Viagem

Cerca de 2813 frases e pensamentos: Viagem

A melhor viagem é aquela que se navega
no profundo silêncio .

Inserida por Paulamonteiro

Criança, ainda,
Já, com tanta bagagem!
Para fazer a viagem,
fostes deixado na estrada.
Seus pensamentos pueris,
não lhe acompanham os pés,
obrigados a crescerem com os revés
da vida...!
E ganhar o chão,
e o pão,
e a lida,
seja como for...
Obrigado fostes, a pisar firme, embora, errante,
hesitante,
ao primeiro tropeção!
Criança crescida!
Que cessem teus medos, tuas lágrimas,
tua dor...
E nunca teus sonhos;
E nunca o amor!

Inserida por SusannaAlmeida

A melhor viagem é aquela que se navega no profundo Silêncio .

Inserida por Paulamonteiro

Relaxe e aproveite a vida...
Afinal ela é uma viagem só de ida...
Não tenha medo da descida...
Logo, logo ela te leva a uma subida...
Não deixe esta época passar despercebida...
Reúna a família, os amigos e que a comemoração seja ensandecida!
Pedro Marcos

Inserida por PMarcos

Na estrada encontramos o diferente e nos chocamos com o que somos. E, na viagem do autoconhecimento, não há volta.

Inserida por josieconti

Não importa o lugar, qualquer viagem é o que fizermos dela. As viagens são os viajantes.

Inserida por revavds

Felicidade com certeza não é ficar acomodado, pois é o mesmo que fazer uma longa viagem no piloto automático. Com toda segurança e total monotonia. A turbulência faz a gente acordar e sentir alguma coisa, mesmo que seja o medo.

Inserida por sezarkosta

São 6:00 horas de viagem, só eu e algumas músicas em meu telefone, um único pensamento.
Ele me disse que odeia surpresa, mas acho q estava claro que estou indo ao seu encontro, rude e Durão como sempre se faz perdido.
Logo olhares se cruzam e não vou lhes dizer oq senti (pois não sei explicar) logo uma amiga poe a cabeça no meu peito e ali acho q talvez ela não ouviu o meu coração, estava com ele, lembra aquela flor que reguei aqui dentro!? Pois, ela desabrochou pelos meus olhos e ali acho que até o brilho do sol não seria capaz de ofuscar os brilhos que a íris dos meus olhos transparecia.
Ele demonstrava amor em gestos bobos que talvez ninguém percebia, o sorriso estreito que dá sempre que está feliz (Não feliz com qualquer coisa mas sim comigo) percebia isso quando escrevia sobre minha pele ou quando nossos olhares bobos se encontram em meio a um mar de coisas o mundo passando ao redor e nós dois trocando olhares...
Hoje pela manhã fui ler todos aqueles versos que já lhe escrevi, alguns escrevi chorando mas sabia q um dia iria escrever sorrindo e ao seu lado, Sim, guardo cartas e acho que você ainda tem aquela primeira que lhe dei, um dia vai ler para eu ouvir e vai ver em meu olhar a felicidade de saber que não desistiu de tentar uma história ao meu lado.

Inserida por EvertonMoreira

A grande viagem da vida haverá pontos de parada:
Ação e tempo; apresentação e desenvolvimento; e desfecho e recordação....uma viagem para ser inesquecível,
inicia-se com o movimento de um pé.

Inserida por anamariasouza

Segundo a teoria da relatividade de Albert Einstein a viagem no tempo é possível. Quem sabe até mesmo eu em um futuro próximo não tenha voltado no tempo e mudado a história.

