Viajando

Cerca de 324 frases e pensamentos: Viajando

⁠Eu tô vivendo no presente, e viajando no tempo.

Inserida por danmelga

Gosto tanto de viajar, que acho que meu nome deveria ser " FUI" .

Inserida por daniel_gusmao_dg

⁠Viaje, o mundo é seu, foi Deus que te deu, invista em você, entendeu? ⁠⁠

Inserida por DilceStedile

⁠Sonhar quase acordado é estar com um pé entrantrando nos sonhos enquanto o outro já nele está viajando.
rojanemary ❤

Inserida por rojane_mary_caleffi

Viajando

Peguei a estrada e parti
Atento eu rodava por aí
Por este mundo afora
Carros passavam por mim
E eu passava por carros
Pessoas paisagens cidades
Diante dos meus olhos
Muita coisa ficava para trás
Lembranças, fatos, momentos
Pessoas, acontecimentos, detalhes...
Porém algo muito me intrigava
Por vezes funcionava como anjo da guarda
Por outras como algo que me contradizia
Algo que me fazia diminuir a velocidade
E procurar me informar sobre o próximo retorno
Que passava por mim, e desviava a minha atenção
Eu chegava vê-la em cada retorno que ficava para trás
E estranhamente cheguei ao meu destino e encontrei
A sua imagem em cada lugar que eu fora
Eu a avistei no mar, eu a avistei na Lua,
Eu a avistei nas ruas, e a avistei em cada canto
Da minha nova casa, no meu novo carro...

Inserida por ProfessorEdson

Na madrugada,
viajando em pensamentos,
sou transportado
quase que de imediato
numa velocidade que nem percebo
entre o tempo e o espaço,
verdades de fato, pertinentes desejos
e, num certo momento, retorno
pra o lugar de onde saí
sigo pra o leito, deito e tento dormir.

Inserida por jefferson_freitas_1

A vida já é uma viagem extraordinária, porém muitas pessoas vivem "viajando na maionese".

Inserida por evermondo

Esse seu jeito de ser, me faz ficar bobo, viajando entre os mundos de todo e qualquer pensamento.

Viajando... Gotas de chuva riscam o vidro do ônibus... Apesar de estar fechado para o ar puro lá fora, imagino o gosto do cheirinho de terra molhada... Espero que eu chegue logo... Espero que não chegue... Espero que me perca...

Mente desatenta viajando por ai
procurando o que me falta o meu motivo pra sorrir
Com os olhos marejados e o coração aflito
um frio na barriga e um vazio infinito
é bom ter um grande amor e que seja de verdade
Ruim é somente quando vem a distancia e com ela a dor da saudade...

Mas quando empregamos muito tempo viajando, acabamos estrangeiros em nosso próprio país.

Estamos todos viajando no mesmo
barco, o Planeta Terra.
E cada ser, independente da espécie, é uma vida, um ponto de luz que brilha.
Somos todos Animais
Somos todos vidas ❤

Há quem procure a felicidade viajando constantemente para fora por não encontrar paz ao viajar dentro de si mesmo.

Trilhas e notas para o nosso Amor

...E seguindo nestes trilhos
Viajando nas trilhas desdes sons...
Qual vai ser a próxima música que vai abalar meu coração?
Talvez algum dia tu vens me cantar ou me colocarás numa canção...
Em forma disfarçada pra não chamar muita atenção.
Inspirada nas praias do meu Rio,
Ou nas gotas dos teus rios...
Como Flor ou num dia de calor...
Com Notas de Sol, lá. Sei lá...
Quem sabe tu me notas
e perceba o quanto te esperei...
E no ritmo de baladas
Voltarás para os embalos que embalaram
O nosso ninho de amor!

Mais uma dose

Embriagado no silêncio da noite, me pego viajando em turvos pensamentos sobre a raça humana, e tragicamente começo a sentir que já estou ficando sóbrio.

Dizem que sou louco, mas meu único medo é acordar e notar que sou normal como eles dizem ser.

Se for o caso, permita-me continuar vivendo em meio a minha doce loucura, não faço parte da sua gama de hipócritas normais.

Controversas

Diante de você não consigo dizer uma só palavra,
Horas e horas viajando no seu rosto,
O corpo sente um calafrio, os pés parecem flutuar
Nosso olhos se encontram em uma dimensão não conquistada.
Perco-me no brilho do teu olhar.
Essa inquietação domina meu todo, como um mudo tentando lhe fazer que você entenda por linguagens de sinas esse amor atormenta, que me faz delirar e começar de novo.

