Viajar
Viajar é colocar a mochila nas costas e partir em rumo de novos conhecimentos, viver novos momentos. Aprendi que viajar é saber respeitar tudo e todos. Viajar é lavar a alma!
Viajar é a ruína da felicidade! Não há como olhar para um prédio aqui depois de ter conhecido a Itália.
Alguns viajam pelo mundo todo, mas nunca tiveram a coragem ou habilidade para viajar dentro de si mesmos...
Eu quero é viajar sem rumo pra voltar…
Sou andarilho de corações vizinhos…
Vivendo em meio á vida fosca..
Esse caos dessa vida louca..
Cotidiano me matando…
Rotina me estressando…
Pessoas me enjoando…
Meu tempo esgotando…
Esse mundo acabando…
Eu só aprendendo…
E vendo… Que…
Talvez pouco vivendo…
Ou muito vivendo?
Pouco me importando…
Muito pensando…
E vendo… Que…
Só sei que nada sei,
Mas sei.
Ô vidinha.
Gosto de sair, caminhar, viajar, conhecer ou reviver lugares. Tenho certa preferência por natureza. Gosto de terra seca, mas o cheiro da terra molhada me leva a um certo transe, assim como os tempos nublado. Prefiro cachoeiras à praias. Preciso de músicas para lembrar depois com mais emoção de cada momento vivido. Gosto de vídeo game. Não tenho paciência para filmes e leituras, mas sempre que me permito me surpreendo. Gosto de desenhar, ainda mais em folhas ou lugares que não posso rabiscar. Gosto de coruja, mas sou amante dos cães. Tenho esperança de encontrar uma Amelie Poulain um dia. Gosto de comer, pois são uns dos melhores prazeres da vida! Amo meus amigos. Adoro minha família! Gosto de registrar momentos, escrevendo ou fotografando-os, normalmente faço os dois quando tenho oportunidade. Isso não é uma auto descrição, mas sim uma forma de estar mais próximo de mim no momento em que eu me perder.
Viajar é poder se desconectar por um momento de tudo aquilo que impede a tua perfeita conexão com a Felicidade.
Você não pode viajar para o passado e fazer algo diferente,mas você pode fazer algo diferente no presente e isso se refletira diretamente no seu futuro.
Hoje – talvez sempre – eu quero viajar, ser daqui e de todo lugar, sem ter que dizer que horas vou voltar. E é por isso que eu não quero casar.
Viajar e bom demais...
de avião,carro,navio,ônibus, ate mesmo em sonho,o resto e só covardia de quem não sabe o que e viver !
Tão diferentes...
Ela é lua, ele sol. Ele gosta de escrever, ela nem de ler. Ela quer viajar, ele gostava de ficar no quarto. Ela gosta de dias ensolarados, ele de dias cinzentos e frios. Ela é de humanas e ele de exatas. Ela se apega rápido, ele nunca tinha se apaixonado. Ela é louca, ele sereno. Ela grita, ele cala. Ele desafina, ela canta. Ela preto, ele branco. Ele gosta dela, ela também.
P/ela
MEU LAR E EU
Todo homem pode viajar.
Viajar mesmo.
Pode conhecer lugares mil.
Dormir e comer nos melhores hotéis.
Pode ver o que nunca viu.
Gastar míseros ou milhões de réis.
Pode deitar-se em camas macias.
Cobrir-se com lençóis finos.
Pode ouvir lindas melodias.
Musicas que sejam belos hinos.
Porém...
Todo homem voltará.
Outra vez em casa entrará.
Seja luxuosa ou simples.
Esse é o seu lugar.
Seu cheiro está ali.
A arrumação fala de si.
Seu espaço.
Idealizado.
No compasso.
Desenhado.
No braço.
Edificado.
O seu reinado.
Lugar desejado.
O lugar amado.
Seu lar por Deus abençoado.
Ler é viajar sem sair do lugar, voar sem ter asas, caminhar sem tirar os pés do chão, sonhar acordado, navegar em um mar de palavras, soltando a imaginação …
Admirando seu belo sorriso
Pude viajar por um mundo de sonhos
Chegando a tocar nas nuvens
Conhecendo um lugar nunca antes visto
Neste lugar todas as coisas eram perfeitas
Lá encontrei vários anjos que me falaram
Que no seu sorriso foi posto a beleza dos céus
A pureza dos mares e brilho das estrelas
Que ele encantaria o mundo levando amor e felicidade a todos.
