Viajando
Eu viajando entre paisagens ✨
e matutando em observações
cheguei a uma conclusão
que "os canalhas não
gostam de poesias" ✨
Eles apreciam muito o desmatamento,
e as queimadas assassinas que
destroem os lares de animais
e os ninhos da passarada.✍️
E ganham 💰 dinheiro a valer
com o mercado de madeiras,
nossas árvores cortadas
e o ser humano a morrer,
sem oxigênio...🤒😷😢
Dou uns arranhões nas belas artes das palavras,
Viajando na imensidão dos meus pensamentos
Buscando belas frases, lindos versos e maravilhosas estrofes,
Criando belos poemas para te conquistar, te encantar, te fazer sorrir e te enamorar.
...
Metaforando e viajando do nefasto ao fausto.
Divaguei de olhos cerrados.
Percepção do reverso.
De fora para dentro.
Descortino o cerne.
Ultrapasso dermes.
Transcendo artérias.
Excedo o que me mantém vivo.
Vislumbrei a essência.
Estou no caminho certo.
Interiorizo demasiado.
Reprimo a ânsia de externar.
Continuo em frente.
Quero beber na nascente.
Fonte que banha minha alma.
Que desvenda o imaginário.
Amigos ordinários.
Que cunharam moedas da discórdia.
E sabotaram meu triunfo.
Tudo clarificando.
No âmago, abençoando.
Cavaleiro de espada.
Tormenta estirpada.
Hora de retornar.
Sem as sombras da inveja alheia
Livre, alforria assinada in loco.
Guiei de olhos espertos.
Percepção do anverso.
De dentro para fora.
Viajando na ilusão
Meu Brasil, meu lar.
O que dizer, o que falar.
O que seria, o que será.
Nas vastas jazidas de ouro.
Mineração e outros tesouros.
Um canil de animais sábios.
Adestrado por tolos.
Sabe, falar gera cansaço.
Esse amontoado de embaraço.
A sórdida política.
A democracia duvidosa.
Tentar reagir e terás prova.
O sistema é amplo e complexo.
Um povo miserável é o reflexo.
Veja nossa gente.
Desespero por seiscentos.
O conflito é grande.
É proporcionalmente tamanho Brasil.
Na minha Bahia é barril.
De barril a Brasil vai se criando funil.
O que virá, a peste é viva e a fome bate na porta.
A quem interessa e importa.
Talvez uma elite tenha um lugar em Marte.
Antes que acabe muitos partem.
Ai de aplaudir pela globalização.
Muitos tolos.
Viajando na ilusão.
Giovane Silva Santos
Silêncio noturno
Viajando no silêncio noturno, no barulho dos gritos, na quietude de vozes, pensando da vida quem foram meus algozes, tento enxergar virtudes e dar vida a auto estima, a quem interessa esse clima!
Pois bem meu caro cada desabafo de um coração é uma partilha da emoção e essa minha fala, talvez é a voz que em você cala por cada decepção, ou não, talvez seja nostalgia por toda alegria naquela carruagem capenga, que não faltou merenda da própria alegria. Enfim esse silêncio fala muito, tic tac a todo instante, o processo vida é desgastante, radiante, se importa faz se importante, o amanhã não é como antes, do pouco que sei, produto do meio que não é o bastante.
Giovane Silva Santos
Viajando No Viver Da Vida Humana...!
A palavra vida é um substantivo feminino, paroxítona, de apenas duas silabas. Para uma boa parte da humanidade a palavra vida é pronunciada sempre no singular - “A VIDA” -já que na lógica do pensar, só podemos afirmar que só temos uma vida para se viver nesse mundo nosso de cada dia. A vida que temos é única, viver só ou acompanhado, aqui ou acolá, com ou sem, o importante é viver a vida intensamente, com muito amor e respeito pela vida que se tem.
Em meu ponto de vista, o que define o viver é ‘ser e estar’, o que define o viver, é o rumo que à vida se dá, o que define o viver, são os acontecimentos que da vida advém, o que define o viver, são as ordens divinas que à vida se traz.
Viver é o verdadeiro milagre da vida, não existe uma fórmula ou modelo de como se viver a vida, pessoas sonham, se planejam, se constroem e se reconstroem, dando significados e ressignificados à vida.
A vida comumente é vivida em sociedade, seres humanos vivendo com/entre seres humanos, contudo, para que isso aconteça com equivalência de valores e em harmonização, se faz necessário seguir regras de convivência constituídas por leis e/ou por regras geradas na compleição das relações.
