Vida e Morte
Na beira do mistério, onde a morte espreita,
Descobri a simplicidade que a vida me deita.
Não mais me perco no labirinto do porvir,
Aqui e agora encontro razão para sorrir.
No limiar do desconhecido, renasço mais leve,
Deixo de lado o peso do que não se deve.
Otimismo brota como erva no chão,
Valorizando a existência em sua plenitude, então.
Não adio mais a felicidade, pois ela se insinua,
No murmúrio do vento, na luz da lua.
Cada instante é uma dádiva a celebrar,
Grato pelo prolongamento, pela chance de continuar.
Assim como o sol brilha no céu azul,
Eu me ergo, simples e sereno, a viver o meu sul.
Na poesia da vida, encontro meu refrão,
Amando cada momento, sem hesitar, sem não.
Perenidade
D'esse limiar 'tre vida e morte, contemplo com profunda melancolia a efervescência tumultuosa d'arte atual. O cenário emergente s'assemelha a um campo de batalha caótico, onde a união estética e o respeito pela beleza atemporal desaparecem em meio ao tumulto iconoclasta.
Em contrapartida, a produção artística clássica, erigida qual colosso majestoso, subsiste como guia de grandiosidade e ordem. As obras imperecíveis dos mestres clássicos, com sua minuciosa atenção aos detalhes e temas universais, obscurecem a transitoriedade da contemporaneidade. Cada escultura, cada pincelada, assemelha-se a um murmúrio distante que ressoa através dos séculos, enquanto a produção artística recente, frequentemente, parece predestinada a perecer no abismo do olvido.
A grandiosidade das obras clássicas, sustentada pela tradição e beleza perpétuas, contrapõe-se à transitoriedade passageira da produção artística moderna, que com frequência se afunda na superficialidade da novidade. Em meu observatório para além dos dias, respiro com reverência a suave fragrância da produção artística clássica, cuja grandeza perdura como constante inalterável, um refúgio de beleza que transcende as breves tendências do momento.
Não esqueça de uma pessoa na vida para lembrar dela na morte, a vida é curta de mais então demonstre agora.
Viva sua vida de forma que o medo da morte nunca possa entrar em seu coração. (...)
Prepare uma canção fúnebre para o dia de quando você atravessar a grande passagem. (...)
Quando chegar sua hora de morrer, não seja como aqueles cujos corações estão preenchidos de medo da morte, e que quando a hora deles chega, eles choram e rezam por um pouco mais de tempo para viverem suas vidas novamente de uma forma diferente. Cante sua canção de morte e morra como um herói indo para casa.
Provérbios 11.4: As riquezas de nada ajudarão no dia do juízo, mas uma vida justa livra da morte. (NVT)
A pior coisa da Morte
Não é a morte em si
Faz parte da vida....
O que me assusta é a
Solidão...
Precisamos cultivar
Sem orgulho ou vaidades
As verdadeiras amizades
Muitas vezes nos isolamos
do mundo.
Por algumas decepções..
Trazendo de verdade algumas desilusões....
Morrer sozinho e esquecido
É muito triste.....
Aprenda a cultivar os seus amigos
Dê valor a quem gosta de você
Não temos como viver sozinho no mundo..
Precisamos um dos outros até para morrer...
Limbo, o lugar que não é nada e tudo ao mesmo, o local entre a vida e a morte, o amor e o ódio. Limbo o pior lugar de se estar, o tudo e o nada.
Das partes triste do final da vida, é quando a morte chega, não vermos as homenagens e demonstração de afeto que são feitas a nós, enquanto a vida a maioria dessas demonstrações são guardadas, para faze-las quando o homenageado não puder mais contempla-las!
Uma das maiores ilusões consiste em esquecer que a vida é prisioneira da morte.
A vida e o que fazemos enquanto nao vem a morte...
Viver literalmente e um desafio que precisamos vivenciar com serenidade perene.
Viver pode ter dois estágios... Estar feliz com o que somos ou temos, ou estar ativamente na busca de ser feliz alguns anos dos que nos resta.
"Tao simples quanto isso..."
Fraterno abraço e sorriam !!!
Vida e morte
Todos os dias quando acordamos devemos agradecer a Deus pela vida, pois em questão de segundos podemos ter a vida ceifada.
Por isso sempre faça o bem, mesmo que não receba o mesmo em agradecimento.
Deus sabe o que há em seu coração, e o bem que você faz ao próximo, e Deus sabe somente o dia de sua partida ao paraíso.
Faça o Bem e pratique o bem.
A vida perguntou: “o que tens feito?”.
E a morte respondeu: “tenho me fatigado de carregar esses que passam seu tempo se lamentando de ti!”
Não tenho medo da morte
Nunca tive
Meu medo era viver
Esta vida
Na qual não se vive
Nunca tive medo de tempestade
Tenho medo deste Sol que arde
Não Existe apenas a chuva
O problema é a palavra
Que me vem e tanto machuca
São lembranças
Piores que a morte
Que fizeram estes cortes
Sem cura
Não tenho medo do escuro
Meu receio é a claridade
Ela invade a vida
E me impede de esconder
Ou de esquecer
A dor
de ver tanta vida
assim
Perdida
No final, tudo é definido pelo seu oposto,a morte define a vida, o desespero define a esperança, o desejo define tanto o amor quanto o ódio,o delirio define a realidade,o destino define a escolha e a destruição define a criação.