Viagem

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Saudade é uma viagem,na lembrança de tudo que foi bom e se perdeu no tempo.

uma viagem ao Epicôndilo Medial:
Tinha passados 150 anos ,desde a minha ultima viagem ao Epicôndilo Medial esquerdo ...
Neste seguimento desta aventura acabei por fazer o maior desapego de algo meu.
Deixei o 3• dedo a contar do polegar , .Abandonei o... Não o quero mais carregar nesta minha viagem!!

" A Vida não passa de uma viagem de trem cheia de embarques, tem até acidentes, agradáveis surpresas em muitos embarques, grandes tristezas em alguns desembarques. Quando nascemos, entramos nesse magnifico trem e nos deparamos com algumas pessoas que julgamos, estarão sempre em nossas viagem conosco. Esses são os nossos Pais. Infelizmente isso não é a mais pura verdade. Em algumas estações eles descerão e nos deixarão orfãs do seu carinho, amizade, companhia insubistituivel, isso não impede que durante o percurso pessoas que se tornarão muito especial para nós embarque nesse trem também. Chegam nossos irmãos, os nossos amigos, filhos e amores inesqueciveis. Muitas pessoas embarcarão nesse trem apenas a passeio, outros encontrarão no seu trajeto somente tristeza, e ainda outras circularão por ele prontas ajudar quem precisa. O Grande mistério afinal é, que nunca saberemos em qual parada desceremos, muitos menos nossos companheiros de viagem, nem mesmo aqueles que estão sentados ao nosso lado a gente consegue saber o que vai acontecer. Então faça com que sua estrada, a estrada que esse trem percorre seja tranquila, faça com que vale a pena, e quando chegar a hora de desembarcar-mos, o nosso lugar vazio traga saudades e boas recordações para aqueles que prosseguirem nossa viagem.

Chegou o fim de uma viagem. Mas é o começo de outra.
Então se arrume! Pegue a sua mala, porque o trem para a nova viagem já está saindo da estação. Será a grande viagem da sua vida. Será a viagem para novos sonhos, novas perspectivas e conquistas.
E será com muitas paradas e sem destino certo. A vida é transitória, por isso aproveite cada momento que está por vir. Cada momento é único.
E lembre-se de que o mais importante não é o que já se viveu, mas, sim, o quanto ainda se viverá.

Por muito tempo estive ausente.
Não digo ausente dos outros, mas de mim.
Nesta viagem onde me ausentei, a leitura das paisagens que vi foram leituras trágicas,fatalistas,teleológicas.
Uma nevoa sobre a angustia(kierkegaardiana) que depressivamente parecia angustiada, a esperança se desesperando na desesperança(Adorniana).
A vida se resumindo na existência facultativa temporal enquanto durasse a resina liquefeita de um material espesso e tóxico amarelo verde dentro de uma garrafinha pet levada pela mão direita esquelética a boca do meninolixo, segurando na outra mão um rodinho cuja a espuma embebecida gotejava no asfalto quente. Mesmo fora de época o menino parecia desfilar como mestre salas entre automóveis e buzinas e fumaças de cigarros da industria capitalista da morte e gás carbônico dos pulmões dos Volvo e Mercedes Bens.
Enquanto sonho com a educação, o mundo não dorme ! a roda gira, a lamina do punhal solar corta a carne não friboi do coitado,jogado e esquecido do lado de fora de um albergue."... son las personas en el comedor, a estas personas en el comedor, están ocupados nacer y morir ...",em outro desdobramento da paisagem se percebe que na rua 25 de março um comerciante vende a uma legitima provinciana oriunda do extremo leste paulista (não menos europeu por sua etno cultura exótica de devorar "baiões de dois" e "escondidinhos" e sonhar em formar um bloco econômico igual aquele do G8 e G20 no sertão do nordeste) uma bolsa feminina do Paraguay de pseudagrife.
No retorno desta minha ausência sonífera me surpreendo ainda com uma paisagem surreal...minha docência é tragada pelo vácuo, a medida que me torno volátil('in'matéria)meu corpo se dissolve textualmente como num recorte discursivo e dialeticamente concluo que a redenção pela educação acontece no centro do altar do holocausto

É estranho olhar pra trás, parece um sonho, um pesadelo ou uma viagem de santo d´aime...