Inserida por meuspensamentosBruno

cade som uma letra .... viagem na melodia o teclado vira uma portal com ação por martelos para expressar seus sentimentos

Inserida por fabio7costa

A GRANDE VIAGEM - página 02
... Cinco meses de passaram. Nenhuma boa notícia. Os amigos do Sr. João não tinham nenhuma informação, acreditavam no pior. Dr. Fernando, ao contrário, ninguém sabe como, mas ele enxergava além da capacidade humana, via nas entrelinhas da alma, penetrava nas profundezas infinitas do coração de João. Dr. Fernando Osório tinha certeza de que a qualquer momento seu querido amigo-paciente estaria sorrindo novamente. O povo continuava ali. Todos queriam notícias. A cada momento novas informações, boas, ruins, uma eterna dúvida;
Um burburinho começou no corredor. “O que aconteceu?”. Era a pergunta geral. Uma notícia deixou todos estupefatos. Como num passo de mágica, uma ajuda dos céus, um milagre, uma mágica. Sr. João sai do coma. Gritos e mais gritos de alegria. O choro era a comunicação nesse momento. As lágrimas brilhavam nas faces de homens, mulheres e crianças. Dr. Fernando, mesmo com todo treino, não segurava suas lágrimas de mel. No Hospital tudo era festa e choro de alegria. Os médicos que acompanharam todo o processo de luta na recuperação do Sr. João, não acreditavam no que viam. “É um milagre”, dizia o provedor, Dr. Iran, “É uma força Divina”, dizia Madre Sinhá. Todos queriam vê-lo. Escutar sua voz fraca e doce. “Mais alguns dias de repouso e acompanhamento médico. Logo ele deverá ter alta”, dizia o enfermeiro Gurgel. Seus familiares, da cidade de São Pedro, cuidavam da documentação. “Como vamos pagar o hospital, o médico?”, dizia o pai. “Como vamos conseguir dinheiro para cobrir todas as despesas?”, dizia o irmão mais velho. Esses eram os comentários de seus pais e irmãos. Seu tio Barrica era muito rico, mas ninguém tinha coragem de pedir a ele a ajuda necessária. Era sovina de pai e mãe. Diziam na cidade que ele era tão rico, mas tão rico, que só tinha dinheiro.
. . . Até aquele momento ninguém sabia seu nome verdadeiro. Era conhecido apenas de Sr. João, o mascate. Em sua certidão de nascimento estava escrito: “João de Deus dos Milagres, nascido na cidade de São Pedro, no dia 20 de agosto, filho de Maria dos Milagres e José de Arimateia dos Milagres”. Solteiro, mulherengo, tinha uma namoradinha em cada cidade que passava;
Alguns dias se passaram. Já era chegada a hora de Sr. João Ver a luz do sol. Sua alta se aproximava. No dia “D”, pouco antes de Sr. João deixar os aposentos, surge, na esquina da Rua Misael Sandoval, um carro vermelho, novinho em folha, para em frente ao Hospital. Uma bela Senhora, bem vestida, cabelos longos, alta, aparentando uns trinta e cinco anos, desce pela porta de trás do belo automóvel. Com toda elegância sobe as escadarias do Hospital. Seu nome era Sara. Não conversa com ninguém, apenas cochicha com o Dr. Fernando. Seguem rumo ao escritório do Hospital. De longe, percebia-se que ela emitia um cheque, entregando-o ao gerente da tesouraria. Até aquele momento ninguém estava entendendo nada. Imaginava-se que seria uma sócia do Hospital ou fazia uma obra de caridade, porque o Hospital sempre recebia esses donativos. Mas algo chamava a atenção, era diferente. As indagações começaram a sondar cada espaço. Pelos corredores funcionários e familiares conversavam sobre o mesmo assunto. A bela senhora deixa o Hospital e retorna pelo mesmo caminho. Surpresos, todos. Era um novo capítulo de uma nova novela. Todos se perguntavam o que havia acontecido. Mas, eis que surge a verdade. A enfermeira Isis, amiga da família, leva a boa notícia. Neste momento, Sr. João já estava com toda a família reunida. Disse ela: “Sr. João, pode ir para casa, tranquilo, dormir com todos os anjos, aqueles que sempre o acompanharam. O Senhor não deve nada ao Hospital.” “Mas como?” perguntou ele. O que ela respondeu: “Dona Sara, aquela bela senhora que há pouco veio ao Hospital, acredito ser parente próxima de Dr. Fernando, também não sei a razão, mas ela pagou toda a sua conta.” Com um grito muito fraco Sr. João, sem entender nada diz: “Mais um anjo em minha vida! O que fiz para merecer tanto carinho, tanta graça! Qual a razão disto? Será que Dr. Fernando pediu a ela?”. Sr João, sua família, funcionários, médicos e amigos não entendiam o que se passava. “Como pode uma estranha pagar uma conta tão grande?”, dizia o irmão mais novo. “Por que será que ela pagou?”, dizia a mãe. Essa era a pergunta geral.