A Procura da Paz

Deitado eu estou
Viajando na minha imaginação
Criando um novo mundo
Onde eu posso encontra-la.
Do nada e de repente
Tudo começa a desmoronar
Minha visão perfeita se torna obscura
Um ódio toma conta de mim
O sol já não brilha mais
Á nuvens escuras em toda parte
Rios de sangue.
Eu tento me livra desse pesadelo
Mas não consigo
Algo bloqueia minha passagem para o mundo real.
Não tem jeito
O mundo era perfeito com você
Mas o ódio veio e acabou com tudo.
Então me levanto
Caminho ate o ultimo andar
Olho ao meu redor
Não sinto mais o ar suave como antes
Vejo poluição em todo canto.
Á barulho em todo lugar.
Você me deixou
Não ha mais motivo para vive nesse mundo
Onde não te encontro.
Esqueço-me de tudo e vou
Enquanto estou caindo
Passa por mim
Cada momento da vida
O porquê disso tudo.
Olho para baixo
Uns vinte metros para morte
Peço a Deus pela ultima vez
Senhor acabe com essa guerra,
Tire o ódio do coração das pessoas
E traga de volta a paz.
Então fecho meus olhos
E sinto paz pela última vez.

- Eu só queria poder estar pela estrada viajando muito, curtindo o por-do-sol de ângulos diferentes, sentindo DEUS em cada curva da estrada, em cada vento no meu rosto, em cada brilho de diferentes olhares em meus olhos.
Isso aliviaria um pouco da minha dor.

Paisagens em movimento

Quando vocês estiverem lendo isto aqui, estarei viajando. E estarei bem porque estarei viajando. Vem de longe essa sensação. Não apenas desde a infância, viagens de carro para a fronteira com a Argentina, muitas vezes atolando noite adentro, puxados por carro de boi, ou em trem Maria Fumaça, longuíssima viagem até Porto Alegre, com baldeação em Santa Maria da Boca do Monte. Outro dia, seguindo informações vagas de parentes, remexendo em livros de História, descobri que um de meus antepassados foi Cristóvão Pereira de Abreu, tropeiro solitário que abriu caminho pela primeira vez entre o Rio Grande do Sul e Sorocaba, imagino que talvez lá pelo século XVII ou XVIII. Deve estar no sangue, portanto, no DNA. Como afirmam que “quem herda aos seus não rouba”, está tudo certo e é assim que é e assim que sou.
Pois adoro viajar. Quem sabe porque o transitório que é a vida, em viagem deixa de ser metáfora e passa a ser real? Para mim, nada mais vivo do que ver o povo e paisagem passar e passar além de uma janela em movimento. Talvez trouxe esta mania dos trens (janela de trem é a melhor que existe), carros e ônibus da infância, porque mesmo em avião hoje em dia, só viajo na janela. Quem já viu de cima Paris, o Rio de Janeiro ou a antiga Berlim do muro sabe que vale a pena.
Topo qualquer negócio por uma viagem. Quando mais jovem, cheguei a fazer mais de uma vez São Paulo-Salvador de ônibus (na altura de Jequié você entende o sentido da palavra exaustão), há três anos naveguei São Luís do Maranhão-Alcântara num barquinho saltitante (na maré baixa, você caminha quilômetros pelo manguezal), e exatamente um ano atrás, já bastante bombardeado, encarei Paris-Lisboa de ônibus, e logo depois Paris-Oslo de ônibus também. Não por economia, a diferença de avião é mínima — mas por pura paixão pela janela. Sábia paixão. Não fosse isso, jamais teria comprado aquela f i ta de Nina Hagen numa lanchonete de beira de estrada nos Países Bascos (tristes e feios) à margem dos Pireneus, ou visto a cidadezinha onde nasceu Ingrid Bergman, num vale belíssimo na fronteira da Suécia com a Noruega.

Para suportar tais fadigas, é preciso não só gostar de viajar, mas principalmente de ver. Para um verdadeiro apaixonado pelo ver, não há necessidade sequer de fotografar, vídeo então seria ridículo. Quando não se tem a voracidade de registrar o que se vê, vê-se mais e melhor, sem ânsia de guardar, mostrar ou contar o visto. Vê-se solitária e talvez inutilmente, para dentro, secretamente, pois ninguém poderá provar jamais que viu mesmo. Além do mais a memória filtra e enfeita as coisas. Até hoje não sei se aquela Ciudad Rodrigo que vi pela janela do ônibus, envolta em névoas no alto de uma colina no norte da Espanha, seria mesmo real ou metade efeito de um Lexotan dado por meu amigo Gianni Crotti em Lisboa. Cá entre nós, nem preciso saber.

Mando esta da estrada, ando com o pé que é um leque outra vez. Lembro um velho poema de Manuel Bandeira — “café com pão/ café com pão” — recriando a sonoridade dos trens de antigamente. Pois aqui nesta janela, além dela, passa boi, passa boiada, passa cascata, matagal, vilarejo e tudo mais que compõe a paisagem das coisas viventes, embora passe também cemitério e fome. Coisas belas, coisas feias: o bom é que passam, passam, passam. Deixa passar.
Caio Fernando Abreu, in Pequenas epifanias

todos estão sorrindo... e eu aqui.
todos estão viajando... e eu aqui.
todos estão felizes... e eu aqui.

agora todos estão tristes... e eu aqui.
todos estão chorando... e eu aqui.
todos estão chateados... e eu aqui.

todos estão namorando... e eu aqui.
todos estão dançando... e eu aqui.
todos estão passando... e eu aqui.