Boa Viagem não pode parar, pra isso deveria começar a Andar . Quando vemos que um projeto não esta dando certo e que caminha para trás enquanto deveria andar pra frente; não há outra solução se não mudar de projeto, o estilo de governar, é isso que vemos nesses quatro anos um projeto que não estar rendendo bons frutos, então vamos inovar fazer uma administração diferente limpa e em boas mãos nas mãos do povo por intermédio da Aline Vieira faremos de Boa Viagem uma cidade forte, com muitas escolas, com uma saúde de qualidade, com um salario digno para o servidor público, compromisso com a cultura do nosso povo, desenvolver projetos que ajudem o homem do campo isso é uma administração que pensa na agricultura, e demostrando que está pronta a ajudar o povo quando for necessário.
Por isso esta união, por que acreditamos num futuro melhor para Boa Viagem, acreditamos que a melhor forma de governa é construir uma administração com a participação do povo sendo assim: Uma administração "do povo para o povo e pelo o povo".

Vai navegar!
... e tão só... o amor eterno
carimba passaporte
para felicidade
viagem sem volta
partiu, rumou...
o destino enfim encontrou
duas almas
um par...
dois olhares.

Fugi dos holofotes traiçoeiros e cheios de desordem que me faziam cansar de mim mesma. Nessa viagem intensa encontrei várias mulheres dentro de mim. Algumas adormecidas sob efeito delirante da realidade muitas vezes "forte". Optei pela mulher que estava fora desse universo de coisas demasiadas desnecessárias. Essa mulher era sexy, esperta,moderna, livre. Trouxe-a de mãos dadas a esse mundo. Fiz dela meu porto-seguro. Fiz dela o reflexo no espelho. Fiz dela o que eu quisera fazer de mim. Chega de universos paralelos. Chega de fugir. Agora, quem ditava as regras era eu.

"O que ela quer é falar de amor. Fazer cafuné, comprar presente, reservar hotel pra viagem, olhar estrela sem ter o que dizer. Quer tomar vinho e olhar nos olhos. Ela quer poder soprar o que mora dentro, o que não cabe, que voa inocente e suicida... (...). Quer cor e som, lembrança de ontem, sorriso no canto da boca. Ela quer dar bandeira. Quer a alegria besta de quem não tem juízo. O que ela quer é tão simples. Só que ela não é desse mundo."

NA VIAGEM DO TEMPO
QUERO ESTAR AMANDO
PARA NÃO SENTIR
OS DISSABORES DA VIDA.

F.BRITO

ANTI-VIAGEM





Toda viagem é inútil,

medito à beira do poço vedado.



Para que abandonar seu albergue,

largar sua carapaça de cágado

e ser impelido corredeira rio abaixo?

Para que essa suspensão do leito

da vida corriqueira, se logo depois

o balão desinfla velozmente e tudo

soa ainda pior que antes pois entra

agora em comparação e desdoiro?



Nenhum habeas corpus

é reconhecido no Tribunal do Júri do Cosmos.

O ir e vir livremente

não consta de nenhum Bill of Rights cósmico.

Ao contrário, a espada de Dâmocles

para sempre paira sobre a esfera do mapa-múndi.

O Atlas é um compasso de ferro

demarcando longitudes e latitudes.



Quem viaja arrisca

uma taxa elevada de lassitudes.

Meu aconchego é o perto,

o conhecido e reconhecido,

o que é despido de espanto

pois está sempre em minha volta,

o que prescinde de consulta

ao arquivo cartográfico.

O familiar é uma camada viscosa,

protetiva e morna

que envolve minha vida

como um pára-choque.



