Vícios
Considerar os efeitos colaterais resultantes da constante busca pela realização de desejos demasiados é uma atitude necessária para dispensar vícios iminentes.
Caso procure privacidade e discrição, lembre-se de que seus exageros reveladores de segredos vêm na contramão.
Se você deixar a sua mente morrer, junto dela morrerá o/a seu/sua: ego; vaidade; orgulho; egoísmo; ganância; tristeza; inveja; ansiedade; rancor; bem como outros inúmeros atributos que lhe consomem sem ao menos você perceber (às vezes). Como bônus, ganhará paz de espírito, romperá com vícios da mente, e muito provavelmente encontrará o melhor de você.
Quem nunca reconhece o seus próprios erros e aprende com eles, não tem humildade para assumir suas fraquezas e vícios nocivos, será um eterno errante nos caminhos da vida, não crescerá, nem prosperá, sempre andarão em círculos, nunca chegará a lugar nenhum.
Das desgraças onde naufragam a honra e o dever, em todas as classes sociais, não há origem mais frequente do que o jogo.
Milhares de pessoas arruínam-se no jogo e nos dizem friamente que sem o jogo não poderiam viver. Que desculpa! Haverá alguma paixão, por mais violenta e vergonhosa que seja, que não possa fazer uso da mesma linguagem?
“Quem muito ouve, pensa. Quem muito pensa, vê. Quem muito vê, fala. Quem muito fala, faz.”
PSICANÁLISE