Vida Linda
Esqueça as retas.
Pense em círculos, em curvas
Em altos e baixos
Assim, as surpresas da vida o surpreenderão menos
O desgastarão menos
Pense em labirintos, em tramas de tecidos
Em caminhos, pontos cruzados
Montanhas-russas, em idas e vindas
Lembre-se a beleza da surpresa e da magnitude do desconhecido
Da emoção de cada passo
E da probabilidade fantástica de ele dar certo ou errado
Mais ainda, reflita sobre a poderosa mudança do conceito de certo e errado
Não pense em dados, em estatísticas
Considere a vibração, o pulsar e as batidas do seu coração
Venere tudo aquilo que o faça sentir vivo
Caia e aceite a queda, compreenda o seu motivo
E faça dela algo que tenha valido a pena
Confie na vida, analise a sua história e
Descubra o sucesso do caminho trilhado até aqui
Deixe o peso da culpa, o fardo do que é amargo
E aceite a si mesmo
Respire fundo e olhe ao redor
Ache uma coisa bonita e sorria com isso
Olhe no fundo dos seus olhos e descubra o presente que é a vida.
Só há uma coisa neste mundo à qual vale a pena dedicar toda a sua vida. É a criação de mais amor entre os povos e a destruição das barreiras que existem entre elas.
Resolvi aceitar algumas coisas da vida, sem dor. Ninguém vai ser como você sonha, não espere consideração nem que os outros façam o que você faria. Não espere que valorizem seu esforço. Não espere que lhe ofereçam a mão. Apenas viva. Aceite que é preciso deixar o orgulho de lado e dizer preciso-de-você-agora. É preciso entender que o outro é diferente e de vez em quando ele vai lhe magoar (e você precisa lidar com isso, senão vive só).
Uma das coisas mais tristes dessa vida é não poder manter o contato com todos os amigos que conquistamos ao decorrer dela.
A nossa vontade e a de Deus são as mesmas: satisfação sem vingança, vida sem ofensa e amor sem limites.
Quando penso na pequena duração da minha vida, absorvida na eternidade anterior, no pequeno espaço que ocupa, fundido na imensidade dos espaços que ignora e que me ignoram, aterro-me e me assombro de ver-me aqui e não alhures, pois não há razão alguma para que esteja aqui e não alhures, agora e não em outro qualquer momento. Quem me colocou nessas condições? Por ordem e obra e necessidade de quem me foram designados esse lugar e esse momento? Memoria hospitis unius diei praetereuntis. (A lembrança de hóspede de um dia que passa. Sabedoria, V, 15.)
Ante a cegueira e a miséria do homem, diante do universo mudo, do homem sem luz, abandonado a si mesmo e como que perdido nesse rincão do universo, sem consciência de quem o colocou aí, nem do que veio fazer, nem do que lhe acontecerá depois da morte, ante o homem incapaz de qualquer conhecimento, invade-me o terror e sinto-me como alguém que levassem, durante o sono, para uma ilha deserta, e espantosa, e aí despertasse ignorante de seu paradeiro e impossibilitado de evadir-se. E maravilho-me de que não se desespere alguém ante tão miserável estado. Vejo outras pessoas ao meu lado, aparentemente iguais; pergunto-lhes se se acham mais instruídas que eu, e me respondem pela negativa; no entanto, esses miseráveis extraviados se apegam aos prazeres que encontram em torno de si. Quanto a mim, não consigo afeiçoar-me a tais objetos e, considerando que no que vejo há mais aparência do que outra coisa, procuro descobrir se Deus não deixou algum sinal próprio.
O silêncio eterno desses espaços infinitos me apavora. Quantos reinos nos ignoram!
Por que são limitados meu conhecimento, minha estatura, a duração de minha vida a cem anos e não a mil? Que motivos levaram a natureza a fazer-me assim, a escolher esse número em lugar de outro qualquer, desde que na infinidade dos números não há razões para tal preferência, nem nada que seja preferível a nada?
Valorize e aproveite bem as coisas simples da vida, as pequenas coisas... um dia você descobrirá que elas eram grandes e essenciais para a sua vida!
Antes de você, minha vida era como uma noite sem lua. Muito escura, mas haviam estrelas, pontos de luz e de razão. E depois você atravessou meu céu como um meteoro. De repente tudo estava em chamas; havia brilho, havia beleza. Quando você se foi, quando o meteoro caiu no horizonte, tudo ficou negro. Nada mudou, mas meus olhos ficaram cegos pela luz. Não pude mais ver estrelas. E não havia mais razão para nada.
A vida é uma coleção de escolhas. Permita-se ao envolvimento ou limite-se a simplesmente ler este perfil.
Sabe,
Durante minha vida aprendi que sou o escritor responsável pela minha história...
Isso inclui em como me sinto, por onde ando e o que faço de mim;
Com o tempo aprendi também que ser gentil é mais importante que estar certo;
E que família e amigos de verdade são muito mais preciosos que empilhar coisas;
Aprendi que um dia todo garoto precisa conhecer a si para se tornar um homem, e aquele que não faz isso continua sendo um garoto;
Não posso tirar a dor da minha vida, mas posso me fortalecer com ela e aprender a valorizar mais os momentos de alegria e felicidade.
Aprendi também que a criança na rua não é motivo para revolta, mas um convite para que eu trabalhe com mais dedicação e amor na construção de um mundo melhor.
Sei que no momento certo encontrarei a companheira que procuro, mas para ser feliz e amar só dependo de mim.
Aprendi a ser grato a Deus por ter criado esse universo cheio de abundância e variedade que permite eu escrever cada dia um capitulo novo na minha história.
Contos De Um Homem
De todo o amor que eu tenho
Metade foi tu que me deu
Salvando minh`alma da vida
Sorrindo e fazendo o meu eu
A vida nem sempre segue o nosso querer, mas ela é perfeita naquilo que tem que ser, é um ciclo.
Na vocação para a vida está incluído o amor, inútil disfarçar, amamos a vida. E lutamos por ela dentro e fora de nós mesmos. Principalmente fora, que é preciso um peito de ferro para enfrentar essa luta na qual entra não só o fervor, mas uma certa dose de cólera, fervor e cólera. Não cortaremos os pulsos, ao contrário, costuraremos com linha dupla todas as feridas abertas.