Nunca mais praias nem ilhas inacessíveis,

não me atraem mais

os jardins dos bancos de corais.



Medito è beira da cacimba estanque

logo eu que me supunha amante

ardoroso e fiel

do distante

e cria no provérbio de Blake que diz:



EXPECT POISON FROM THE STANDING WATER.



Ou seja:



AGUARDE VENENO DA ÁGUA PARADA.



ÁGUA ESTAGNADA SECRETA VENENO.

Na viagem da vida não quero malas de mau humor.

Numa longa viagem,
mesmo uma pena é pesada.

A vida é uma viagem curta

Enquanto há noite, dormimos
Enquanto há dor, sentimos
Enquanto há fé, oremos
Enquanto há amor, amamos
Enquanto há felicidades, sorrimos
Enquanto há tempo, vivemos.

Enquanto houver tudo isso, viaje sem olhar para trás e só descanse quando não mais existir algo para fazer, pois a vida é mais gostosa quando agimos, sentimos, oremos, vivemos, amamos.

A vida foi feita pra viver...

Se eu soubesse o que hoje sei, não mudaria nada. O melhor de tudo isso é a viagem e não a chegada.

A viagem do peregrino será facilitada se sua bagagem for leve.

Viagem de um vencido

Noite. Cruzes na estrada. Aves com frio...
E, enquanto eu tropeçava sobre os paus,
A efígie apocalíptica do Caos
Dançava no meu cérebro sombrio!

O Céu estava horrivelmente preto
E as árvores magríssimas lembravam
Pontos de admiração que se admiravam
De ver passar ali meu esqueleto!

Sozinho, uivando hoffmânnicos dizeres,
Aprazia-me assim, na escuridão,
Mergulhar minha exótica visão
Na intimidade noumenal dos seres.

Eu procurava, com uma vela acesa,
O feto original, de onde decorrem
Todas essas moléculas que morrem
Nas transubstanciações da Natureza.

Mas o que meus sentidos apreendiam
Dentro da treva lúgubre, era só
O ocaso sistemático de pó,
Em que as formas humanas se sumiam!

Reboava, num ruidoso burburinho
Bruto, análogo ao peã de márcios brados,
A rebeldia dos meus pés danados
Nas pedras resignadas do caminho.

Sentia estar pisando com a planta ávida
Um povo de radículas em embriões
Prestes a rebentar, como vulcões,
Do ventre equatorial da terra grávida!

Dentro de mim, como num chão profundo,
Choravam, com soluços quase humanos,
Convulsionando Céus, almas e oceanos
As formas microscópicas do mundo!

Era a larva agarrada a absconsas landes,
Era o abjeto vibrião rudimentar
Na impotência angustiosa de falar,
No desespero de não serem grandes!

Vinha-me à boca, assim, na ânsia dos párias,
Como o protesto de uma raça invicta,
O brado emocionante de vindicta
Das sensibilidades solitárias!

A longanimidade e o vilipêndio,
A abstinência e a luxúria, o bem e o mal
Ardiam no meu Orco cerebral,
Numa crepitação própria de incêndio!

Em contraposição à paz funérea,
Doía profundamente no meu crânio
Esse funcionamento simultâneo
De todos os conflitos da matéria!

Eu, perdido no Cosmos, me tornara
A assembléia belígera malsã,
Onde Ormuzd guerreava com Arimã,
Na discórdia perpétua do sansara!

Já me fazia medo aquela viagem
A carregar pelas ladeiras tétricas,
Na óssea armação das vértebras simétricas
A angústia da biológica engrenagem!

No Céu, de onde se vê o Homem de rastros,
Brilhava, vingadora, a esclarecer
As manchas subjetivas do meu ser
A espionagem fatídica dos astros!

Sentinelas de espíritos e estradas,
Noite alta, com a sidérica lanterna,
Eles entravam todos na caverna
Das consciências humanas mais fechadas!

