antes o conceito de amor era o fruto de uma busca através do romantismo, da entrega, do vínculo de lealdade.
Hoje, o conceito é se sentir amado(a), é um jogo de conquista, da sensação de poder, de ter quem for a hora que quiser, é a capacidade de entrelaçar o outro, de alimentar o sentimento de ser capaz de cativar ao invés de ser capaz de amar.
Perdemos essa habilidade, por dor, por medo, por egoísmo, para elevar a estima, por isso criamos meios pra tentar sofrer menos ou mesmo, fingir que não sofremos.
Seduzir, se sentir desejado(a), dizer sentimentos irreais, sentir que alguém nos venera, tão somente para preencher nosso vazio.
Um ciclo vicioso, não há tantas outras opções, já não acreditamos em nada e ninguém, o que importa é distrair nossa própria consciência de estarmos, na verdade, solitários
Inútil adiantar o tempo no relógio, se não economizarmos no individualismo que escraviza e não nos adiantarmos na prática do bem, a cada momento, em cada próximo gesto de colaboração, de generosidade.
exaltar e exultar a solidão e o individualismo é de tal cretinice que até para fazê-lo, você precisa de alguém para ouvi-lo (lê-lo).