Versos sobre Nascimento
Homero tratou da guerra,
Karl Marx, do capital;
Dante tratou da alma,
Goethe tratou do mal;
do homem trataram todos
de maneira magistral.
Ontem chorei por meu gato,
Hoje chorei por meu cão,
Amanhã por quem hei de chorar?
E depois?...
E depois?...
E depois?...
Pensamentos não tem hora nem momento. Fluem livremente. Não implicam necessariamente em um destinatário ou em algum recado. Não atingem pessoas ou objetos reservados. Não contam uma história específica e sim traduzem muitas situações semelhantes entre os diversos amantes. Seja em Paris, Roma ou Veneza, imaginar o amor é como um doce sobre a mesa. Esperando ser degustado, primeiro deve ser contemplado. Pensamentos
apenas vêem à pena do poeta e são declamados sobre o papel. Aqueles que sentem estar dentro do fato narrado já viveram na pele a sensação de ser amado.
Saudade do tempo que eram apenas "300 picaretas com anel de doutor."
Hoje são 513.
Nunca fez tanto sentido a frase: "Num assalto, jamais reaja."
Pois é, eles assaltam todos os dias e o povo inerte não reage nunca.
"Até quando esperar? a plebe ajoelhar? Esperando a ajuda de Deus."
Muitas vezes é necessário insistir num amor varias vezes. E sempre voltar com o coração vazio. Até entender que o problema não esta no amor. E sim descubrir que esta insistindo em buscar o amor em corações vazios.
J. A. M
Lindo sentimento chamado amor. Você não imagina o tamanho da minha gratidão pelo que me faz sentir. Não o trocaria por nada nesse mundo. Você me deu uma eternidade de desejos lindos. E alegrou todos os meu viver. Eu sou muito grato por ter tido o prazer de lhe ter conhecido. Tudo que sinto. É apenas pelo prazer de ter lhe conhecido.
J. A. N
O que precisamos. É manter imensa necessidade de viver e reviver. O que precisamos é de amar menos a de sofrer. A vida está se passando. Tudo que se passa não a volta. O que precisamos é vontade demasiadamente de ir e vim. Menos de ficar pra trás. Porquê o mais importante de tudo é saber que a vida ainda se faz vida em nossa vida. O que precisamos e que sejamos útil em nossa vida.
J. A. N
Sei que neste seu dissabores poético. Sabe que são seus o meu clamor. Te pedindo que traga-me teus sonhos. E enquanto eu vivencio sua presença. Você esnoba a minha insistência.
J. A. N
Eu apenas escrevo textos. Não pornografia. Escrevo o meus sentir. Cada olhar uma visão. Cada um seu julgamento. E cabe a casa um da a sentença.
J. A. N
Sinto o que os olhos não vêem. O que a alma deseja. Busco em ti o que a em mim. O vazio que me peesegue. Você ainda ausente se mantém de mim. Até quando irás nesta sua prisão me manter.
J. A. N
Sabe o que realmente quero ser pra ti. Quero ser apenas o que lhe da carinho. Se o tempo vinher a esfriar. Eu quero ser o corpo que irás te aquece. Se por ventura a luz vinher a se apagar. Quero ser a luz que te ilumina seu sono. Resumindo o que quero ser. Quero ser aquele que estará com tigo até quando você não quiser. E permanecerei querendo ser tudo pra você.
J. A. N
Essa minha insanidade por ti vai me levar a loucura. Mais vou deixar você louca também. Esse querer descontrolado. Essa ânsia que já virou canancia por você. Esse poder que tens sobre mim. Me faz assim disorinhentado sem saber mais o que dizer. Já não consigo mais evitar. Vou elonquecer e na sua porta vou bater.
J. A. N
Ainda vai apanhar muito pra aprender que ninguém tem pena de ninguém. Muito menos consideração quando mais precisamos. Eu aprendi na dura quebra de braço com a vida.
J. A. Na
As suas aventuras e relações tóxicas. Com certeza o prejuízo causado será inrecperavel. E sera de ordem psicológica.
J. A. N
Fassa suas vontade sentir cada momento de sua vida. Porquê a vida é assim. As vezes você perde o que maís queria. E derrepente sem querer conquista o que nunca imaginou existir. O verdadeiro amor.
J. A. N
Agonia que devora toda sanidade de uma vida. Se tornando vigente e clara. Numa angústia voraz que se faz mortal. Se foi o riso antes remanescente. Se mostra obcecada pela solidão. Só a negra noite que se arrasta em seu tempo num penar constante.
J. A. N
Se entrega ao abismo diante das miscalha que em seu coração guardou. Ao desespero se vê com uma navalha no pulso. E ociosa permite esvair para sempre a vida. No chão o sangue carmim ainda morno e viscoso. Ainda resta poucos minutos pra lutar pela vída de quem lhe pois fim.
J. A. N