Sr. João se preparava para sair. A multidão o esperava lá fora. Fogos de artifício estouravam de alegria. Os olhos de cada um eram como o brilho de um cristal. Tudo era festa.
Em um instante tudo ficou em silêncio. Para na porta do Hospital, novamente, o belo carro, desce dele a linda Senhora juntamente com o Dr. Fernando. Adentram ao Hospital. Mais surpresa, tudo volta à estaca zero. O que estava ficando claro, agora, novamente, se enrola nos fios da incerteza. O que era certeza virou dúvida, O que era dúvida virou mais dúvida ainda. Todos em estranha sensação. Sr. João, sentado no sofá, aguardava as ordens para a partida. Eis que surge à sua frente Dr. Fernando Osório, acompanhado da bela Senhora. Tira do bolso um papel branco, escrito à caneta, entrega-o ao Sr. João. Ele calmamente o lê. Aos poucos as lágrimas, como nascente de um grande rio, se esbaldam e brilham na face do pobre homem. Seu coração dispara, seus batimentos sobem rapidamente. Recosta no sofá. Suspira lentamente. A cor de sua pele clara altera rapidamente. Dr. Fernando se assusta, pede que todos se afastem, vem o enfermeiro com a maca, leva-o ao primeiro quarto que avista. Suas mãos antes calmas, firmes e afinadas, agora tremem desafinadas como vara verde. O silêncio novamente se codifica na linguagem momentânea. Mas os anjos de Sr. João não desistem. Uma força que vem não se sabe de onde o faz reagir e, ainda pálido e fraco, com a ajuda do grande mestre Dr. Fernando, levanta-se com dificuldade. Seu coração aos poucos se equilibra no ritmo das lágrimas do estimado Doutor. Uma voz uníssona se houve lá de fora. São seus amigos a gritar seu nome. Uma só voz.
Todos que presenciavam a cena pensavam e perguntavam o acontecia. Era estranho, sublime. A emoção tomava conta de todos. Novamente, o chão encharcava de lágrimas. Dr. Fernando, com sua simpatia e gentileza, toma Sr. João pelos braços, leva-o ao seu peito. Abraça-o. O choro é a linguagem codificada. Não queriam largar mais um do outro, parecia que os dois eram apenas um. A felicidade tomava conta. Tudo era tudo e não era nada. Tudo se explicava e nada explicava. Eram certeza e dúvida, pântano e lírio, ostra e lodo, morte e vida.
Até aquele momento nenhuma palavra era pronunciada. A voz embargada não tinha força para soltar o grito da vontade. Anos de procura, anos à espera da verdade, anos à espera da concretização do sonho. O sagrado se fez presente e um presente se fez sagrado. Chegava ali o final feliz da busca incessante. Os braços se soltam das costas um do outro. As mãos continuam dadas, firmes, olhos nos olhos. Uma Luz desce entre a fenda que se abre no telhado. Um suspiro, outro suspiro. Dr. Fernando, em lágrimas, tenta gritar, a voz quase não sai. “Pai. O Senhor é meu Pai!”. Sr. João quase não aguenta, cai sobre o sofá. Com uma voz oca, roca, pede um abraço, beija-o. Inicia-se ali uma amizade, de pai para filho, de amigo, de irmão. Nunca mais se separaram...
. . . Dr. Fernando, noivo à época, se casa no ano seguinte. Exatamente nove meses depois nasce seu primogênito. Recebe o nome de João Fernando Osório dos Milagres. Sr. João continua sua vida de mascate, mas seu maior trabalho é cuidar do querido neto. O hospital, onde já foi paciente, agora é local de visitas. Quando Sr. João por lá aparece, é sempre uma festa.
Vida e morte estiveram juntas num corpo físico durante meses, que parecia um século... A fé, o amor de seus amigos, a crença e a dedicação de Dr. Fernando, a qualidade do Hospital, a resistência e saúde de Sr. João. Tudo isto não se explica, não convence. Tudo são indagação e sugestão... Mas, para todos que tiveram com ele nesses meses de agonia não deixam dúvidas. Foi um Milagre. O Milagre da Vida...
ÉlcioJose

