Versos sobre Mulheres Provocantes
Cem mulheres, dou conta amar, sem mulheres, morro.
Meu amor é platônico e minha alma é verdadeira, amo a branca, a preta, a amarelo e a vermelha, vim da portuguesa e nascido da brasileira.
Parabéns, para todas as mulheres que estão e fazem parte da minha vida! Eu ❤ vocês!
Dizem que os homens são visuais
e se encantam pelos olhos
e que as mulheres, por sua vez,
se apaixonam pelo que ouvem,
mas o fato é que nos
(des)apaixonamos mesmo
é pela forma como somos tratados.
Depois de uma eternidade,
as mulheres se tornaram
livres pra voar e pousar onde quiserem. Alguns homens
admiram essa liberdade,
outros ainda conservam
as suas gaiolas.
Babaçu
Símbolo da economia rural gerenciada pelas mulheres na labuta do dia a dia, no escorrer do suor das quebradeiras de coco, que mesmo na peleja sofrida não falta cantoria para expressar de forma tão singela a alegria.
“O mundo só terá flores com as mulheres no controle.”
A flor do homem é o cravo e da mulher é a rosa.
Homem tem ego, mulher tem útero.
Quem gera vida não mata.
Se não fosse a mulher, não existiria nenhum homem.
Deus confiou seu filho Jesus a uma mulher.
A mulher o defendeu de homens que queriam matá-lo.
“Não sou um homem, sou filho de Deus.”
Deus não sonha que tem o poder, Deus é o poder.
De um lado:
"a tirania masculina não suporta mulheres fortes e independentes"
Do outro lado:
"a tirania feminina não suporta homens fracos e dependentes"
O compartilhamento excessivo de figurinhas de pessoas com deformidades, de negros, de mulheres e gays em situações jocosas nos grupos de whatsapps.
Demonstram que nossa população continua extremamente racista, machista, homofóbica e preconceituosa.
De um lado:
Um crescimento expressivo de mulheres tomando as rédeas do mercado de trabalho
Do outro lado:
Homens acomodados sem trabalho, vivendo às custas de mulheres.
Após a entrada das mulheres no mercado de trabalho.
Alguns homens se acomodaram e tiraram o pé do acelerador.
Não se trata de eleger vítimas, mas sim proteger pela
lei às minorias: mulheres, idosos, deficiente, negros, índios, LGBTQIA+... a partir da realidade brasileira extremamente excludente e desigual.
Em geral, enquanto mulheres denunciam assédios sexuais, homens reverenciam.
A lei é a mesma, mas a atitude é diferente em cada gente.
A pressão social imposta às mulheres no cuidado dos filhos e nas tarefas domésticas frequentemente as impede de se permitirem momentos de descanso, ao contrário dos maridos, que lidam com essas responsabilidades de maneira mais despreocupada, em grande parte devido à menor cobrança da sociedade sobre eles.
De modo geral, mesmo quando os maridos compartilham as tarefas, as mulheres tendem a estar mais sobrecarregadas.
Muitas mulheres atribuem à apreciação masculina uma importância fundamental em termos de sua força, valor, realização e identidade, o que as leva a competir umas com as outras em busca desse reconhecimento.
Essa dinâmica frequentemente envolve uma mistura de promoção pessoal, visando aprimorar sua atratividade aos olhos masculinos, e difamação das "rivais", com o intuito de se destacar como a escolha preferida.
Geralmente, na tradicional família nuclear, na terceira idade, enquanto as mulheres associam essa fase à liberdade e à realização pessoal, libertando-se dos cuidados com filhos, maridos e das obrigações domésticas que marcaram seus anos de casamento, os homens, na contramão, buscam uma maior proximidade com a família, como se quisessem resgatar o tempo ausente durante os anos de trabalho intenso.
Para os homens, essa fase representa uma oportunidade de se reconectar com os entes queridos, dedicando-se mais ao convívio familiar e participando ativamente na vida dos filhos e netos.
Essa busca pelo resgate das relações familiares muitas vezes contrasta com a nova independência que as mulheres experimentam, criando dinâmicas distintas e complementares na vivência do casamento na terceira idade.
Mulheres frequentemente permanecem insatisfeitas em seus casamentos, mesmo que não separem, devido a diversas razões.
Entre elas: a preocupação com o bem-estar dos filhos, temendo que uma separação possa causar-lhes sofrimento; a crença de que, com o tempo, todos os casamentos inevitavelmente se tornam insatisfatórios; o estigma social associado à mulher que opta por viver sozinha, sendo frequentemente rotulada como fracassada; o receio de estar em uma fase avançada da vida, o que pode gerar a percepção de ser tarde demais para recomeçar; a convicção de que é improvável encontrar um parceiro que a ame novamente; a falta de coragem para dar o passo da separação; o temor de ficar sem um companheiro, em conformidade com a cultura que valoriza a ideia de que é preferível ser infeliz acompanhada do que solitária.
A problemática da violência dirigida às mulheres transcende as manifestações do machismo e do patriarcado, apresentando raízes profundas na história da civilização ocidental, datando de pelo menos três milênios atrás.
A misoginia, como vetor dessa violência, foi refinada ao longo dos séculos, tornando-se um elemento central na configuração das relações de gênero.
Nesse sentido, a não reversão desse paradigma cultural pode resultar na persistência e até mesmo no agravamento do fenômeno do feminicídio em nossas comunidades contemporâneas.
Nas décadas de 1960 e 1970, as mulheres de classe média começaram a assumir funções fora do ambiente doméstico, adotando posturas mais proativas e executivas, em detrimento do tradicional papel de "pastora do lar".
Esse fenômeno resultou na terceirização dos cuidados infantis para babás, avós, televisão e, posteriormente, a Internet, comportamento singular ao ser humano. Simultaneamente, emergiu a figura dos "pais camaradas".
Algumas mulheres buscam parceiros sensíveis, porém sem exageros, enquanto perseguem seu próprio sucesso profissional.
Existe uma resistência em sustentar parceiros sem ambições profissionais, o que indica que a divisão de despesas seria uma manifestação dessa mentalidade.
Elas apreciam a liberdade; contudo, não têm interesse em parceiros passivos, mostrando pouca tolerância para com homens que se deixam dominar pela tristeza.
Algumas mulheres afirmam não dividir o custo do motel, mantendo a visão histórica de que cabe ao homem arcar com essa despesa.
Argumentam que, por já assumirem os gastos com estética, não veem necessidade de compartilhar essa conta, o que sugere uma busca pelos benefícios da emancipação sem assumir as responsabilidades correspondentes, caracterizando, por vezes, um feminismo de conveniência.
A intensa competição entre mulheres pelo masculino é influenciada pelo patriarcado ou é inerente ao instinto feminino?
Eis a questão!