Acredito que somos o resultado do que construímos ao longo de nossas vidas. Na minha concepção, nada e nem ninguém é responsável pelo que nos transformamos no decorrer da vida. Reclamar da vida é assumir-se prejudicial a si mesmo, é assumir-se ineficaz, incompetente no gerir da própria vida. Muitas pessoas vivem reclamando da vida, de como ela se configura ao longo do existir, dos direcionamentos a se instituírem ao estender-se do tempo, dos contratempos, do ontem, do hoje, e até mesmo do amanhã, sem mesmo ter deste vivido.
Penso que, deveríamos conceber a vida como um inestimável presente dado por Deus, como uma abençoada criação divina de inesgotável sentir, constituída essencialmente por uma teia de antíteses, por uma variante de conjunções, por uma vastidão de proposições.
Viver é um constante aprendizado. Viver é fazer ou deixar acontecer, não é como uma operação matemática que se finda na exatidão, a vida não é uma receita pronta que já temos à mão. Viver não é fácil, não é “um mar de rosas” viver, e nem deveria ser, creio que a mágica da vida está exatamente na diversidade que a vida consente. No meu compreender, viver é sentir o sentido do sentir, viver é nascer e renascer dia após dia, na crença de que o bom e precípuo para se viver a vida consiste-se no êxito da superação, no errar para se acertar, na derrota para se vencer, no perder para se achar, no diminuir para se somar, na morte da vida para a vida se valorizar.
Deus nos deu a dádiva da vida, só temos que viver por ela e com ela, cuidando-a para não trazer-lhe dor, angustia e tristeza, para não trazer-lhe a falta que a vida faz. Temos que prezar pela nossa vida e demais vidas em consonância com a nossa vida em vivência.
“O que se leva desta vida é a vida que a gente leva”
(Barão de Itacaré)
Viaduto Galvão Bueno
60 veículos a cada 5 segundos
Uma turista ao lado viajando,
Quantas vida passaram
No mesmo lugar sem conhecer
Alguém que tenha curiosidade
Do que pessoas estão passando
São 5 segundos
Mas muitas pessoas transitando.
Ousei a perguntar
Se havia escrito alguma palavra
Diferente estaria
Simplesmente.
Outono: essas folhas que tombam na água parada dos tanques e não podem sair viajando pelas correntezas do mundo...
Que profissão cansativa eu escolhi. Entra dia, sai dia – viajando. A excitação comercial é muito maior que na própria sede da firma e além disso me é imposta essa canseira de viajar, a preocupação com a troca de trens, as refeições irregulares e ruins, um convívio humano que muda sempre, jamais perdura, nunca se torna caloroso. O diabo carregue tudo isso!
Voce tem de viver a vida da melhor maneira que voce acredita que te fará feliz, seja viajando, trabalhando no que gosta, ficando em casa com a sua família, comendo tudo aquilo que deseja, comprando as coisas que sonha
Os valores que as pessoas dão para cada particularidade da vida é estritamente pessoal e cada valor é agregado por nós. Dessa maneira cada um sabe oque o deixa feliz .
CONFIE EM ALÁ, MAS AMARRE SEU CAMELO PRIMEIRO
Um mestre estava viajando com um dos seus discípulos.
O discípulo estava encarregado de cuidar do camelo.
À noite chegaram, cansados, a um abrigo de caravanas, um caravançará.
Era tarefa do discípulo amarrar o camelo, mas ele não o fez, deixou o camelo do lado de fora.
Em vez disso, ele simplesmente rezou.
Disse a Deus: “Cuide do camelo”, e foi dormir.
Pela manhã o camelo havia partido. Tinha sido roubado ou simplesmente seguiu seu caminho.
O mestre perguntou: “O que houve com o camelo? Onde está o camelo?”
E o discípulo respondeu: “Eu não sei. Vá perguntar a Deus, pois eu havia dito a Alá que tomasse conta do camelo, eu estava muito cansado, então não sei. E também não sou responsável, porque eu havia dito a ele, e de forma muito clara! Não havia como não compreender. Na verdade eu não disse isso apenas uma vez, mas sim três. E você nos ensinou a confiar em Alá, então eu confiei. Por isso não me lance esse olhar de raiva.”
O mestre disse: “Confie em Alá mas amarre seu camelo primeiro, porque Alá não tem outras mãos a não ser as suas.” Se ele quiser amarrar o camelo, ele terá que usar as mãos de alguém. Ele não tem outras. E é o seu camelo! A melhor maneira, e também a mais fácil, é usar suas mãos. Confie em Alá – não confie apenas nas suas mãos, pois do contrário você ficará tenso. Amarre o camelo e então confie em Alá. Você perguntará: “Então por que confiar em Alá enquanto estou amarrando o camelo?” Porque mesmo um camelo amarrado pode ser roubado. Faça o que puder fazer, mas isso não garante o resultado, não há garantias. Então faça o que puder e aceite aquilo que acontecer. Esse é o sentido de amarrar o camelo: faça o que for possível fazer, não fuja de suas responsabilidades e, se nada acontecer ou se algo der errado, confie em Alá. Então ele terá razão. Então talvez seja correto que continuemos a viajar sem o camelo.
