Existência da Vida

Cerca de 1741 frases e pensamentos: Existência da Vida

Os dias vem e vão e alguns ainda não tem resposta para sua existência.

Inserida por andrelina_lima

⁠A existência


Hoje se foi o tudo e ficou o nada!
O nada que para mim é tudo!
O tudo que me faz viver!
O tudo que me traz paz!
O tudo que me faz ser eu e não os outros!
Enfim, guarde bem o seu nada e não tenha medo de perder o tudo que às vezes não vale se quer um sorriso!

Inserida por ThiagoMoreiraSantos

⁠Yin Yang da existência

Porque a felicidade é simplesmente poder encher de ar os pulmões, e ao expirar, sentir o pulso forte do coração. Contemplar esta dança da existência não tem preço: por alguns instantes a morte se aproxima, mas depois, a vida volta a sua ascensão!

Inserida por goulart_esdras

A⁠ conexão com a natureza é uma das formas mais poderosas para fortalecer a própria existência, renovando a fé em Deus, reconhecendo que viver é raro e que a vida é uma benção, onde boa parte é admirável a partir da bela simplicidade até a beleza mais complexa.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠O maior paradigma da existência humana, é acreditar que a morte será o final de tudo.

Inserida por AdrielLucasVolovitch

⁠Muitas vezes nos questionamos sobre nossa existência, tentando encontrar o sentido de tudo, mas acabamos por perder tanto tempo procurando respostas por coisas que deveríamos apenas ignorar e seguir!
Nem tudo tem explicação!
Nem tudo cabe compreender!
Aprendi que devemos viver!

#JaneFernandaN

Inserida por JaneFernandaN

⁠Considerando que a Vida não possui sentido algum, somente resta ao indivíduo revesti-la de sublime significado.

Inserida por ADRIANOGARCA

A maioria de nós possui duas vidas. A vida que vivemos e a vida não vivida que existe dentro de nós. Entre as duas, encontra-se a Resistência.

