Vício
Meu pessimismo me força no vício da desilusão. É trágico, nada engraçado... Mas me priva de peixões, daquela paixão.
Escrever é meu mal, meu vício, meu copo de vinho barato de sexta-feira à noite.
É meu país das maravilhas em preto e branco, para onde fujo sempre que o mundo fica pequeno ao meu redor.
Enquanto o refúgio de alguns são as drogas, o etílico, o vício e o impulso, o meu é simplesmente Deus, que não me deteriora, não me destrói e não me corrompe. Me conforta, me perdoa e me transforma.
A Voz da Manha
Vivo a vida intensamente
Sem medo de arriscar
Meu vicio me debilita
Tanto o corpo como a mente
Meus movimentos se limitam
Um prazer duentio e satisfatorio
Há quem diga que é ilusorio
E o que eu sinto é provisório
Mas sei que um dia vou olhar para tras
E vou dizer, tudo isso valeu a pena
A deperssao e a dor
É o que me alimenta
Meus inimigos me criticam
Se acham melhor do que eu
Eu tenho pena deles
Pois nao viveram como eu.
# Não tenho um vicio. Nem uma mania que me identifique. Nunca consegui fazer uma grande coleção. Essas são historias que eu nunca vou poder contar.
Cala-te vício!
Oh vício!
Não gostava de guardar nada que lhe trouxesse miseráveis lembranças. Ela odiava abrir caixas do passado e encontrar rosas perfumadas e vagabundas por sinal. Além de espirrar feito doida, sentia náuseas. Só não sabia se era advindo da poeira ou da própria nostalgia abatedora. Costumava por fogo, literalmente em tudo. Até em sua pele. Mas isso não dependia dela... E sim de quem “acendia”. Entre um pesar e outro, lamentava-se sempre da vida, mas não angariava motivos. Então concluía que reclamava por não ter mesmo o que fazer. Costume. Metade mulher. Outra metade: também.
Oh vício! Não tomava café. Mas fumava. Fazia amor pela manhã. Vivia do mesmo se pudesse. Encontrava todos os dias “o homem de sua vida” e morria por cada um ao entardecer. Não sabia o que era alternatividade. Não gostava de pessoas estranhas, descompassadas, complicadas, amedrontadas, apáticas e pseudo-recalcadas. Não! Preferia morte a ter que suportar tais tipos. Mas sempre atraía aos montes as mais diferentes e variadas formas humanas. Todas com fardos bem maiores que o seu. Ajudava, pois, sempre a carregar.
Oh vício! Amava a luxúria. A cultivava nos jardins de sua casa. E não tinha vergonha nenhuma. Pelo contrário, orgulhava-se. As unhas vermelhas feito sangue, prolixa por natureza e com os passos largos. Tinha afobação, a vida não esperava ninguém. Entre os gostos e disparos, via a sua facilidade em ser "várias mulheres", cada uma com algo em destaque. Não se fazia única nunca. A não ser para quem realmente merecesse. Mas logo amanhecia e seus vícios... Bem, seus vícios assim repousavam e cresciam. Eles não tinham nenhuma pressa ao contrário dela, mesmo porque amanhã era outro dia. Dia de começar tudo outra vez.
Oh vício!
Quem desiste uma vez, facilmente desistirá outra, e a desistência poderá se tornar um vício em sua vida!!!"
Todo vício é progressivo. Experimente ficar uma semana sem o uso de qualquer tipo de droga. Se não conseguir é porque você é um viciado.
Meu único vício era você! Agora com a sua falta sou obrigado há procurar alguma coisa me faça feliz, nem que seja por alguns minutos.
Você é minha droga,você é meu vício.Quanto mais te tenho, mais e mais te necessito.Me leve a overdose,em excesso me deleito, mostre-me que esse vício não é nenhum defeito.