Vício
Sua namorada carrega na bolsa a foto de outro homem e a toma nas mãos dez vezes ao dia para olhar carinhosamente? Repetidas duas mil vezes?
E no Instagram, ela faz isso?
Eu não preciso falar, as pessoas falam por mim uma com as outras longe da minha presença assim como falam de deus e do diabo, um pouco mais do diabo do que de deus. até os ateus.
Quanto mais me esforço em esquecer, mais eu sinto.
E por querer dolorosamente, mais eu penso, resisto.
No pensar eu repito, todo esse ciclo.
Me pego voltando de onde nunca sai.
Neste ponto percebo que nunca fui, não realmente.
Sempre estive e assim fiquei, somente afundei.
Ao afundar recomeço esse vício, sinto tudo como no início.
Me viciei em tentar esquecer.
ANTIDEPRESSIVOS VICIAM?
Por Fernando Vieira Filho¹
Sempre me perguntam se os medicamentos antidepressivos levam à dependência física ou viciam. O que ocorre com o antidepressivo é a tolerância orgânica, que o leigo sempre confunde com "dependência".
Com os antidepressivos, por serem medicamentos de uso relativamente longo, costuma ocorrer, com o passar do tempo, uma tolerância fisiológica ao composto químico, que consiste na necessidade de uma maior dose para se obter o mesmo efeito. Por isso, o médico, sempre ao concluir o tratamento da depressão, solicita ao paciente um longo processo de desmame ou dessensibilização química.
Infelizmente, a grande maioria dos pacientes não respeita esta recomendação médica - interrompem a medicação de uma só vez (de repente ou de supetão), e após um curto ou médio espaço de tempo, os sintomas da depressão retornam como um verdadeiro "tsunami". Este é o chamado efeito rebote ou depressão de rebote, que é um quadro depressivo ainda mais grave que aquele que havia antes do tratamento.
E aí, novamente, o tratamento é iniciado com mais rigor na medicação, quando o paciente, muitas vezes, julga erroneamente que ficou dependente do antidepressivo. Porém, ele se esquece que foi impaciente e teimoso - arrogante mesmo - em querer "fazer as coisas a seu modo”, passando por cima da recomendação médica.
Os antidepressivos atuais são medicamentos extremamente úteis e seguros na terapêutica da depressão e outros transtornos mentais como: Transtorno Afetivo Bipolar, Ansiedade, Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC), Transtorno de Pânico, Anorexia, Bulimia, etc.
O que causa dependência química, na verdade, são as anfetaminas (estimulantes), os sedativos, os hipnóticos ou ansiolíticos da “família” dos benzodiazepínicos como o Clonazepam (Rivotril), Diazepam, Alprazolam, etc. Diferente dos antidepressivos (que são tarja vermelha), todos estes medicamentos citados acima possuem tarja preta em suas embalagens.
O importante é que a indicação de uso do antidepressivo tenha vindo de um médico, preferencialmente um psiquiatra. Como dizia o professor e psiquiatra Dr. Elias Barbosa (1934-2011), o antidepressivo é uma “bengala abençoada” que coloca nossa casa interna em ordem, amenizando os sintomas para que o paciente busque uma psicoterapia que investigue as "causas" emocionais que levaram a pessoa a "fazer" a depressão.
Eu sei o que você pensou
O nosso último abraço me relevou
Quisera eu deixar o seu perfume em mim
Talvez não me preocuparia tanto em querer te sentir
Mas viciei em você..
A sensação de ter consciência do último beijo deixou-me ansioso...
Como simplesmente me abster do meu vício?
Como simplesmente me abster daquele sorriso?
Perguntas que dançam fervorosamente em minha mente.
Com gestos simples, e falsos sorrisos
Seguirei em frente, lutando contra essa corrente a fim de me libertar
Só preciso parar de pensar
Existem formas fáceis, mas não quero ter que me precipitar
Está tudo bem, é melhor sofrer do que não sentir nada
Minha expectativa foi maior que a realidade
Estive fora das veracidades e me iludindo com o vento...
Estarei aqui caso sinta saudade
Para relembrar dos bons momentos
Quando você era meu... de verdade.
Tipo droga, cê me viciou
Sua ausência causa abstinência em mim
Os ventos da solidão são constantes e frios em meu ser. A falência do amor corrói meu coração e infecta meu discernimento, me tornando um dependente viciado nos prazeres do passado recente. Como sempre afirmei, o amor é viciante! Após a sua perda, a dependência te deixa doente e requer um tratamento para uma doença crônica. Sentir-se ao menos uma vez amado causa esse mal e sua sobrevivência sempre dependerá de um amor presente e companheiro.
Sorte no Amor seria encontrar uma pessoa dotada de genuína Bondade e notável Inteligência, desprovida do vício da Loucura.
