Vida e Morte
Faça a sua morte valer mais que a sua vida
Não se mate...
NÃO!
Mas faça eles verem o quanto você está morto...
desesperada pela sua própria vida
gritou ao mundo: independência ou morte.
só esqueceu de olhar para o lado.
foi atropelada pela sorte.
Minha vida é um sopro, onde o dinheiro não irá me salvar da morte, hoje eu posso ser uma mulher mais abastada do mundo e amanhã uma alma perdida em meio a escuridão.
A vida é fake pra nossa proteção, a morte é o spam que espalha pra todos, nossa identidade, e de onde nós verdadeiramente viemos.
MORTE DO ORGULHO
Orgulho é morte
Amor é sorte
Morte do orgulho
É renascimento da vida
Papel em branco
Onde uma linda história de amor
Começa a ser escrita.
Uma questão de vida ou morte
Se pelo Espírito você matar os atos do corpo, você viverá. - Romanos 8:13
Escritura de hoje : Romanos 8: 12-18
A natureza é violenta. Vida e morte são a lei do campo, do córrego e da selva. Um leão persegue uma gazela. Uma garça-real permanece imóvel na beira de um lago, com o bico afiado preparado e pronto para matar. No alto, um falcão de cauda vermelha segura suas garras mortais perto de seu corpo, procurando movimento na grama abaixo. Uma família de leopardo existe às custas de uma zebra. Cada um sobrevive com a morte de outro. Isso parece bastante natural, mas é mais gráfico do que a maioria de nós gostaria de assistir.
O princípio de que nada vive, a menos que algo mais morra se estende além da natureza até nossa caminhada diária com Deus. Os interesses da carne devem sucumbir aos interesses do Espírito; caso contrário, os interesses do Espírito sucumbirão aos interesses da carne ( Romanos 8:13 ). Nas selvas, campos e riachos de nosso próprio coração, algo sempre deve morrer para que algo mais possa viver.
Não podemos estar comprometidos com Cristo e com o mundo ao mesmo tempo. Não podemos ser cheios do Seu Espírito se estamos protegendo a vida de interesses egoístas. Por isso nosso Senhor disse tão claramente que precisaremos morrer diariamente para nós mesmos se quisermos andar com Ele ( Lucas 9: 23-24 ). Devemos escolher continuamente o que terá que morrer para que Cristo possa viver livremente em nós.
Refletir e orar
Existe alguma vida tão abençoada
Como se viveu apenas para Cristo,
quando o coração do eu é esvaziado,
e ao invés disso se torna Seu trono? - Anon.
Para viver por Cristo, precisamos morrer para si mesmos. Mart DeHaan
Introduções
Para a obra de Cristo, ele chegou perto da morte, não a respeito de sua vida, para suprir o que faltava em seu serviço para comigo. -
Filipenses 2:30
Escritura de hoje : Filipenses 2: 19-30
Eu pensei que era um erro de impressão quando a programação de uma conferência cristã para homens anotava 2 horas e meia para apresentações. Mas a hora estava correta e acabou sendo a parte mais significativa do fim de semana para mim.
Em vez de dar nossos próprios nomes, empregos e informações familiares, cada homem apresentou outra pessoa. Alguns apresentaram amigos de longa data e outros contaram sobre alguém que conheceram apenas na noite anterior. Toda introdução era uma afirmação, com especial atenção à singularidade e valor de cada indivíduo.
O apóstolo Paulo foi um grande "apresentador" que falou muito bem de seus colegas na fé e no ministério. Suas cartas estão pontilhadas com os nomes de homens e mulheres a quem e por quem ele estava profundamente agradecido. Ele afirmou Timóteo como uma pessoa de caráter comprovado, que "como filho de seu pai" o havia servido no evangelho ( Filipenses 2:22 ). Ele também elogiou Epafrodito, que quase morreu por causa de sua devoção altruísta a Cristo e seu serviço aos outros (v.30).
Em um mundo dominado por críticas, vamos resolver dominar a arte de edificar os outros pelo que dizemos a eles e sobre eles. Tais "apresentações" podem ser uma das coisas mais importantes que fazemos todos os dias.
Refletir e orar
Ajuda-me, Senhor, a tranquilizar e fortalecer os
Outros pelo que falo hoje;
Eu sempre tentava afirmar, ao
me encontrar com amigos ao longo do caminho. —Hess
O trabalho de nosso dia não termina até que construamos alguém. David C. McCasland
Eu voltei pra casa,
O coração tão longe de mim,
A vida tão apagada
Como a própria morte.
Que seja um pássaro
Que seja um homem
A dor na grama era evidente em ambos e me dilacerou da mesma forma.
Acho que a gente vai aprendendo
A saborear a força, o gosto de algumas comidas ruins como jiló.
Só porque de alguma forma é preciso
O nutriente que ela tem,
Ou o gosto ruim precisa contrastar
Por um motivo que só Deus poderia explicar...
A Gente não gosta de falar de percursos e de chegadas
E de fins, mas o que fazer no cenário
Onde se sangra e onde aparentemente se foi a vida?
Sangrar, inventar o ar.
E como a gente chorava quando se machucava lá no casebre,
E saía correndo,
Chamando mamãe.
Agora a gente prende a respiração
E sente o suor brotar do rosto de tanta dor, mas aguenta calado.
Na esperança de sermos cobertos por um bálsamo.
Enquanto nos invadia a esperança do canto, Abraçada com Levi
Era possível senti-lo tremer
Tamanha era sua dor.
tão grande, refletia em mim.
Até porque eu odeio saber que ele sofre.
Mesmo com todas as palavras
Com todo amor, Eu disse a ele que o único fim infindável
É o que eu sinto por ele.
O ninho onde há proteção
Alimento e amor
Prevalecerá
Estando vazio,
Estando habitado,
Estando presente,
À algumas quadras,
Algumas estradas...
Infelizmente não se ouvirá o canto daquele pássaro.
Mas se ouvirá o canto da esperança sobrevoando sobre as nossas vidas,
E o amanhã é tão surpreendente, mas
Esperamos como prévia certeza a dor.
Eu engano todo o quadro de impossibilidades,
E transformo na mais linda realidade.
Gratidão nas folhas desse diário
Tão seu como meu,
cantante como um canário
Poemas como nosso abecedário
Hahaha perfume de jaca no meu armário.
Amém.
Paciente como patins no paralelepípedo.
Amo você, for ever...
"Toda a vida aponta para a morte. Toda a existência dirige-se para o fim. É preciso saber que termina. Tudo vai passar. Tudo vai acabar. É preciso merecer a vida, realidade improvável e fascinante, mas breve, por mais longa que seja."
(Inferno Verde. Editora Longarina. 2019)
A maior morte em vida é conduzida pelo esquecimento dos injustos diante do imaginável que não fizemos, de tão grave e abominável, a ninguém e a nada.
Eu sinto a vida
Eu sinto a morte
Eu sinto o risco
Eu sinto forte
Batendo e batendo
Mexendo pulando
Rindo e chorando
Sinto a luz
Sinto a escuridão
E sinto a dor que tá no meu coração
Eu sinto a chuva
Eu sou a chuva
Molhando molhando
Pingando e pingando
Tocando e cantando
Eu sigo pulando
E mesmo assim
Quando eu vejo
Eu caio em pranto
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