Viajando
É viajando que se rompe a barreira da ignorância, que se abre o horizonte do conhecimento. Há um poder nas viagens que é transformador.
Mas é preciso estar disposto para isso. Não basta apenas viajar por viajar,
sair no piloto automático. É preciso ousar, se entregar de corpo e alma
para perceber que o momento a ser vivido poderá ser único.
No divertido do beijo, são as línguas que seguem saçaricando num brinca e larga, viajando em um saracotear de dia e de noite sem folga, seguem vivendo uma dança e fazendo o carnaval da vida com paixão.
Apenas um homem
Menino
Viajando no ontem
Parado no caminho
Nem triste, nem Alegre
Mais preocupado,
Com o que não acontece
Voa pensamento ✈
Escrever é viajar nas estrelas
Viajando no mundo da literatura, descobri que:
- É soltar borboletas ao tempo e escrever brincando com as letras do alfabeto;
-É aquela música que depois de escrita, arranca suspiros e lágrimas de emoção;
-É o paradoxo sem nexo;
-É o nó na garganta de quem quer falar;
-É o dente que dói no simples marcar do chiclete;
-É o diverso num mundo perverso;
-É a mentira que vira verdade
ou a verdade confusa que se torna uma farsa;
-É o inverso do tudo;
-É o advérbio do nada;
-É a felicidade querendo chorar
e a tristeza sufocada querendo sorrir;
-É o tempo dos navegantes;
-É o vento que conduz os pássaros;
-É brincar, é concordar;
-É se lambuzar de tinta verde acreditando na esperança do amanhã;
-É o ontem no hoje é o hoje no amanhã;
-É namorar por amor e continuar casado mesmo com as linhas do vento;
-É sentir a dor do outro e implorar para que a alegria nunca se acabe;
-É fel é mel;
-É um sabor inexplicável;
-É o fogo incontrolável que não queima;
-É beber da Luz e viajar com as estrelas;
-E por final, é o difícil no fácil e o fácil no difícil.
Inexplicável, é o prazer de escrever, de viajar pelo mundo encantado das letras e dela retirar o tudo e o nada, apenas com o objetivo de apaixonar, amar voar sem asas e ser literalmente, amado...
Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa
Versos e tropeços.
Viajo sem saber que estou viajando.
Em muitas viagens, não sei para onde vou.
Não sei por onde passarei;
Só sei que viajo com as estrelas.
Por onde passo, tudo é ilusão, tudo é brincadeira.
Há cada avanço, a viajem se torna mais longa e interessante.
Em cada horizonte, as escritas se tornam mais intensas e profundas, me fazendo viver o inevitável.
Escritas que fazem meus olhos dilatarem com tantas formosuras.
Esboços peregrinatórios
me transportam no girar do globo terrestre.
Uma volta ao mundo, de carona com a ilusão.
Com data marcada para a partida, mas sem previsão de retorno.
Quero eu continuar essa viagem, pelo mundo infinito da literatura,
desvendando segredos revelados, através do poema encantado.....
Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa
A justiça viajando desde o principio
A espada fumegante vive.
A verdade que prevalece.
O amor que reside.
Jesus Cristo, o sangue da vida que tece.
Tanta benevolência.
Tanta paciência.
Quão maravilhoso é Altíssimo.
Uma guerra de civilizações.
A alma do céu se angústia.
Mas o senhor que criou, fez e faz.
Dono da justiça, da retidão e do amor.
Cada engano, cada ato profano.
A maldade, a escuridão das informações.
Oh senhor, que revela e transforma.
A promessa e o sangue da vida e da bondade é aberto.
Que o mundo aceite o Espírito Santo.
Pois diariamente, intensamente, incessantemente.
Pelo ontem, hoje e amanhã.
O sabor e a herança de todo, todo coração de Deus.
Promessas, bênçãos da Terra, na Terra.
O mais valioso Espírito.
Sim, são dos sinceros, justos, bondosos. Benevolentes.
O coração de Cristo que vive.
