Vida Amorosa
Infeliz daquele que, nos primeiros instantes de uma ligação amorosa, não acredita que ela vai ser eterna!
Viver uma verdadeira experiência amorosa é um dos maiores prazeres da vida. Gostar é sentir com a alma, mas expressar os sentimentos depende das ideias de cada um. Condicionamos o amor às nossas necessidades neuróticas e acabamos com ele. Vivemos uma vida tentando fazer com que os outros se responsabilizem pelas nossas necessidades enquanto nós nos abandonamos irresponsavelmente.
Queremos ser amados e não nos amamos, queremos ser compreendidos e não nos compreendemos, queremos o apoio dos outros e damos o nosso a eles. Quando nos abandonamos, queremos achar alguém que venha a preencher o buraco que nós cavamos. A insatisfação, o vazio interior se transformam na busca contínua de novos relacionamentos, cujos resultados frustrantes se repetirão.
Cada um é o único responsável pelas suas próprias necessidades. Só quem se ama pode encontrar em sua vida um amor de verdade.
Fere de leve a frase... E esquece... Nada
Convém que se repita...
Só em linguagem amorosa agrada
A mesma coisa cem mil vezes dita.
O mais pesado dos fardos nos esmaga, verga-nos, comprime-nos contra o chão. Na poesia amorosa de todos os séculos, porém, a mulher deseja receber o fardo do corpo masculino. O mais pesado dos fardos é, portanto, ao mesmo tempo a imagem da realização vital mais intensa. Quanto mais pesado é o fardo, mais próxima da terra está nossa vida, e mais real e verdadeira ela é.
Em compensação, a ausência total de fardo leva o ser humano a se tornar mais leve do que o ar, leva-o a voar, a se distanciar da terra, do ser terrestre, a se tornar semirreal, e leva seus movimentos a ser tão livres como insignificantes.
A tua voz fala amorosa...
Tão meiga fala que me esquece
Que é falsa a sua branda prosa.
Meu coração desentristece.
Sim, como a música sugere
O que na música não stá,
Meu coração nada mais quer
Que a melodia que em ti há...
Amar-me? Quem o crera? Fala
Na mesma voz que nada diz
Se és uma música que embala.
Eu ouço, ignoro, e sou feliz.
Nem há felicidade falsa,
Enquanto dura é verdadeira.
Que importa o que a verdade exalça
Se sou feliz desta maneira? "
Hora de retrospectiva da gramática amorosa no apagar das luzes deste 2012.
Repitam comigo, esses moços, pobres moços: sim, homem é frouxo, só usa vírgula, no máximo um ponto e virgula; jamais um ponto final.
Sim, o amor acaba, como sentenciou a mais bela das crônicas de Paulo Mendes Campos: “Numa esquina, por exemplo, num domingo de lua nova, depois de teatro e silêncio; acaba em cafés engordurados, diferentes dos parques de ouro onde começou a pulsar…”
Acaba, mas só as mulheres têm a coragem de pingar o ponto da caneta-tinteiro do amor. E pronto. Às vezes com três exclamações, como nas manchetes sangrentas de antigamente ou no samba de Roberto Silva: SANGUE, SANGUE, SANGUE!!!
Sem reticências…
Mesmo, em algumas ocasiões, contra a vontade. Sábias, sabem que não faz sentido a prorrogação, os pênaltis, deixar o destino decidir na morte súbita.
O homem até cria motivos a mais para que a mulher diga basta, chega, é o fim!!!
O macho pode até sair para comprar cigarro na esquina e nunca mais voltar. E sair por ai dando baforadas aflitas no king-size do abandono, no cigarro sem filtro da covardia e do desamor.
Mulher se acaba, mas diz na lata, sem mané-metáfora.
Melhor mesmo para os dois lados, é que haja o maior barraco. Um quebra-quebra miserável, celular contra a parede, controle remoto no teto, óculos na maré, acusações mútuas, o diabo-a-quatro.
O amor, se é amor, não se acaba de forma civilizada.
Nem aqui nem Suécia.
Se ama de verdade, nem o mais frio dos esquimós consegue escrever o “the end” sem pelo menos uma discussão calorosa.
Fim de amor sem baixarias é o atestado, com reconhecimento de firma e carimbo do cartório, de que o amor ali não mais estava.
O mais frio, o mais “cool” dos ingleses estrebucha e fura o disco dos Smiths, I Am Human, sim, demasiadamente humano esse barraco sem fim.
O que não pode é sair por ai assobiando, camisa aberta, relax, chutando as tampinhas da indiferença para dentro dos bueiros das calçadas e do tempo.
O fim do amor exige uma viuvez, um luto, não pode simplesmente pular o muro do reino da Carençolândia para exilar-se, com mala e cuia, com a primeira criatura ou com o primeiro traste que aparece pela frente
UM DIA ESPCIAL!!!!
A foma amorosa de viver o amor é uma sabedoria,
arte até,de muitos poucos e raros seguidores:consiste
em faser feliz a quem se ama.
O Amor é lindo faz a gente sofrer
faz a gente chorrar faz até a gente se orgulhar mas tem uma coisa no amor que é feia se separar por isso você se tem um amor e não falou nada a ele procure falar por que se não vem as tristezas dele ele ficar com outro(a)
Então fale logo a ele o que você sente por que depois ele se depede e vai embora
Desde que ganhei meu PhD em desilusão amorosa, tenho me divertido como nunca.
Na fé, eu sou capaz de me dizer, com amorosa humildade, que grande parte das vezes eu não sei o que é melhor para mim. Eu não sei, mas Deus sabe. Eu não sei, mas minha alma sabe. Então, faço o que me cabe e entrego, mesmo quando, por força do hábito, eu ainda dê uma piscadinha pra Deus e lhe diga: “Tomara que as nossas vontades coincidam”. Faço o que me cabe e confio que aquilo que acontecer, seja lá o que for, com certeza será o melhor, mesmo que algumas vezes, de cara, eu não consiga entender.
