Viagem
Eu gostaria de viajar o mundo. Mas não especificamente por luxo. Luxo é bom, às vezes, mas, o que de fato importa, é saber como o ser humano é capaz de criar diversas versões sobre si mesmo. Como ele pode crescer mediante uma religião completamente diferente das que estou acostumada, e ainda assim ser uma pessoa cheia de amor. Como ele pode expressar amor de diversas formas e em diversas culturas. Como ele pode ser criativo de inspirador de várias maneiras diferentes. Como posso admirar a natureza que Deus criou, e como parte dela pode ser tão diferente do outro lado do mundo. E como tudo isso é tão incrível. Eu quero estar em todos os lugares onde Deus possa estar.
Enquanto você deixar um pedacinho de seu coração em cada lugar que passar, sempre levará em troca momentos inesquecíveis.
Viajar e conhecer novas culturas é uma experiência muito bacana. Mas você já conhece a própria região ?
Embarquei na mais sublime das jornadas, em direção ao meu eu interior.
Fiz das estrelas guias para minhas noites mais escuras, descobri nelas a luz de minha alma.
Na solidão, encontrei a mais rica das companhias: a minha.
Em cada passo, cultivei um jardim de possibilidades infinitas, onde cada sonho é uma semente pronta para florescer.
Nesta viagem, aprendi que o infinito reside dentro de mim, e que cada momento vivido é um eterno tornar-se, uma constante metamorfose rumo ao inexplorado âmago de minha existência.
Então, no espelho do tempo, vi não apenas um reflexo, mas um eu interminável e resiliente, um ser cuja luz própria ilumina os caminhos ainda não trilhados.
Estando sob a forte influência da tua expressiva essencialidade e da tua venustidade física, fico preso ao teu charme e assim, faço uma viagem distinta por um devaneio poético entre linhas elegantes e outras atrevidas, todas profusamente fascinantes que deixam a minha alma aquecida, a minha mente inquieta de uma maneira deleitante, desbravando o teu universo, provocando o teu sincero sorriso, dilatando os teus belos olhos, tornando cada instante inesquecível, experiência maravilhosa reciprocamente emocionante com uma intensidade imprescindível, consequentemente, viajo por um tempo valioso como se estivesse dentro de um bom livro, parágrafos calorosos, folhas suaves, descobertas entusiasmantes, ricas mensagens, dessarte, és uma mulher interessante que desperta a minha seletiva curiosidade.
Nossas pegadas se misturam pelo caminho, enquanto motoristas e pilotos nos conduzem em direção a destinos desconhecidos. Juntos, somos viajantes, explorando o mundo e criando memórias que durarão para sempre.”
Eu não sou um caminhão
E nem uma camionete
Talvez um carrinho de mão
Ou mesmo uma mobilete
A estrada de meu porvir
E bela e não tem pedágio
Passagem pra evoluir
Passar pro próximo estágio
A estrada tem um fim
Mesmo que não aconteça
Sonhar faz bem pra mim
E faz bem pra minha cabeça
Quem tem fé tudo alcança
E eu vou pagar pra ver
A vida é uma balança
Balançando vou viver
Domingos
Aos Domingos de uma qualquer semana, aprecio escrever pela noite dentro.
Talvez porque esse Domingo seja o final ou então a preparação do início de uma nova etapa.
Escrevo e descrevo imensas memórias por vir, algumas de fazer chorar e outras de rir.
Escrever é quase como fazer aquela viagem diurna de comboio inter-regional, sentado de início ao fim o mais junto da janela possível e com a cabeça encostada ao vidro de modo a abraçar silenciosamente toda aquela paisagem exterior. Paisagem essa que apenas estagna, tal e qual este corpo inerte e prostrado ao vidro da janela, quando a próxima paragem se avista.
Através dessa janela vejo e sinto o que há além de mim, curiosamente muito menos daquilo que existe dentro de mim. Esteja parado ou em movimento, ambas locomotivas dos sentidos serão sempre um ponto de partida, de paragem e chegada independentemente de termos viajado num Domingo.
Como o metrô, a vida é uma jornada de idas e vindas, de encontros e despedidas, onde cada passageiro carrega consigo histórias, sonhos e destinos únicos, lembrando-nos que, no final, todos compartilhamos o mesmo percurso rumo ao desconhecido.
"Quem deseja viajar e conhecer o tempo.
Antes, porém, é preciso se assentar sobre a sombra do silêncio".
A cultura é essencial para expandir os horizontes da nossa alma, e não se trata de uma questão de elitismo ou presunção. É, antes, uma maneira de crescer, de rasgar as paredes do nosso pequeno mundo e de nos entregarmos ao universo. Fechar os olhos ao que nos rodeia é limitar-nos a uma vida estreita e sem cor. Procurar cultura não nos torna arrogantes; é uma forma de iluminar o espírito e enriquecer a existência.
Viajar, mesmo que seja até ao fim da rua ou até ao fim do mundo, é essencial para que o mundo nos mostre mais do que a nossa redoma. Encontrar novas paisagens, cruzar olhares desconhecidos, tudo isso alarga o horizonte do coração e da mente. Permanecer em casa, a ver televisão ou a navegar no tablet, pode restringir-nos do mundo e empobrecer a nossa experiência. Sair, explorar, deixar que o vento e as palavras nos toquem, isso sim, é viver. É na cultura e na experiência do mundo que encontramos a verdadeira essência de ser, a plenitude de uma existência rica e verdadeira.
O poeta brasileiro Mário Quintana disse que "o verdadeiro analfabeto é aquele que sabe ler, mas não lê." E aqui se passa o mesmo: o verdadeiro cego é o que tem visão e se recusa a ver. Pássaros com as mesmas penas voam juntos, mas é preciso querer voar. Não presumo estar certo, nem ditar aos outros como viver. Esta é apenas a minha maneira de entender a vida e de como procuro melhorar como pessoa. Cada um tem o seu caminho, e o meu é este, guiado pela curiosidade, pela sede de conhecimento e pela vontade de ser mais, de ser melhor.
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