Viagem Amigos
Ah!... Se eu pudesse viajar para o passado. Lá, encontraria meu querido pai, muitos amigos e tantos outros que amei e que pela estrada ficaram. Ficaram é verdade, mas dentro de mim continuaram.
Encontrar amigos/companhia para ir a baladas, viagens, jantares em restaurantes bacanas, happy hours e outros momentos legais é fácil, difícil é encontrar quem fica do seu lado mesmo com os seus defeitos, que fica perto quando todos ou muitos se afastam; difícil é encontrar alguém que vai trocar esse tempo dela(e) de diversão pra continuar do seu lado em meio a toda tempestade, ouvindo as reclamações e problemas sem te julgar e condenar, sem te interromper...
Geralmente essas pessoas são as primeiras a serem esquecidas quando a calmaria volta, quando os problemas desaparecem e os "amigos" que "dão mais" começam a voltar...
Mas e aí, quando o tempo escurecer e começar a chover problemas de novo, quem vai dançar na chuva ao seu lado?
AMIZADE
Existem vários tipos de amigos,
desde aqueles que são mais que irmãos
aos que viajam na maionese.
Mas na verdade a amizade é um tesouro
que só encontra aqueles que são verdadeiros.
Sem a amizade não conseguimos viver,
porque a amizade
faz parte de tudo o que sentimos e pensamos.
(Fernanda Oliveira 6ª E – Porto Seguro)
Encontro (microconto)
Foi uma longa viagem. Não foi apenas para prestigiar um amigo. Quando a vi, encanto. Quando a ouvi, encanto. Dois anos depois, nem te conto. Seis anos depois, eu conto e ainda me encanto.
Para Camila Mielnik
Os amigos são como companheiros de viagem, que devem ajudar-se mutuamente a perseverar no caminho para uma vida mais feliz.
Amigos de tenas...Vou, viajo...Vou de sonhos ! "...Se ta bom assim..." vai tocando que eu vou indo...Músicas te deixa tão perto, te trazem pra mim.
29/12/2018
Não vejo a hora de ficar rico, viajar para vários lugares e mandar para meus amigos "Que horas são aí no Brasil?"
Bom dia amigos queridos!!!
É esta a sensação, cada vez que voltamos pra casa depois de uma viagem.
Cada vez sentimos a bagagem mais leve, sem necessidade de se afogar em compras e bugigangas.
Mas o coração, esse sim, vem cheinho de novas amizades, relacionamentos mais fortalecidos e lembranças de fatos e afagos que se tornarão inesquecíveis.
As melhores recordações não estão na mala, mas na alma..
mel - ((*_*))
Um amigo me disse que sou viajante sem rumo,buscando meu mundo,descartando meu verdadeiro eu,escrevendo meu nada,apenas conto de fadas,mergulhado em uma vida mal amada, tentando existir,cercado do infame desejo, de um mundo inexistente, que mesmo veio a pregar,amigo tão certo,ou certo me calar.
Ano novo!
coloque seus sonhos a emergir novamente,
faça novos amigos, viaje, sorria,
faça um mimo a alguém que você ame...
E repudie a aquilo que não te fez bem,
e comece este novo ano com alegria.
