O amor é um sentimento tão delicioso porque o interesse de quem ama confunde-se com o do amado.
É necessário matar muitos amores para que se chegue ao amor.
Mesmo à mulher mais faladora, o amor ensina a calar.
O amor sob a sua forma mais elevada revela valores que sem ele ficariam ignorados.
Realidade ou desejo incerto, o amor é o elemento primitivo da atividade interior; é a causa, o fim e o resumo de todos os defeitos humanos.
Para o amor e a morte, não há coisa forte.
Ninguém avalia tão caro o nosso merecimento, como o nosso amor-próprio.
O ciúme tem as suas raízes mais no egoísmo do que no amor.
O amor está em toda a parte da natureza, como emoção, mas também como recompensa.
A cultura, sob todas as formas de arte, de amor e de pensamento, através dos séculos, capacitou o homem a ser menos escravizado.
O amor ao próximo não conhece fronteiras ideológicas ou religiosas.
Quando a cólera ou o amor nos visita a razão se despede.
O primeiro amor, que nos parece haver de ser eterno quando chega, é o que mais nos faz rir quando passou.
Amor é desejo de conhecimento.
Temer o amor é temer a vida, e quem teme a vida já está três quartos morto.
O amor civiliza o homem mais embrutecido, faz falar com elegância quem antes era mudo, faz do covarde um atrevido, transforma o preguiçoso em lesto e ativo.
Com o amor não se brinca sem castigo.
O amor não é um sentimento honesto.
O amor tem a virtude, não apenas de desnudar dois amantes um em face do outro, mas também cada um deles diante de si próprio.
O amor, para ser perfeito, devia ser como o rotífero: morrer num raio de sol, renascer numa gota de orvalho.
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