Glórias seja dada ao Santo nome do Altíssimo Deus.
Ao nome de Jesus.
Giovane Silva Santos
Adoro sentar e saborear você.Te olhar
como quem buscasse mundos escondidos.
Viajando serelepe entre idas e vindas,
traduzindo sua luz e energia.
O modo de ser gostoso.Encantador!
e que me deixa tola.Querendo descobrir mais! Quero aquilo que nem sabe que tem.Quero seu sabor doce azedo.Quero sua luz negra.
Quero seus contrastes dinâmicos e aromáticos,adentrar seu mundo imaginário
e te decompor ...
Imaginando sua linguagem íntima.
O quão impetuoso deve ser.O quão intenso
ao se lançar em seus desejos.Como uma deliciosa geleia de pimenta que me alimenta de poesias...ardendo
intimamente línguas de desejos.
Enquanto te saboreio intensamente sem cansar,devorando inteiro o seu ser...
Por vezes me perco viajando em tempos que já estive e em outros que não sei como serão.
Saber o que se espera do futuro nem sempre é suficiente, as vezes queremos regular os ponteiros quando o relógio não nos pertence, uma forma de tentar correr mesmo sabendo que a aprendizagem se faz principalmente no início do andar, onde as pernas ainda bambeiam.
Quando fechamos os olhos e abrimos o coração nos vem respostas que nem nós somos capazes de elaborar.
Sentir as intuições, porém sem desacreditar das intenções...
As maiores revoluções acontecem no interior e nem sempre é visto a olho nu, nosso universo está em constante caos, ainda assim a ordem existe.
Ela existe , mesmo que minha visão fique embaçada e que meus passos rápidos percam a pressa por medo de tropeçar.
São instantes de perca do chão, voo livre, pássaro preso, remessas de vozes, escassez de sons; e ainda que tenha contrastes, as cores do amor que sinto é reluzente e transparente, meu amor que se faz puro não tem cor, porem todas as cores se cabe.
Então vem comigo para se desconstruir, deixa eu me fazer de casa e sempre que cansada em mim encontrar descanso, me deixa ser teu abrigo e se houver perigo segurança em mim sentir.
Me deixa ser, se eu não for me diz...
Demorou mais caiu
E como vc é trouxa hj ela não te quer mais
Onde você estava viajando
Pra não ficar nisso que é único
Veja se aprende a ver os presentes
Que aquele de cima te dá
O que você pediu chegou
E você idiota não viu
Aprendeu o que é sofrimento, seu trouxa
Agora se ajusta e toma atitude
Parece que tudo já era
Mas se mexa e rebole
Pois a vida não dá mole idiota
Ela te esgana se você não dobra
Se encontre com ela ou chore
O que os outros só colhem
Fumei um cigarro
E vc aqui...
Deito de novo
Você comigo
Tô viajando
E vc lá
Que ironia
A pouca importância
Ali, alimentando a minha intensidade
No silencio da sua presença
Minutos, horas, o dia
E o silêncio
Te materializa
Irônico
Como desistir
Depois de ter vencido
Você está viajando !!!!
Sim eu estava !!!
Tentando explicar o que eu preciso a alguém que não se importa com isso
Tentando extrair de alguém algo que nunca teve
AH! O SOL...
Certo dia estive viajando
Em busca daquela bela hora
Em que pudesse presenciar o encanto
Do levantar de sua aurora.
Quando de saudade viria apontando
Como a essência em suma flora
De forma que acordando,
Pela janela vêm adentrando
Os raios de sua glória.
Ah! O Sol...
Sol que em nós acende a dita,
Demonstrando quem em nossa vida
Tem papel de primogênito.
Sim! O Criador de todas as coisas
Que o Sol originou e ordenou que as folhas
Fossem queimadas e amareladas e caíssem ao relento.
Ah! A Folha...
E caindo ao relento
Inundada pelo orvalho,
Brisando contra o vento,
E lutou noite adentro
Até ser parada por um galho.
Ah! O Galho...