A GRANDE VIAGEM - página 02
... Cinco meses de passaram. Nenhuma boa notícia. Os amigos do Sr. João não tinham nenhuma informação, acreditavam no pior. Dr. Fernando, ao contrário, ninguém sabe como, mas ele enxergava além da capacidade humana, via nas entrelinhas da alma, penetrava nas profundezas infinitas do coração de João. Dr. Fernando Osório tinha certeza de que a qualquer momento seu querido amigo-paciente estaria sorrindo novamente. O povo continuava ali. Todos queriam notícias. A cada momento novas informações, boas, ruins, uma eterna dúvida;
Um burburinho começou no corredor. “O que aconteceu?”. Era a pergunta geral. Uma notícia deixou todos estupefatos. Como num passo de mágica, uma ajuda dos céus, um milagre, uma mágica. Sr. João sai do coma. Gritos e mais gritos de alegria. O choro era a comunicação nesse momento. As lágrimas brilhavam nas faces de homens, mulheres e crianças. Dr. Fernando, mesmo com todo treino, não segurava suas lágrimas de mel. No Hospital tudo era festa e choro de alegria. Os médicos que acompanharam todo o processo de luta na recuperação do Sr. João, não acreditavam no que viam. “É um milagre”, dizia o provedor, Dr. Iran, “É uma força Divina”, dizia Madre Sinhá. Todos queriam vê-lo. Escutar sua voz fraca e doce. “Mais alguns dias de repouso e acompanhamento médico. Logo ele deverá ter alta”, dizia o enfermeiro Gurgel. Seus familiares, da cidade de São Pedro, cuidavam da documentação. “Como vamos pagar o hospital, o médico?”, dizia o pai. “Como vamos conseguir dinheiro para cobrir todas as despesas?”, dizia o irmão mais velho. Esses eram os comentários de seus pais e irmãos. Seu tio Barrica era muito rico, mas ninguém tinha coragem de pedir a ele a ajuda necessária. Era sovina de pai e mãe. Diziam na cidade que ele era tão rico, mas tão rico, que só tinha dinheiro.
. . . Até aquele momento ninguém sabia seu nome verdadeiro. Era conhecido apenas de Sr. João, o mascate. Em sua certidão de nascimento estava escrito: “João de Deus dos Milagres, nascido na cidade de São Pedro, no dia 20 de agosto, filho de Maria dos Milagres e José de Arimateia dos Milagres”. Solteiro, mulherengo, tinha uma namoradinha em cada cidade que passava;
Alguns dias se passaram. Já era chegada a hora de Sr. João Ver a luz do sol. Sua alta se aproximava. No dia “D”, pouco antes de Sr. João deixar os aposentos, surge, na esquina da Rua Misael Sandoval, um carro vermelho, novinho em folha, para em frente ao Hospital. Uma bela Senhora, bem vestida, cabelos longos, alta, aparentando uns trinta e cinco anos, desce pela porta de trás do belo automóvel. Com toda elegância sobe as escadarias do Hospital. Seu nome era Sara. Não conversa com ninguém, apenas cochicha com o Dr. Fernando. Seguem rumo ao escritório do Hospital. De longe, percebia-se que ela emitia um cheque, entregando-o ao gerente da tesouraria. Até aquele momento ninguém estava entendendo nada. Imaginava-se que seria uma sócia do Hospital ou fazia uma obra de caridade, porque o Hospital sempre recebia esses donativos. Mas algo chamava a atenção, era diferente. As indagações começaram a sondar cada espaço. Pelos corredores funcionários e familiares conversavam sobre o mesmo assunto. A bela senhora deixa o Hospital e retorna pelo mesmo caminho. Surpresos, todos. Era um novo capítulo de uma nova novela. Todos se perguntavam o que havia acontecido. Mas, eis que surge a verdade. A enfermeira Isis, amiga da família, leva a boa notícia. Neste momento, Sr. João já estava com toda a família reunida. Disse ela: “Sr. João, pode ir para casa, tranquilo, dormir com todos os anjos, aqueles que sempre o acompanharam. O Senhor não deve nada ao Hospital.” “Mas como?” perguntou ele. O que ela respondeu: “Dona Sara, aquela bela senhora que há pouco veio ao Hospital, acredito ser parente próxima de Dr. Fernando, também não sei a razão, mas ela pagou toda a sua conta.” Com um grito muito fraco Sr. João, sem entender nada diz: “Mais um anjo em minha vida! O que fiz para merecer tanto carinho, tanta graça! Qual a razão disto? Será que Dr. Fernando pediu a ela?”. Sr João, sua família, funcionários, médicos e amigos não entendiam o que se passava. “Como pode uma estranha pagar uma conta tão grande?”, dizia o irmão mais novo. “Por que será que ela pagou?”, dizia a mãe. Essa era a pergunta geral.
Sr. João se preparava para sair. A multidão o esperava lá fora. Fogos de artifício estouravam de alegria. Os olhos de cada um eram como o brilho de um cristal. Tudo era festa.