Ao castigo daquela rutilância,
Maior que o olhar que perseguiu Caim,
Cumpria-se afinal dentro de mim
O próprio sofrimento da Substância!

Como quem traz ao dorso muitas cartas
Eu sofria, ao colher simples gardênia,
A multiplicidade heterogênea
De sensações diversamente amargas.

Mas das árvores, frias como lousas,
Fluía, horrenda e monótona, uma voz
Tão grande, tão profunda, tão feroz
Que parecia vir da alma das cousas:

"Se todos os fenômenos complexos,
Desde a consciência à antítese dos sexos
Vêm de um dínamo fluídico de gás,
Se hoje, obscuro, amanhã píncaros galgas,
A humildade botânica das algas
De que grandeza não será capaz?!

Quem sabe, enquanto Deus, Jeová ou Siva
Oculta à tua força cognitiva
Fenomenalidades que hão de vir,
Se a contração que hoje produz o choro
Não há de ser no século vindouro
Um simples movimento para rir?!

Que espécies outras, do Equador aos pólos,
Na prisão milenária dos subsolos,
Rasgando avidamente o húmus malsão,
Não trabalham, com a febre mais bravia,
Para erguer, na ânsia cósmica, a Energia
À última etapa da objetivação?!

É inútil, pois, que, a espiar enigmas, entres
Na química genésica dos ventres,
Porque em todas as cousas, afinal,
Crânio, ovário, montanha, árvore, iceberg,
Tragicamente, diante do Homem, se ergue
a esfinge do Mistério Universal!

A própria força em que teu Ser se expande,
Para esconder-se nessa esfinge grande,
Deu-te (oh! Mistério que se não traduz!)
Neste astro ruim de tênebras e abrolhos
A efeméride orgânica dos olhos
E o simulacro atordoador da Lua!

Por isto, oh! filho dos terráqueos limos,
Nós, arvoredos desterrados, rimos
Das vãs diatribes com que aturdes o ar...
Rimos, isto é, choramos, porque, em suma,
Rir da desgraça que de ti ressuma
É quase a mesma coisa que chorar!"

Às vibrações daquele horrível carme
Meu dispêndio nervoso era tamanho
Que eu sentia no corpo um vácuo estranho
Como uma boca sôfrega a esvaziar-me!

Na avançada epiléptica dos medos
Cria ouvir, a escalar Céus e apogeus,
A voz cavernosíssima de Deus
Reproduzida pelos arvoredos!

Agora, astro decrépito, em destroços,
Eu, desgraçadamente magro, a erguer-me,
Tinha necessidade de esconder-me
Longe da espécie humana, com os meus ossos!

Restava apenas na minha alma bruta
Onde frutificara outrora o Amor
Uma volicional fome interior
De renúncia budística absoluta!

Porque, naquela noite de ânsia e inferno,
Eu fora, alheio ao mundanário ruído,
A maior expressão do homem vencido
Diante da sombra do Mistério Eterno!

Augusto dos Anjos
ANJOS, A. Eu e Outras Poesias. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.

A vida é semelhante a uma viagem de trem. Pessoas sobem e descem em algumas estações, nos conhecemos, nos relacionamos, nos apegamos e até amamos, e quando menos se espera elas desembarcam, deixando uma lacuna enorme. E nesta breve viagem chamada 'vida', entre idas e vindas, aprendemos que ainda que tenham ido embora em algum momento desta viagem, sempre deixam algo importante em nossa vida. Porque na verdade nunca desembarcam totalmente de dentro de nós, mesmo quê, ou quê...

sigo em uma viagem de pensamentos..

onde os pensamentos positivos nos levam a coisas positivas e assim a positividade levada ao pé dá letra e onde nada seja o preconceito que se veja e ponha-se no seu lugar... pq a paz é voçê quem faz,
independente do estado país ou região onde esteja não tenha vergonha das suas certezas, pois elas são a unica certeza de algo certo.