Galho que a expôs para quem a visse
Julgando-a por atravessar rumos errados
Injustiçado por profunda mesmice
Confinado com galhos por todos os lados
Num reality de pura canalhice
Ao parar-lhe em seu “voo de dardos”
Ah! O Galho... Ele me disse:
– Não! Eis que é chegada tão desejada hora,
Em que se finda tremenda burrice.
Sou puxado como peixe no anzol
Veja, essa é a minha aurora!
E quem eu sou?
Ah! O Sol...
Morena, 25 anos, filha de um burguês que vivia viajando pelas praias do litoral, bebia sozinha em um restaurante francês no meio da cidade, perto do bar do Chico, onde o pai costumava ir tomar alguns drinks de vez em quando.
Ele havia acabado de sair da academia, um pouco mais novo, mas se achava bastante experiente na arte da vida e em seguir sua lenda pessoal, havia marcado um Happy Hour com os amigos, todos desmarcaram, um teve um problema em casa, outro apenas não respondeu, decidiu ir sozinho, precisava comemorar a nova conquista de trabalho.
O lugar era pouco iluminado parecia um cenário de filme, mas sem os atores, tinha algumas mesas e um garçom que chamava Antonio e trabalhava ali desde os 17 anos.
Ela pensava de novo em amor, na casa, nos dois filhos que queria ter.
Ele só conseguia pensar no trabalho e se perguntou o que uma mulher daquelas estaria fazendo ali.
Ela se perguntava a mesma coisa e daí algo aconteceu...
nao tenho medo da morte por isso arisco todas opurtunidades viajando no mesmo local a espera da chegada
Eu só queria sentir seu cheiro de sonho todos os dias. Permanecer dormindo em teus braços e viajando nas constelações que teu olhar possui.
Por ela já fui ao espaço, viajando em seus beijos e seus abraços;
Por ela me personifiquei em poeta
Desenvolvendo as mais belas rimas, através das mais lindas métricas;
Por ela duvido da existência da solidão...
Destranquei todas as portas do meu coração.
Por ela sinto me imortal, não sinto dores nem a presença do mal
Renasço como fênix, todas as vezes que eu a encontro...
Como se mergulhasse na fonte da imortalidade
Por ela sinto algo que para muitos é uma coisa estúpida
Mas para mim é uma louca e inexplicável paixão...
Por ela mergulho nas lindas poesias, nos belos versos...
Viro Shakespeare, Homero e Camões
Participo das tragédias, odisséias e das grandes navegações...
Tudo por ela...
Por ela contemplo a verdadeira beleza
Através do seu jeito, seu perfume e seu sorriso
Por ela descubro o segredo da mágica do amor
E tenho em minhas mãos as chaves do paraíso
No qual desejo sempre estar,
Adormece no cansaço de nossos corpos
E na aceleração do pulsar de nossos corações...
Por ela me torno senhor do tempo
Tudo para deixar eternamente unido...
Dois corações em apenas um
Em qualquer lugar no tempo e no espaço...
Simplesmente tudo por Ela...
Meio flor, meio borboleta...sou assim, viajando por rios, mares.
Sou vento que traduz o tempo, que fala a linguagem da alma,
Meio pássaro, meio mar...navego, e vou de sul a leste,
Passando pela imensidão...beijo o sol, abraço a lua
Sou assim um pouco do tudo e do nada,
Do nada me faço tudo...e vou, sem saber pra onde
Chegar é o que importa, o mais são mínimos detalhes
São apenas setas te mostrando o caminho a seguir.
Sigo, vou em frente sem deixar o passado,
Sem esquecer as lembranças, vivendo, revivendo
O que se viveu não pode ser apagado, foi escrito
Vivido, a cada dia que passou.
Minha história tem teu nome, não são rabiscos
Tem todas as letras em cores, cantadas.
Digito, já que não ficou tuas digitais em mim,
Mas ainda há tempo, depende de nós reescrever
Escrever nossos capítulos...
Amor como o meu e o teu,
Não há tempo,
Se vive...e só.