Vícios
Um homem é julgado sobretudo por seus vícios. As virtudes se podem fingir; os vícios são sempre genuínos.
Reveja seus conceitos, reveja seus vícios, reveja sua rotina, reveja sua atitude,
E veja suas falhas.
Reveja sua forma de falar, reveja o que pensas, reveja o que entregas, reveja o que esperas,
E veja suas falhas,
Reveja suas armas, reveja suas escolhas, reveja sua pressa,
E veja suas falhas.
Liberte-se de suas magoas e reveja seu coração,
Liberte se dos seus dogmas, e reveja sua sabedoria.
Liberte-se das mentiras, e reveja seus falsos testemunhos.
Liberte-se da dor e reveja a sua cura.
Na vida o que realmente vale a pena, é rever de tempo a tempo nossos passos.
Para desatar nossos “nós” é necessário rever nosso trajeto.
Para rever nossos sonhos é necessário rever nosso sentido da vida.
De tempo em tempo, sempre.
Por que uma vida sem sentido é como um mundo de fronteiras sem saber que existem horizontes.
Eu te olhava e os olhos se enchiam de cor.
Os vícios acometidos de um castanho claro vibrante.
A formalidade da linguagem era pouco pra uma definição precisa.
Melodiosa voz que não atingia nenhum de nós.
Veia pulsante,
As cores do ócio,
Toque.
Prazer, Meu amor.
Sou eu para teu desprazer.
Ver e não ter,
Ser e não perceber,
Reflexos e dês-emoções.
Na tua igreja pecaminosa
A aurora manchava as mangas.
O teu coração enebriado puxava-me ao lado,
Ao teu lado errado.
Assume a direção,
Leva-me a viajar no banco de trás do teu carro,
O poder de dês-ver,
Dês-sentir,
Deixar partir,
Ir.
E foi,
Fui.
Fazer chover,
Sentir,
Tua carne,
Minha carne,
Nosso suor.
Calor e ausência em pudor.
Tenho-te em mim,
Trago-te em mim,
Tenho-te assim,
Tão meu,
Ou não...
O cheiro ficou aqui,
Suas mãos nos meus cabelos,
Acabamos numa pequena discussão,
Tão grande quanto o céu.
Amo-te,
Intensidade furacão.
Thaylla Ferreira {Poesias sobre um amor inatingível}
O que o escravo da sua própria retidão e o escravo dos seus próprios vícios têm em comum?
Ambos são irredutíveis e incomodam um bocado.
Talvez seja nisso em que o mundo inteiro tenha se transformado: Luxúria, vícios, falsidade, mentiras e fugas...
"MUDAR DE PARADIGMA, é tão difícil quanto deixar os vícios, ele faz parte de nossa vida, se tornou hábito. Mas vale a pena insistir, sem mudança somos prisioneiros de nós mesmo"
Atente-se a pequenos hábitos, eles podem ter se tornado vícios em sua vida, e todo vício é uma forma de prisão, liberte-se!
Por vezes ficamos presos dos nossos vícios,das nossas falhas, do nosso orgulho, do ciúme exagerado, da nossa teimosia doentia e acabamos perdendo coisas super valiosas e importantes para a nossa mudança mental e crescimento espiritual,social, profissional e no relacionamento.
Portanto sejamos homens de verdade com capacidade de observar e avaliar os aspectos negativos que afetam a nossa saúde,o crescimento profissional e financeiro,o nosso relacionamento,o nosso emprego a relação com a nossa família e cortarmos o mal pela raiz.
Só assim teremos uma postura saudável perante Deus, perante a sociedade,perante os nossos familiares,perante as nossas esposas,namoradas e amigos.
Não se prenda às vaidades, erros, vícios, ignorância, preconceitos ou paixões.
Esteja sempre em mudança, em aperfeiçoamento. Evolua!
Seja um vencedor.
Viva o hoje, e o amanhã virá!
Na infância erramos para aprender e desenvolver o nosso crescimento, mas vamos adquirindo os vícios dos outros, cujos na velhice são inúteis para a descoberta da liberdade, do viver e do saber ao certo; a única verdade que nos vai surpreender.
O arrependimento é um passo pra frente, escolher vencer teus vícios é outro passo, o pecado exigi uma reabilitação de nossa mente, e para isso precisamos desapegar da carne.
Entre os males e os vícios negativos no esporte. Está a comparação de atletas. Fomos acostumados a esquecer que cada um tem sua individualidade e características próprias, seja de qualidade ou defeito.
É verdade, todos temos medos, desejos e vícios. Temos amor, traumas e um compromisso. O que nos diferencia são as prioridades.
O homem é prisioneiro de si mesmo.Ele vive na escravidão constante de seus vícios.
Toda sua realidade objetiva deriva do seu desejo incontrolável pelo prazer.
Mesmo o mais elevado dos homens só é livre quando dorme.
Vícios que destroem é para os fracos, eu me considero forte, pois, se tenho auto controle no vício chamado "Amor", quem dirá no resto.
Aos vícios
Há bons, por não poder ser insolentes,
Outros há comedidos de medrosos,
Não mordem outros não, por não ter dentes.
Quantos há que os telhados têm vidrosos,
E deixam de atirar sua pedrada,
De sua mesma telha receosos?
Uma só natureza nos foi dada;
Não criou Deus os naturais diversos;
Um só Adão criou, e esse de nada.
Todos somos ruins, todos perversos,
Só nos distingue o vício e a virtude,
De que uns são comensais outros adversos.
Quem maior a tiver, do que eu ter pude,
Esse só me censure, esse me note,
calem-se os mais, chiton, e haja saúde.
(Trecho do poema Aos Vícios)