Vida e Morte
Controle de rendimento
Ser carnal é a morte, mas ser espiritualmente é vida e paz. - Romanos 8: 6
Escritura de hoje : Romanos 8: 1-11
Durante uma visita a uma amiga que sofria da doença de Lou Gehrig, perguntei que lições Deus estava lhe ensinando enquanto ela viajava por esse caminho difícil. Sua resposta imediata foi: "Perda de controle".
Ela sempre fora uma pessoa altamente organizada e independente, cujo trabalho corporativo envolvia longas horas e viagens frequentes. Agora ela tinha que depender dos outros para tudo, desde vestir-se até escovar os dentes. Incapaz de mover os braços ou as pernas, ela tinha controle apenas sobre o que pensava e o que dizia. Ela sabia que logo perderia o poder de falar. “Eu costumava me estressar com o meu trabalho”, disse ela, “e nunca realmente o entregava ao Senhor. Agora, com quase todo o controle perdido, posso enfatizar [minha limitação física] ou entregá-la a Cristo. ”
A pergunta que cada um de nós enfrenta é: "Manterei o controle de minha vida ou o entregarei hoje ao Senhor hoje?" Viver apenas pelo que quero é ser controlado pela natureza pecaminosa. Paulo disse que isso leva à morte, "mas ter espírito espiritual é vida e paz" ( Romanos 8: 6 ).
Em um grau ou outro, todos perderemos o controle de nossas vidas à medida que envelhecemos. Ceder o controle a Deus é uma escolha que podemos fazer todos os dias - a partir de hoje.
Refletir e orar
A verdadeira liberdade não vem de escolher o nosso caminho, mas de ceder ao caminho de Deus. David C. McCasland
Ao temermos a morte estaremos nos preocupando com aquilo que menos importância tem em nossa vida.
O que realmente faz sentido é temermos por nossa vida,
Preocuparmo-nos com o inevitável é sofrer desnecessariamente.
(Teorilang)
Entre a estrada da vida e da morte
Se cruzam as fronteiras do amor e do ódio
Das balas perdidas
Vem o tiroteio de emoções
De alguém que sente saudades
e não levanta a mão
Mas quando a toalha da mesa caí
Quem sacode as mãos
É a pólvora
Que ja se desfez
E refez
Entre as estradas do velho faroeste
O trem passa por onde jamais passarão
Onde passam os passarinhos
Os caubóis
E os velhos coronéis
Que ja nem mandam mais
A ultima palavra
É daquele que
Que se matou
Por voto vencido
Da incansável solidão
Chamada multidão.
Anagrama
Tremo de temor da morte,
Mas és a diva da vida.
Prensa tua perna e pensa:
Teu motor está morto?
Dana aquele que anda do nada,
Mas lotas aos talos os altos
E teimas que miaste aos metais.
Entras em transe?
Torce para um certo corte
E terá ao tear uma reta.
Medita pela temida medida,
Terminas tuas mirantes mentiras.
Não é a morte, nem a vida, nem os anjos, nem a espada, nem as aflições poderá separar-nos do amor de Cristo; só apenas o pecado nos afasta desse amor.
A vida, é claro, jamais captura toda a atenção de alguém. A morte é sempre interessante e nos atrai. Assim como o sono é necessário à nossa fisiologia, a depressão parece ser necessária à nossa economia psíquica. De alguma forma secreta, Tânatos, além de se opor a Eros, também o nutre. Os dois princípios atuam em oculta harmonia; embora Eros predomine na maioria de nós, em ninguém Tânatos está totalmente subjugado.
A morte do poeta
A vida do poeta só tende a terminar
Se por descuido e apesar de tudo,
Ele deixe de amar.
A morte é a nossa impotência diante da vida.
O bom é que, mesmo impotentes, carregamos o amor além da morte, além-vida.
Porque o amor, ah, o amor...
O amor nunca morre...
Quer loucura maior do acreditar que morte e o fim de tudo, mas na realidade não é, levar a Vida a sério demais e uma insanidade mental, saiba que a pior loucura é morrer sem desfrutar a loucura de estar vivo...
Um grande beijo em seu coração.
Perazza.'.
A morte esnobou a vida, afirmando que ela é a dona do fim... A vida, super segura, e diante tamanha asneira dita, olhou bem para a cara de sonsa da morte, e sem dar nenhum crédito, apenas sorriu.
FRÁGEIS ASAS ★
A poesia é um estilo
A vida é essencial
A morte é irremediável
A solidão é inútil
A mão suporta o tempo
Os ombros o mundo
Que a nossa revolta
Seja uma cascata dourada
E o caminho uma memória curta
Pois que frágeis são as asas
E nós que nem sabemos voar
Neste poema de vida
Da minha, da tua ou nossa existência
Onde a saudade deixa marcas de felicidade
Nas frágeis asas que nos deixam voar em sonhos
CELEBREMOS A VIDA
Celebremos vida
pois, a morte é certa,
sua hora incerta...
Não deixemos pra depois
o que podemos fazer agora,
porque ninguém sabe
quando será a sua hora...
Vivamos intensamente
cada bom momento,
pois, o sofrimento
surge de repente...
Todo o instante é uma graça
e cada segundo é precioso demais.
Tudo é efêmero, tudo passa
e não voltará jamais...
Bryzza
Ame, pois o amor sempre vencerá a morte.
O amor é a vida eterna, e a vida eterna esta nas lembranças de um verdadeiro amor.