EXISTENCIALISMO: UM ESTILO DE VIDA
Problemas existenciais são próprios da humanidade. No entanto, o movimento filosófico existencialista, que fez emergir filosofia(s) do existencialismo, só ocorreu após a Segunda Guerra Mundial (1945) porque a Europa se encontrava no caos, com todos perplexos e descrentes dos tradicionais valores burgueses, com necessidade de superar esses valores através de um novo estilo de vida, que ficou caracterizado, de forma arbitrária, como “existencialista”, sendo, portanto, caricaturado pela aparência descuidada e não higiênica; pelos cabelos desalinhados; pela oposição ao moralismo, às normas sociais, à demagogia; pela exibição de um modo de vida sombrio, amargo, melancólico, entre outros adjetivos similares. O movimento hippie foi considerado um dos exemplos do estilo de vida existencialista, da filosofia existencialista defendida por Jean-Paul Sartre, que foi criticado inclusive por brasileiros ilustres, como Tristão de Athayde, e católicos que acreditavam que esta corrente de pensamento ameaçava a fé cristã.
Nos anos sessenta e na primeira metade dos anos setenta conheci este estilo de vida, aproximei-me um pouco dele, mas como não deixei completamente de lado as tradições burguesas, porque embora tenha continuado trabalhando para sobreviver e estudando, acreditava que através do diploma teria uma vida melhor, quer dizer, uma vida burguesa ou uma vida de burguesa.
É verdade! Com o tão sonhado diploma, com letra maiúscula, tive acesso a concurso público, horários definidos verticalmente e salário bem razoável para quem pensava que era livre. As consequências: um estilo de vida próximo do burguês, com direito a carro zero, apartamento alugado porém mobiliado, viagens e lazer. Esse “estilo” ficou mais “certinho” com os valores embutidos no casamento, no nascimento e acompanhamento dos filhos e, especialmente, no tipo de trabalho que fazia: cuidar de gente. Não deixou de ser um “enquadramento” no estilo “normal” da classe média brasileira. Com isto, adeus ou até breve àquela filosofia, vã filosofia.
Mas, lá no “fundo” do meu ser, na sua essência, aquele que ficou para trás era o meu mundo, especialmente pela liberdade que ele proporcionava tanto no meu imaginário quanto no concreto da minha existência.
O tempo passou, e muito, mas o existencialismo continuou “passeando” no meu imaginário e no meu cotidiano pois tudo que vivia obviamente tinha a ver com existência, com a minha existência, com a existência de outras pessoas, de todas as pessoas! Ainda hoje, na solidão em que vivo, me “pego”, às vezes, pensando/falando que gosto de conversar sobre assuntos existenciais, aqueles que tratam da existência humana, do que mostramos na vida afora, e da sua contraparte, a essência, aquilo que é, do jeito que é. Fico a pensar: a essência é a essência. Dificilmente a perdemos por completo mesmo quando desviamos, como foi o meu caso, do caminho que eu vinha construindo desde criança: um caminho cujas fronteiras eram ilimitadas.
Nesse período da minha vida, eu já sabia que cada um tem a sua vida, o seu caminho, a sua existência e a sua essência. Lutei pelo meu do jeito que foi possível! Ainda adolescente, mesmo contra as ideias do meu pai de que uma garota deveria aprender “prendas domésticas”, saí de uma cidade do interior da Bahia e fui fazer o segundo grau (atual ensino médio) na Capital (Salvador). Assim, antes mesmo de ouvir falar em Kierkegaard, já sabia/sentia que havia vários tipos de existencialismo sem mesmo saber o que este termo significava. Muito mais tarde, só no mestrado e, principalmente, no doutorado, fiquei conhecendo o pensamento de alguns filósofos e deste que confirmou para mim que há sim diferentes tipos de existencialismo uma vez que cada pessoa tem uma visão individual das questões humanas, que cada ser humano tem uma experiência singular de vida.
Do segundo grau à vida como docente universitária, estive engajada em movimentos sociais-políticos, de modo que o coletivo superou o individual mas, por sorte, não perdi este de vista embora o tenha minimizado, quem sabe, o esquecido num canto pois esta é uma questão ainda não resolvida. Aliás, são tantas as questões não resolvidas: de onde vim? Para onde vou? O que tenho feito e o que está por fazer? Por que isto ou aquilo não deu certo? Existe certo e/ou errado? Qual o sentido da minha existência? Por que tamanha insatisfação/inquietude? Tantas e tantas outras... A solidão contribui, e muito, para a emergência de questionamentos desta natureza. Será/seria uma herança do modo de vida na infância e na adolescência, como aconteceu com Kierkegaard?
Quando mais jovem era mais presa à objetividade, chegando, inclusive, a me debruçar sobre filósofos materialistas. Talvez porque fosse mais fácil me apropriar do concreto ou me desapegar dele. Quem sabe não ter sido essa a opção para fugir da subjetividade, ou melhor, da realidade? Realidade versus subjetividade? Subjetividade versus realidade? Complexo demais para mim!
Sempre há uma saída mas a que encontrei para chegar à compreensão, mesmo tênue, da subjetividade, foi por demais dolorida, decorrente de muitas perdas imateriais. Mas era preciso acreditar no que não se vê! Eu tinha/tenho necessidade de Encontrá-lo. Primeiro, é preciso ter a fé que tudo suplanta e que se encontra acima da razão mesmo que esta continue orientando algumas das minhas/nossas ações. Fiz uma longa peregrinação em busca desta fé. Caminhei por montanhas, vales, atravessei riachos, conheci pessoas de fé, vivi momentos de fé, mas não sei, ainda, se sou uma mulher de fé. Só sei que ter fé, ser um homem ou uma mulher de fé, não é fácil! Continuo procurando esta fé em toda parte: fora e dentro do meu eu mas quando e como saberei que a encontrei? A subjetividade traz questões que só a fé é capaz de resolver. No entanto, como isto é possível já que a fé é subjetiva? Olhe eu de novo me encontrando com Kierkegaard, para quem a fé é a maior paixão do homem, para quem Deus é a única fonte capaz de tornar o homem plenamente realizado.