Inserida por elciojosemartins

ESTAMOS EM VIAGEM
Estamos em viagem. Estamos no trem. Entra passageiro, sai passageiro. O maquinista é exigente. O bilheteiro é chato. O gerente é bravo e pouco cortês. A viagem continua... Novos passageiros, novos gerentes, novos instrutores. Os guardas de plantão não perdoam. A equipe ta tensa, mas a viagem tem que continuar. O preço tá alto. A comida tá cara, quem sabe vai um por fora. Tudo caro e o retorno ruim. O maquinista tá louco da mente, mente. A locomotiva falha, o trem balança, os passageiros se atormentam. Os trilhos velhos, usados, viciados, direcionam a locomotiva por caminhos tortuosos. Sem freio, caminha na direção do caos. Ninguém sabe onde vai parar. Dizem que depois da tempestade vem a bonança. Será? Há luz no fim do túnel. Cadê o túnel, não está ao alcance ainda. Pode haver esperança. À frente o clima pode mudar. Ai, tudo muda, tudo pode se encaixar novamente. Ávidos da felicidade, esperamos um amanhã sem dor e sem vela. A estação pode florir novamente. A ajuda mútua se faz necessária. Com o frio há a necessidade de um aquecer o outro. No calor há a necessidade do distanciamento e da roupa fresca, do banho frio e da bebida gelada. A alegria voltará. Cantaremos novamente. Acreditaremos novamente. Voltará o direito de, quando anoitecer, curtir a beleza das estrelas, dos poemas ao luar e da poesia dos amantes. E a viagem caminha para um destino desconhecido. Que ela seja bela, doce, florida e Calorosa. Cada um viaja na estação de sua preferência. Boa viagem...
Élcio José Martins

Inserida por elciojosemartins

EM UMA VIAGEM OLHEI NOS OLHOS DE UM MENINO E DISSE ..... A VERDADEIRA NATUREZA NAO ESTA NOS OLHOS E SIM NO CORAÇAO DE QUEM SABE AMAR E SONHAR.

Inserida por PensadorMarques

A melhor viagem é aquela que mostra quem realmente você é

Inserida por TheLazy

Penso que a vida é como uma viagem, passamos por lugares diferentes, vivenciamos momentos de alegrias e tristezas e no fim voltamos ao ponto de partida ao lado do pai celestial. Prefiro pensar ser a morte uma nova etapa de uma vida plena e infinita.

Inserida por pampatysilva

Esporadicamente tomo notas do que aprendi, seja numa viagem, numa relação profissional, num envolvimento emocional; enfim, num qualquer cenário que não quero esquecer; e, faço delas um chavão para memória futura:
- Os homens nunca sabem o que querem. Quando têm, descartam; quando não têm querem sempre tudo e mais alguma coisa.
- As mulheres inteligentes são como que, o bicho-papão dos homens. Fogem delas a sete pés.
Oh yes! That's a big truth!...

Inserida por Pamarepe

"Cada trago uma viagem."

Inserida por Deborafagundes

A viagem dos pensamentos alucinante s são passagens sem pedágios e privações. Podem ser seguidas livremente, basta sair da garagem.

Inserida por LucasMesquita

Se a vida é uma viagem
Eu quero uma passagem
Só de ida com você
Se a vida é uma outra margem
Por que? Queremos sempre entender?
Entender? Ou esquecer?

Inserida por davidballot