É muito fácil confiar em Alá e ser preguiçoso. É muito fácil não confiar em Alá e ser um fazedor.
O terceiro tipo de homem é o mais difícil: aquele que confia em Alá e ainda assim permanece um fazedor. Mas nesse momento você é apenas um instrumento: Deus é aquele que verdadeiramente faz, você é um instrumento em suas mãos.
Viajando aprendi que amar não é ter alguém sempre ao seu lado,mas sim sentir a pessoa presente em cada lugar que você visita.
Eai Seus ET se liguem nessa...
Fico viajando nessa ideia aqui, tipo assim:
Penso que erros e acertos são como professores valiosos em nossa jornada de evolução.
A diferença é que somos gratos ao professor dos acertos e não tão gratos com o dos erros, sendo que na minha concepção os acertos nos mostram em qual direção devemos nos manter e os erros para qual não seguir, entoa se pararmos pra pensar eles agem em conjunto, pq não ser grato aos dois?!
Será muita viaje minha?
As vezes da vontade de pegar algumas pessoas aqui do face e colocar em uma Kombi e sair viajando geralmente é o pessoal que não vejo a algum tempo e uma conversa de bar não me satisfaria, gosto de mergulhar dentro das pessoas e de suas histórias.
Outras teria de ser uma nave espacial, para esse tipo de pessoas é impossível conversar sem sentir os pés saindo do chão e a mente lá nas constelações.
Mas tem gente que só uma viagem de camburão resolve.
Humilde sim , Mascarada Não!
Viajando entre as estrelas do céu do meu Lugar, Onde a Lua Reluz um imenso clarão,Tive a certeza que aqui é o meu Lugar.Minha Origem,minha essência está presa aqui.
Onde o céu é Límpido e as estrelas No céu,mais Parece pedrinhas de diamantes soltas no ar.
A imensa Lua reflete no Mar formando e trilhando um caminho diante dos meus Olhos.
Ali comigo permanece Tamanha Alegria de ver a Noite cair em instantes. Deitada nessa Areia branca e fininha e já fia pelo tempo , Avisto lá no Alto um enorme casarão suspenso a Pedra Bonita, Onde a vida parece ser Pupada, Paralisada pela Modernidade e Riqueza.
Ali naquele Lugar ninguém contempla o Luar, Ninguém Admira o infinito Mar diante de suas Janela.
Onde eu, Preciso caminhar kilometros Para ver tudo isto de perto, Que ironia não ?
Pessoas que tem tudo, Pessoas riquíssimas Mais que não enxergam Um palmo diante do enorme nariz empinado.
Pessoas presas ao luxo , Onde seu olhos são voltados só para as coisas supérfluas como Carro do Ano, Apartamentos Luxuosos,Restaurantes caríssimos.Pessoas essas que esquecem de sentir o vento No rosto, A brisa do mar , o cheiro da maresia nos rodear e envolver nosso corpo com seu Aroma.
Dessa forma prefiro ser A menina humilde e que Observa as pequenas coisas que a vida nos Oferece e com enorme percepções do que elas traduz , Pelo menos Pra mim .
essas pequenas coisas que me formam a cada dia.
Ainda prefiro ser a tal menina a observar. O sol com seus Raios intensos,Sentir O vento soprar contra meu Rosto,sentir e reparar a chuva a molhar todo meu corpo , com suas Gotículas Geladas, sentir a te mesmo o cheiro dos combustíveis dos Automovéis a transitarem pelas estradas .
e assim continuo sendo eu Pobre financeiramente Mais riquíssima em percepções e sentidos.
A realidade me Aguça a cada som desse Lugar , a cada cheiro que o vento trás, E ainda prefiro ser a menina com o meu jeitinho Calada ,quieta,engraçada e expanciva do que ser esses tipos de Pessoas Voltada as futilidades e as coisas supérfluas.
Aos amigos e irmãos que estão viajando pelo norte e nordeste do país e eu peço por favor, ao retornarem passem pelo Rio de Janeiro deixem um pedaço de RAPADURA para o PAPA para que ele possa entender que a vida dos brasileiros é doce mais é DURA e para que da próxima vez que ele quiser vir ao Pais possa pagar as despesas com o dinheiro do cofre de Roma que não cabe mais de dinheiro dos santinhos! E olha que os santinhos nunca veem este dinheiro!