É, para quem não tem “certezas” como eu e que sente uma necessidade imensa de encontrar a fé que tudo suplanta, só resta continuar caminhando, vivendo a existência, experimentando a sua essência, a minha essência, a essência humana.
COMENTÁRIOS SOBRE O TEXTO EXISTENCIALISMO: UM ESTILO DE VIDA (De Marina Lemos para Delva Brito)
Adorei o texto!
Fazer uma autobiografia é uma forma de se conhecer melhor e, a partir daí, tomar consciência de algumas coisas...
Muito legal!
Acredito que não vamos em busca da nossa essência. Ela se apresenta a cada momento. Então, tento buscar a consciência de mim, do que estou sentindo a cada momento, independente do outro ou do ambiente (apesar de sabermos que é impossível não sermos influenciados pelo ambiente), ver o que me faz bem, e, a partir daí, fazer as minhas escolhas de modo que me aproxime do meu ser naquele momento. Assim, sou feliz a cada momento, e, em outros em que não consigo, aprendo com os erros. Faço o que me faz bem.
O existencialismo coloca que somos responsáveis pelas nossas escolhas, a cada momento, mesmo que aconteçam tragédias, pois o que decidimos e o que fazemos com o que acontece conosco também é uma escolha. Daí, a importância de estarmos conscientes, a cada momento, para fazermos escolhas conscientes. Há uma frase bem legal no âmbito da Gestalt-terapia: não importa o que acontece com a gente e sim o que fazemos com o que acontece com a gente.
Acho que você não se perdeu no meio de sua vida mas que está em processo de evolução, como qualquer ser humano. É apenas um caminho, um processo de crescimento. Temos sempre a impressão de que não éramos nós naquele momento ou que não estávamos livres naquele momento! São apenas momentos, somos nós a cada momento, expressamos nosso ser diferente a cada momento, talvez por isto não nos reconheçamos, muitas vezes, no passado. Hoje, temos consciência diferente, mais maturidade, e achamos que, no passado, éramos diferentes! Somos nós a cada momento.
Acho que a fé também não se busca. Está em nós. Precisamos nos conectar com ela. Acho que o contato com a fé é muito individual. O que é fé para mim não é para outra pessoa! Primeiro, é preciso perguntar o que penso da fé e, depois, como eu, na minha maneira de ser, me sinto melhor ao me conectar com ela (por exemplo, quando fico na natureza sinto-me mais perto da harmonia e da boa energia; quando pinto, medito...). Com angústia, insatisfação, ansiedade, com estes sentimentos, deve ser difícil! A primeira coisa é harmonia, tranquilidade e paz. Acho que só a encontramos quando perdoamos e aceitamos (não de forma cômoda). Então: aceitar, perdoar e liberar!
EXISTENCIALISMO: UM ESTILO DE VIDA
(Por Delva Brito para Marina Alves Lemos)
Gostei muito dos seus comentários, especialmente por ser uma psicóloga, especialista em Gestalt-terapia, que está conectada com o existencialismo.
No entanto, gostaria que (re)visitasse como trato fé, não qualquer fé mas aquela que tudo suplanta e que abordo em outro texto, “Aprofundando a fé no Caminho de Santiago de Compostela”.
Quanto à questão “essência versus existência”, concordo que a essência é a essência. Ela está lá. Mesmo que ocorram muitas mudanças profundas numa vida, ela está lá podendo vir à tona ou não...
Você é ainda muito jovem mas sei que me compreende e que, assim como eu, escreve o que sente, o que emerge do coração. No entanto, lembro os cuidados com interpretações. Já até falamos sobre os “perigos” de interpretar o “outro”. Cada interpretação é uma interpretação e interpretar o interpretado é, ainda, mais complexo. A realidade é mais dinâmica do que a nossa capacidade de interpretá-la. O que se escreve agora, quando lido no futuro, é passado!
Continuo colocando no papel outros sentimentos/pensamentos. Ah! Quanto atraso! Depois, no computador com direito a micro, monitor, teclado, mouse, som, impressora separada de scaner, internet fixa. Que horror! Ah! Quebrou quase tudo ou tudo! Graças ao “salitre”. Que bom! Era “pesado” demais para quem vive p´rá lá e p´rá cá, às vezes levada pelo vento ou “empurrada” pois, com carro velho, embora não seja vermelho, isto é bem merecido para quem se arrisca tanto como eu. Existência? Essência? Estão aí...
Na existência é assim mesmo. Veja: agora, tudo um pouco mais moderno: note book, face book, msn etc. Bem mais fácil para socializar o que se escreve mesmo sabendo que a escrita é estática. Nela, o diálogo fica complicado. Restam sempre questões pendentes que, algumas vezes, são reveladas por escrito desde que se tenha a paciência necessária para esperar o retorno de respostas ou de novas questões, como o que aconteceu entre nós, nesta comunicação.
Minha filha querida, minha “pupila”, se assim posso chamá-la, valeu mesmo!
Contudo, quando diz que para a Gestalt-terapia: “não importa o que acontece com a gente e sim o que fazemos do que acontece com a gente”, quero apenas sugerir que não deixe o autor anônimo pois sei que sabe que esta “filosofia” se origina em Nietzsche: biografia de uma tragédia - “[...] A primeira natureza é aquilo que fizeram conosco, o que nos foi imposto e o que encontramos em nós mesmos e ao redor de nós [...] A segunda natureza é o que fazemos com isso tudo.”
________Notas escritas entre 2010 e 2011.