Para uma relação amorosa dar certo tem que ter: confiança, admiração, flexibilidade (tolerância e paciência). Há a premissa de respeito mútuo!
A confiança é uma caneca: quebra mas dá para usar, e mesmo que cole, ela não voltará a ser a mesma.
Não há como provar que é confiável, suas atitudes revelam-no (não existe uma fórmula mágica)!
A admiração no dicionário: extasiar-se diante de.
É ela que, inclusive, mantém a união da relação, é ela que traz a vontade de recomeçar. É dela q vem a busca de se fazer digno, de tentar (sempre) melhorar, e não fazer isso como se fosse pelo outro (adaptação não é mudança e só traz hipocrisia), mas por si próprio, só assim haverá crescimento individual e da relação!
Sou PhD em desilusão amorosa. Fui muito honesta nas relações, não sei jogar. Odeio quando o amor se transforma em violência, competição, morbidez.
Posso ser muito simpática, amiga, amorosa, mas não sou nada perfeita, tenho muitos defeitos. Sou até chata às vezes com minhas manias e meus mimos.
Não me arrependo de nada que já fiz, mas queria poder mudar algumas coisas.
Acho que ter amado mais algumas pessoas ou pelo menos ter mostrado as elas que eu as amava e também não ter dado tanto valor a outras. Como eu amei alguns que não me deram o meu verdadeiro valor, mas já fui amava e também não percebi o quanto e como era valorizada.
Hoje vejo que mudei muito, tive que amadurecer pois agora chegou a hora de assumir verdadeiras responsabilidades, não sou mais criança, mas não vou perder meu lado moleca, brincalhona.
Não gosto de mentiras e odeio que venham se meter na minha vida ou em minhas decisões, claro, com exceção de quem eu permito e de quem eu quero a opinião. Tenho muitos amigos, obviamente que também há os meus melhores amigos, que, na verdade, são como meus irmãos. Esses, sim, são pra sempre.
Sou uma guria de apenas 16 anos, às vezes me acho uma menina perdida, confusa em suas direções ao contrário de algumas vezes que me acho uma mulher que sabe muito bem o que quer
Mesmo com tudo isso eu agradeço todos os dias a JESUS por ter todos esses amigos, minha família, pois tudo que tenho na minha vida foi graças a Ele.
Linda és tu.
És linda e doce, amorosa e triste.
Tens tudo que não presta.
A arte do conhecimento próprio é o sucesso para a felicidade amorosa. Por isso valorize-se! Ame-se...
Escrevo essa crônica para as fulanas que simplesmente sofreram uma decepção amorosa. Não fiquem tão tristes, digo desde já.
Uma decepção é a prova de que você está no caminho errado, de que aquela não é a tal da estrada que te leva pro teu destino. Você está lá feliz da vida, achando que tudo está indo tão certo que não pode dar errado; aí que está, pode. As pessoas têm a mania de esperar muito das outras, principalmente de quem amamos, a quem nós oferecemos tudo que elas poderiam esperar, esperamos reciprocidade. O problema é que ninguém conhece ninguém, é tudo suposição, eu posso supor que ele me ama, eu não posso ter certeza, e nem ele.
Tá, agora que vocês estão desconsoladas, o que fazer? Sigam em frente, deixem pra trás o que as fez sofrer, não vale a pena carregar isso com você, só por mimo, só porque você quer continuar, não vale a pena. Se não deu certo, não deu. Você tentou, você pisou em seu orgulho muitas vezes, você esqueceu de se amar mais. Eu não digo que é simples, que é fácil, eu digo que é necessário, é uma fase de renovação, e geralmente não estamos preparados para mudanças, porém é a melhor coisa a se fazer, são etapas que devem ser seguidas, com força de vontade, pra sair do fim do poço, sair dessa fossa, é preciso.
Antes de tudo, coloque na sua cabeça que algo melhor te espera lá na frente, sempre tem algo melhor. Você precisava aprender essa lição, se preparar melhor para receber o melhor. Então tire qualquer ideia de culpa, de que você poderia ter feito mais, isso definitivamente não é culpa sua, às vezes as pessoas são tão idiotas (eu já fui idiota) que se sentem culpadas pelo inevitável. Some com essa teoria de que tem volta, de que dessa vez vai ser diferente. Não vai. As pessoas podem fingir ser o que querem ser, mas elas não mudam. Não mascare seu sofrimento com festas e “curtição”, esse é o maior dos erros, sofra com você, aproveite pra ficar mais tempo com você, afinal, você é uma ótima companhia, a melhor de todas.
Faça o que gosta, aprenda coisas novas, se dedique a um projeto que não tinha tempo, isso vai te fazer bem. Levante sua autoestima, se veja melhor, se enxergue melhor.
Cuidado com recaídas, elas vão aparecer a qualquer momento, e você vai sentir vontade de chorar, de ligar, de se humilhar pra sair do sufoco, não caia, seja forte, sempre... Afinal, só você possui o seu próprio controle, você está passando por um processo de recuperação, como se estivesse em uma clínica de dependência química, na qual a droga, (a droga mesmo, rs) é quem te fez estar aqui, sozinha, magoada, sem nenhuma perspectiva de vida.
Contudo, viva você, você não precisa de alguém que não quer estar com você, que não te merece, você precisa crescer, ficar mais forte para encarar seus desafios ao decorrer da vida.
Porque, me desculpe dizer, há coisas mais importantes na vida do que sofrer por amor.
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