Em um instante tudo ficou em silêncio. Para na porta do Hospital, novamente, o belo carro, desce dele a linda Senhora juntamente com o Dr. Fernando. Adentram ao Hospital. Mais surpresa, tudo volta à estaca zero. O que estava ficando claro, agora, novamente, se enrola nos fios da incerteza. O que era certeza virou dúvida, O que era dúvida virou mais dúvida ainda. Todos em estranha sensação. Sr. João, sentado no sofá, aguardava as ordens para a partida. Eis que surge à sua frente Dr. Fernando Osório, acompanhado da bela Senhora. Tira do bolso um papel branco, escrito à caneta, entrega-o ao Sr. João. Ele calmamente o lê. Aos poucos as lágrimas, como nascente de um grande rio, se esbaldam e brilham na face do pobre homem. Seu coração dispara, seus batimentos sobem rapidamente. Recosta no sofá. Suspira lentamente. A cor de sua pele clara altera rapidamente. Dr. Fernando se assusta, pede que todos se afastem, vem o enfermeiro com a maca, leva-o ao primeiro quarto que avista. Suas mãos antes calmas, firmes e afinadas, agora tremem desafinadas como vara verde. O silêncio novamente se codifica na linguagem momentânea. Mas os anjos de Sr. João não desistem. Uma força que vem não se sabe de onde o faz reagir e, ainda pálido e fraco, com a ajuda do grande mestre Dr. Fernando, levanta-se com dificuldade. Seu coração aos poucos se equilibra no ritmo das lágrimas do estimado Doutor. Uma voz uníssona se houve lá de fora. São seus amigos a gritar seu nome. Uma só voz.
Todos que presenciavam a cena pensavam e perguntavam o acontecia. Era estranho, sublime. A emoção tomava conta de todos. Novamente, o chão encharcava de lágrimas. Dr. Fernando, com sua simpatia e gentileza, toma Sr. João pelos braços, leva-o ao seu peito. Abraça-o. O choro é a linguagem codificada. Não queriam largar mais um do outro, parecia que os dois eram apenas um. A felicidade tomava conta. Tudo era tudo e não era nada. Tudo se explicava e nada explicava. Eram certeza e dúvida, pântano e lírio, ostra e lodo, morte e vida.
Até aquele momento nenhuma palavra era pronunciada. A voz embargada não tinha força para soltar o grito da vontade. Anos de procura, anos à espera da verdade, anos à espera da concretização do sonho. O sagrado se fez presente e um presente se fez sagrado. Chegava ali o final feliz da busca incessante. Os braços se soltam das costas um do outro. As mãos continuam dadas, firmes, olhos nos olhos. Uma Luz desce entre a fenda que se abre no telhado. Um suspiro, outro suspiro. Dr. Fernando, em lágrimas, tenta gritar, a voz quase não sai. “Pai. O Senhor é meu Pai!”. Sr. João quase não aguenta, cai sobre o sofá. Com uma voz oca, roca, pede um abraço, beija-o. Inicia-se ali uma amizade, de pai para filho, de amigo, de irmão. Nunca mais se separaram...
. . . Dr. Fernando, noivo à época, se casa no ano seguinte. Exatamente nove meses depois nasce seu primogênito. Recebe o nome de João Fernando Osório dos Milagres. Sr. João continua sua vida de mascate, mas seu maior trabalho é cuidar do querido neto. O hospital, onde já foi paciente, agora é local de visitas. Quando Sr. João por lá aparece, é sempre uma festa.
Vida e morte estiveram juntas num corpo físico durante meses, que parecia um século... A fé, o amor de seus amigos, a crença e a dedicação de Dr. Fernando, a qualidade do Hospital, a resistência e saúde de Sr. João. Tudo isto não se explica, não convence. Tudo são indagação e sugestão... Mas, para todos que tiveram com ele nesses meses de agonia não deixam dúvidas. Foi um Milagre. O Milagre da Vida...
ÉlcioJose
Ao longo da vida é prazeroso viver bem,
amores, festas, viagens,amigos por perto, formar uma família,
porém o que realmente importa e trás a verdadeira felicidade é você chegar a velhice em suas condições gerais com saúde, sorrindo e realizado e ainda com a certeza de ter feito seu melhor.