╰☆╮

✰ A vida não tem fim. Pela vastidão do tempo e infinidade de novos destinos ela viaja sombria e luminosa, alegre e dolorosa, carente e louvável. E, pra mim, é uma
enorme satisfação, estar neste mesmo período e neste mesmo planeta com vocês.✰

A busca de um sentido para viver, é uma busca sem fim, que adentra os abismos mais profundo do espírito humano.

⁠Amor independe de quem, ou o que está no contexto.
Kairo Nunes 21/12/20.

⁠Nada faz sentido
Isso faz sentido?
Nada nesse mundo faz sentido
Você não faz sentido
Eu não faço sentido
Nós não fazemos sentido
O mundo não faz sentido
A vida não faz sentido
Não faz sentido dizer que nada faz sentido
E não faz sentido procurar sentido em algo que não tem sentido
A própria palavra sentido acabou perdendo o sentido
No fim, acho que isso nem fez sentido

Quem Te Fez Acreditar Que Existe Alguém Normal?
- Se Todos Nós Somos Diferentes.

Inserida por deborahenrique

Pensando bem, a baleia e a formiga são do mesmo tamanho; os dois fazem o mesmo peso sobre a terra.
Não apenas olhe e julgue pelo que está vendo, pense... Os olhos só enxergam no claro.

Inserida por Herbtion

Nossa maior herança é intangível.

Inserida por 1minutopalma

"Voltei! Digo aos meus velhos e novos sorrisos, que passei me privando de pensar, para viver a tão sonhada felicidade! Mas eu mau sabia que ela estava ali a pelo menos 20 anos, e eu a ignorei. O tempo passou, mas a felicidade esta aqui por incrível que pareça, permeando os meus dias e mostrando que a partir de agora, tenho de fazer valer a pena minha existência"

Inserida por AndersonAvelino

Tudo terá seu fim;
Enquanto isso que aproveitemos nossas efêmeras existências;
Manchadas por ignorância, ilusões, mentiras;
Efêmeros egoísmos que chamamos de felicidade;
Numa tolice existêncial marcada por uma crença de "somos especiais";
Meros seres, cânceres desse planeta, destinados à extinção;
Uma verdade sem mais;
Do nada viemos, ao nada iremos; (?)

Damos significados a uma vaga existência, num vago planeta dentre bilhões;

Estamos sós? "Sós" fomos, somos e seremos, sós em nossas efêmeras existências.