Agora entendi porque eu sou apaixonado pelo seu sorriso.
Pois ele me transmite tudo àquilo que mais procuro
o Amor e a felicidade.
Uma das maiores aventuras e ambições do ser humano é viajar. Alguns reservam 30 dias do ano pra isto, economizam até o que não podem; tudo para que no fim, no meio ou no início do ano partam para alguma praia, algum hotel fazenda, um chalé na montanha, uma aventura de pesca esportiva... Mas existe uma viagem que poucos fazem... é a viagem para dentro de nós mesmos. Tentar nos conhecer é doloroso, sombrio, angustiante. É difícil visitar as trilhas escorregadias dos nossos desejos, percorrer as correntezas perigosas de nossas emoções, subir as montanhas pontiagudas das nossas dúvidas e ansiedades, entrar nas cavernas escuras de nossos traumas, medos, complexos. É complicado mergulhar nas águas turvas da nossa vontade de falar tudo que pensamos e sentimos, pois isto, certamente, ferirá alguém. Mas, se você não fizer esta viagem interna, jamais será você mesmo. Sempre viverá pelos outros, sob comandos do que os outros esperam que seja. Boa viagem.
SARAU, UM RETORNO À COMUNICAÇÃO CONSTRUTIVO/DIVERTIDA
Minha família precisou viajar. Fiquei comigo me fazendo companhia e resolvi contar-lhes o renascimento de uma idéia boa.
Em tempos anteriores ao meu surgimento no Planeta Terra, as famílias tinham o hábito de se reunir pelo menos uma vez por semana, para baterem papo, trocar idéias, se divertirem, às vezes até saboreando petiscos deliciosos.
Desta confraternização muitos pais e indivíduos sem ainda um casamento tiravam informações preciosas, aprendizados úteis para o resto da vida.
Estas reuniões, chamadas de Saraus, englobavam manifestações artísticas de seus freqüentadores, onde muitas vezes surgia um músico, um poeta, um filósofo, um revelador da lógica obscura para alguns, uma orientação de medicina preventiva, como o “gargarejo da vovó”, infalível para a cura de oro-faringites e amidalites crônicas. Consistia em adicionar a meio copo de água, uma colher de chá de sal e oito a dez gotas de tintura de iodo, conforme a gravidade. Fazendo dois gargarejos por dia, cedo e à noite, a boa velhinha curava todo mundo, não sem antes indicar um teste, que mais parecia uma simpatia: “após feita a solução, molhe um dedo limpo nela, esfregue da parte de dentro do braço e aguarde 3 minutos; se pinicar, não use”.
Mal sabia ela que estava inventando a alergia, só conhecida como assadura ou “perebas” depois do uso de comidas, certas roupas e contato com determinados produtos.
Bons tempos aqueles, onde mesmo sem os recursos “modernos” da ciência, buscava-se a fraternidade. Até os erros ambientais eram contados em filmes, romances, como momentos de ternura.
Mas nem tudo está perdido. Há 8 anos reintroduzi no meu ciclo de amizades, aos poucos, sem dizer nada sobre a mineirice que me domina, o sarau. De início com reuniões de jantares prosaicos, depois aulas de dança de salão, aos poucos causos e piadas sadias, para finalmente entrar com outras artes, como a poesia, o canto, a música instrumental.
E sabem que a acolhida está tão boa, que estão até me pagando cachê, para fazer o sarau em casas noturnas, onde antes só imperava o “tu-chis-tum”? A moçada vibra, descobre Drumonnd, Meireles, até as paródias sobre os Lusíadas e algumas músicas. Estão começando a curtir o dançar de rostinho colado...
Melhor que “ficar”, como moderna ação.
É o que sempre digo: “Êta mundão veio sem porteira”.
É o que eu já disse: “Viver, porque viver é valorizar o valor da vida!”.
Inté mais.
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Saudade, fogo; silêncio, verdade. Vício. Um viajar na madrugada de sombras violeta sem palavra-espelho. Deserto. Amarela era a rosa. A sola da sandália na água do rio do bosque de árvore e poeira, muita poeira. Mescla morte, guerrilha e neve. Você?