A fragilidade é natural por isso a trajetória deve ser bem planejada para estar feliz para não precisar mais conquistar e sim apenas usufruir de suas realizações e resultados.
História de carnaval
Quando os anos passarem e relembrar
Daquela viagem com amigos a beira-mar
Aos seus queridos netinhos iram contar
Suas aventuras e histórias daquele lugar.
Foram dias ensolarados no litoral
Quatro amigos explodiam de emoção
Com muita alegria pediram o aval
Para festejar a amizade com diversão.
Chegando a São Pedro da Aldeia
A grande festa contagiava o lugar
Com discrição pisaram na areia
E se emocionaram ao ver o mar.
Dois casais muito apaixonados
Brindaram o amor no litoral
Estavam felizes e encantados
Ao ver a magia do carnaval.
Um dia um amigo, mim falou dormir na rua e eu não acreditei nele, um dia ia viajar chegando na rodoviária o vi de longe e ele também mim viu olhou pra mim, esboçou o sorriso, e eu fui ao seu encontro e fiz a seguinte pergunta, você vai pra onde? E ele com toda a sua simplicidade do mundo com um grande sorriso e as lágrimas ao mesmo tempo escorrido por sobre a sua face mim falou estou dormindo aqui, dormindo não passando a noite em um lugar menos perigoso, aí fiz uma pergunta você já comeu hoje, e ele com um grande sorriso mim respondeu faz dois dias que não como nada.
TRIAÇÃO
Vi o inimigo camuflado de amigo
Se aproximar e me abraçar
Festas, viagens e minha casa frequentar
Comida no prato, bom papo
Só pra te enganar
Se aproveitando de suas fraquezas
Pra fazer de sua casa
Sua fortaleza
Deus e justo
A mentira e falsidade passageira
Pois nada resiste a luz da verdade
Se existe o medo
Deus também inventou a coragem
Para evoluirmos, lutarmos
Com dignidade e respeito
Traíram Jesus em sua casa
Cuspiram em sua cara
Mas Jesus tem o seu lar
E o demônio um lugar quentinho
Pra morar
O mal quer sua casa
Sua família
Sua vida
Suas coisas
Mas Deus quer seu bem
Mentira x Verdade
Respeito x falsidade
Inveja x hombridade
Escolha qual dos time jogar
Pois Deus e o juiz
Diante os olhos dele
Sua maldade de nada adiantará
Me deram um tapa
Dei a outra face
Praticaram a raiva e ódio
E vos ensinei amar e perdoar
Mentir e ser falso e tão fácil
Mas quanto tempo isso vai durar
Fui crucificado
Na inveja, mentira e falsidade
O tempo passou
E a verdade foi revelada
Assim vos ensinei
Sei que e difícil
O caminho e de pedras
As junte
E no final erga seu castelo
Façam isso em memória de mim.
Brunoo Paulista
Meu doce anjo, viaje para o oposto, desbrave-o com curiosidade, faça novos amigos, ganhe mais cultura, sinta a hospitalidade, respeite as diferenças, dance outras músicas, cante sobre a sua cultura, respire o perfume e guarde tudo no coração.
Você não precisa viver contra o tempo e merece descobrir outras fontes de felicidade.
Quem sabe não encontre no caminho algo que te faça mudar de endereço, ou mostre que já tem tudo isso pertinho de casa?
O importante é aproveitar o mundo que Deus criou e somar parcerias no caminho.
#semeadoresdesentimentos
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#viaje #ame #conheça #experimente #continue
Aos amigos e irmãos que estão viajando pelo norte e nordeste do país e eu peço por favor, ao retornarem passem pelo Rio de Janeiro deixem um pedaço de RAPADURA para o PAPA para que ele possa entender que a vida dos brasileiros é doce mais é DURA e para que da próxima vez que ele quiser vir ao Pais possa pagar as despesas com o dinheiro do cofre de Roma que não cabe mais de dinheiro dos santinhos! E olha que os santinhos nunca veem este dinheiro!
Só viajando pela trilha sonora da vida, descobrimos que existem amigos e falsos amigos...Uns querem te ver bem e outros só fingem querer !