Inserida por KhanAlniz

Por que será que brigamos tanto por algo que não trouxemos e nem levamos? Nascemos sem trazer nada, morreremos sem levar nada. Do que adianta ter as coisas e brigar por elas se não vamos levar? A gente só consegue algo pra se manter enquanto vivemos, SE MANTER! E não pra ficar para o resto da vida, se fosse pra ser para o resto da vida, a roupa em que usamos não ficaria perdida, os nossos bens materiais não deixariam de ser nosso e não existiria um novo dono. Somos todos estrangeiros, nós não somos daqui, mas também não viemos para ficar. Por que será que ajudamos uns aos outros com tão pouco, quando temos muito? E ainda tem aqueles que nem ajudam. Por que será que, as pessoas reclamam do mundo? E muitas vezes têm aquelas que dizem ou pensam:
─ Será que Deus existe?
─ Acho que Deus não existe... Porque se Deus existisse o mundo não estaria assim.
Ai eu pergunto:
─ Você existe?
Por que Deus existe, mas fazer o que se as pessoas não vão ao encontro dele!
Por que ao invés de estar perguntando se Deus existe, você não abre o coração para que ele possa habitar dentro de você? Por que ao invés de; você estar reclamando do mundo ou questionando algo não procura um grupo de oração? Não procura uma célula? Não procura uma igreja? Independente de religião, o importante é buscar o Senhor.
Por exemplo, uma instituição, você sabe que ela existe, mas pra você estudar nela e saber se realmente existe tem que ir ao encontro dela, não é? Ou você acha que ela vai despregar da terra e sair atrás de você? Deus está com você todos os dias, ele te dar quantas vezes que for preciso oportunidades para esta com ele, mas fazer o que se você não enxerga? A cada passo que ele dar pra frente, você dar dois pra trás. Por que será que as pessoas têm ódio ao invés de amor? Por que ao invés de se vingar quando alguém te der uma tapa ou te magoa de alguma forma você não perdoa ou ensina com uma lição? Certo cada ação tem uma reação, mas tudo depende da reação pra ficar bem. Por que será que maltratam os animais? Tantos gatos e cachorros, entre outros animais sendo espancados, maltratados, pessoas que matam sem coração, imaginem você no lugar deles, na pele deles, ao invés disso, ajudem, cuidem! Eles atacam porque se sentem ameaçados. Ao invés de arrancar uma planta, plante! Cultive para produzir mais, precisamos muito dela. Gente transforme o ódio em amor, você já parou pra pensar de como seria o mundo sem Ódio? Se todos se ajudassem, passassem a ensinar o Amor, o respeito, com gestos, com palavras e com atitudes, tudo seria diferente.
Do que adianta fazer maldade com o próximo, roubar, matar? Isso não leva a lugar nenhum, até leva, mas de toda forma você vai sofrer e muito nesse lugar. As consequências vão vim depois, pode demorar anos e mais anos, mas vem! Quem faz o bem atrai o bem, o mundo esta assim porque você quer que ele esteja assim, nós seres humanos que estamos destruindo o mundo.
─ Ah, o mundo está acabando!
Não! Nós é que estamos nos acabando, destruindo tudo, matando uns aos outros e sabe quem está cansando? Você sabe? Deus está cansado, a natureza está cansando de tanta desgraça que esta sendo feita; é falta de respeito para com o outro, é desmatamento e está aí, tsunami, furacão, terremoto... Vai chegar um tempo que... Da mesma forma que a gente cansa de algo, ela (Natureza) também vai cansar e ai? O que será de nós? Nada! Vamos morrer, vamos deixar de existir; enquanto estamos vivos devemos fazer o bem, por Deus, pra Deus e para com Deus, pra receber o bem, estar bem e viver bem.
Lembre se, Deus existe! Você é que não vai ao encontro dele.
Reflitam!

Inserida por LianaEloiza

Mesmo que eu não seja tão importante ou até mesmo que eu não conquista nada
Se naquele momento você lembrar de mim, mesmo que por apenas alguns segundos então eu tenho certeza que o que eu fiz o que eu vivi não foi em vão
Que eu tive algum significado no mundo que minha existência foi lembrada

Inserida por helblack