Apesar de tentar me concentrar nas palavras, algumas coisas ficavam cutucando lá no fundo da minha cabeça. Não era só paranoia. Alguma coisa tinha me acordado. Alguma coisa me deixou acordada e tensa como uma viciada em metanfetamina. Por que eu só pensava em um grito?
ALGEMAS
Quem se entrega aos vícios está algemado ao passado,
Parado no tempo e perdido no presente...
Quem se prende aos traumas e frustrações do passado
Pune a si mesmo, agride a si mesmo, assume a culpa de erros alheios.
Punir-se, prender-se, agredir-se, culpar-se e perder-se...
Viver o hoje é desprender-se do passado,
Encontrar-se no presente e poder sonhar com o futuro...
Curtir o presente é libertar-se do passado...
É perdoar, perdoar-se, libertar-se..., é amar-se.
Desprender-se, perdoar-se, libertar-se, encontrar-se...
Liberta-se dos traumas e frustrações do passado,
É dar a si mesmo a chance do recomeço,
É livrar-se das amarras, das angustias e torturas, é não torturar-se.
É curar as feridas, libertar a alma, curar a si mesmo...
“Morre lentamente quem se transforma em escravo dos hábitos”, dos maus hábitos...dos vícios.
ANTIDEPRESSIVO NÃO CAUSA DEPENDÊNCIA
Por Fernando Vieira Filho (1)
O que ocorre com o antidepressivo é a tolerância orgânica, que o leigo sempre confunde com "dependência". O que acontece com o passar do tempo é que a tolerância fisiológica ao medicamento antidepressivo, que consiste na necessidade de uma maior dose para se obter o mesmo efeito, se instala na pessoa.
Por isso, o médico, sempre ao concluir o tratamento da depressão, solicita ao paciente um longo processo de desmame ou dessensibilização química. Mas que, infelizmente, a grande maioria dos pacientes NÃO respeitam esta prescrição médica. Interrompem a medicação de uma só vez (de repente), e após um curto ou médio espaço de tempo, os sintomas da depressão retornam como um verdadeiro "tsunami", é o chamado efeito rebote ou depressão de rebote. Que é uma depressão ainda mais grave que aquela que havia antes do tratamento.
Novamente o tratamento é iniciado com mais rigor na medicação. Aí, o paciente JULGA erroneamente, que ficou dependente do antidepressivo. Mas se esquece que foi impaciente e teimoso, arrogante mesmo, em querer "saber mais que o médico" que estudou anos a fio para isso.
Os antidepressivos, atuais, são medicamentos extremamente úteis e seguros na terapêutica da depressão e outros transtornos (ansiedade, TOC, Pânico, anorexia etc.). Não se preocupe quanto à dependência. O que causa dependência química de verdade são os “faixas pretas”, como as anfetaminas, os ansiolíticos e sedativos (calmantes) da “família” dos benzodiazepínicos, como o clonazepam (Rivotril) etc.
O importante é que a indicação de uso do antidepressivo tenha vindo de um médico, preferencialmente um psiquiatra. Como dizia um velho professor, o antidepressivo é uma “bengala abençoada”. Tomar um remédio cronicamente não significa ser dependente. Lembrando que todo medicamento antidepressivo é sintomático, isto é, ameniza os sintomas, coloca em ordem a “casa interna”, para que a pessoa tenha condições de buscar e tratar as causas que a levaram a fazer a doença, através da psicoterapia.
(1) Fernando Vieira Filho – Psicoterapeuta clínico, palestrante e escritor. Autor do livro CURE SUAS MÁGOAS E SEJA FELIZ! – 2ª Ed. - Barany Editora - 2012. E coautor do livro DIETA DOS SÍMBOLOS – 6ª Ed. - Melhoramentos - 2004.
É autor dos E-Books: PSICOFÁRMACOS - Uso e aplicações de forma simples e eficaz. PSICOPATOLOGIA - Apresentada de forma simples e objetiva - Incluindo psicopatologias infantis. SISTEMA DE TERAPIA FLORAL do Doutor Edward Bach (Portuguese Edition) – Amazon – 2013. E-book.
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Parar com uma prática sem ter pensado antes, é parar de repente.
Eu não estou preparado (a).
É vício!
Será?
Ela disse: “Para de beber.” E eu? Parei! Parei de beber pra chamar ela de bebê, e quer saber? Foi a melhor escolha que fiz. Ela é o meu melhor vício.
Ela anda precisando de umas drogas pesadas, sabe? Dessas que arrepia a pele, aguça os sentidos e mexe com tudo, até chegar à alma. Ela anda precisando de amor, de atenção e carinho. De todo afeto bom e recíproco. Ela espera que essa droga sim, vire um vício... Que seu desejo, sua vontade, seja saciada todos os dias, sendo amada pela pessoa certa.