Vício
Alguém especial
(Como viver um grande amor)
16.12.12
Todo dia uma dose de você
É um vício que faz tão mal não ter
Dia a dia hei de sentir...
Mas como gostar todo dia tanto assim?
Sem teus abraços a apertarem meu corpo
Meu coração se apertará
Sinto dizer que meu peito não é oco
E de apertada a alma tende a dissipar.
Vício do amor.
Agora que provei o verdadeiro amor me viciei...
Largar não o farei, é um êxtase sem fim delírante prazer eterna paixão que devora o coração...
Com você é assim eterno sem fim...
Cada segundo aumenta desejo incontrolável, saudades eternas...
Viciada em ti , entorpece embriaga na voracidade tão louca...
O vício do amor continue assim dando prazer pra mim, nos seus braços apertados e com sentidos dobrados.
Licia Madeira
Tenho o estranho vício de me perder dentro de mim, eu sei que estou ali em algum lugar, mas a complexidade das minhas entranhas faz com que eu não me ache, pelo menos, não quando eu quero me encontrar. Então, fico, dentro de mim, vagando confusa.
Eu gostaria de ter um vicio, e que esse vicio fosse a leitura, queria ter uma sede e que ela fosse do conhecimento, e que a minha fome jamais fosse a razão!
Em um quarto de tempo, uso os números que devo e, o vicio que não preciso, pra se tornarem sempre bons arbítrios.
SEMBLANTE
essa queda
que tenho por ti
é como um vício
não vejo saída
tua imagem
carrega consigo
minha recaída
Vício
À vício maldito este,
Que me levas a loucura,
Da morte que te cura,
No depenar da gravura,
Palavras ensaiadas,
Quentes cruzadas,
Dadas e pintadas,
Pelo sentir debruçado,
Há mesa sentado,
à vício maldito,
Que me impede de sair,
Enquanto não deixar escrito!
Amor, amor…
Assim, perfeito?
Tem que ser como café!
Cheiro atraente.
Gosto quente.
Vício propício.
Porque se não vencer o sono,
boa companhia não é.
Todo tipo de vício é escravidão.
Todo tipo de vício é uma doença.
Todo tipo de vício é idolatria.
Todo tipo de vicio, te afasta de Cristo.
MEU VÍCIO
Dedilhar-te a noite inteira, afogando-me em teu ser.
Amar-te completamente em uma noite de prazer.
Estarei eu sem presumir ou resumir nada;
Serei eu apenas um amante incondicional.
Que em vez de palavras ousadas, usa gestos insanos e,
Quem sabe até profanos.
Adentrando em teu mais íntimo, fazendo de mim parte de ti;
Seremos nós dois enfim, um só.
Despindo-nos de tida e qualquer virtude errônea,
Seremos apenas você e eu em nossa cama redonda.
Você é meu maior vício. Você é ar que eu preciso continuamente
Sem cessar de modo algum;
É o teu sabor de mistério, cercado de certo delírio
Que fascina meus sentidos e aguça meu paladar;
Para que desta forma eu possa enfim, te degustar.
Lábios exteriores que se entrelaçam com o interior de outros lábios;
Carnudos como a boca macia que outrora acaricia esta diplomacia
Alegórica de sussurros eufóricos, compassados entre o frenesi e a suavidade;
Entre um desejo maciço cheio de maliciosidade entre a mente e carne.
sonho vago temor
além das consequências,
o vicio nas concordâncias,
sendo o frio da alma,
tão simples quando
a dor no coração,
muitas angustias
são defendidas pelas
passagens do destino,
sou apenas um espectador
sem um destino,
somente mais um dia entre tantos,
dilemas que terroriza,
mesmo assim tudo soa profundamente.
Atenção : O ministério da literatura adverte:
ler muita poesia pode se tornar um vício ,
( só mais uma , só mais uma , só mais uma ...)
uma doença sem cura
( graças a Deus )
que pode vir a causar sintomas como :
sensibilidade à flor da pele ,
distração sem fim ,
diálogo com a ausência
tendência ao sonho e à divagação
saudades de não se sabe o quê .
Ah , mas como é bom sofrer desse mal ...
VAMOS,DÊEM AS MÃOS
porque esse ar de eterna solidão?
essa mágoa?esse vício?
porque essa imensa Barreira
entre o eu e o nós na natural conjugação do
verbo ser?
VAMOS,DÊEM AS MÃOS
para que essas palmas
se são apenas palmas e não uma mudança?
para que esse sorriso
se é um simples contrair da pele e nada mais?
VAMOS,DÊEM AS MÃOS
JÁ que a nossa amargura e a mesma amargura
JÁ que feliz para nós tem as mesmas cinco
letras
JÁ que o senhor dos senhores nos tirou do
mesmo abismo
fiquemos juntos,
sejamos juntos.
porque esse ar de eterna solidão?
VAMOS,DÊEM AS MÃOS
para que essa dúvida?
se a fé e a nossa RIQUEZA
para que esse desespero?
se a esperança e a nossa RIQUEZA
para que essa tristeza?
se a alegria e a nossa RIQUEZA
para que essa escuridão?
se a luz e a nossa RIQUEZA
VAMOS,DÊEM AS MÃOS
porque esse ar de eterna solidão?
essa mágoa?esse vicio?
porque essa imensa barreira
entre o eu e o nós na natural conjugação do
verbo ser?
Ela é fim, recomeço, é início
Ela é aquilo, é isso, é vício
Ela é do tipo que nunca faz tipo
Ela é do tipo que faz o meu tipo...
Corredores sombrios
Corredores sombrios conduzem ao vício,
Geram delinquência e mau caminho.
Produzem rancor trazendo a desgraça,
Deixa triste o coração, em desalinho!
Na análise simples da pessoa egoísta,
Percebe-se que ela finge saber...
O egoísmo atrai para si indisciplina,
Explora o que acha, só para se ver!
Já o bem é ampla e iluminada avenida,
Leva à conquista das virtudes sublimes.
Ao praticá-lo com toda força da alma,
Aparece a felicidade que se deseja.
No corredor do bem o milagre acontece,
Alavanca capaz de libertar o homem.
Serviço a favor de todos os seres,
Prática capaz de ser a melhor atitude.