Versos Romance
é assim sempre que se encontram, a entrega, o romance é completo, e é assim sempre que se separam, carregam consigo carinho, acalentam desejos, sonham romances e partem...
O amor não é romântico e nem fantasioso. O amor lida com o que é; sem ficção. Nele cabe o romance quando essa é a relação, mas suas bases são bases de verdade e realidade.
Não se faça medo em meu amor, pois o encanto só começa nosso enredo será um romance de sua vida com muitas surpresas, você não é pobre és rica em beleza...
Quão furioso é o Seu amor por mim, amar não é romance, pois, acabei de conhecer um sentimento de uma furiosa Paz, e revoltoso acolhimento...
Relacionamentos perfeitos não faz muito minha praia, bom mesmo é aquele romance intenso que uma hora é amor outra é raiva. (Cristina Monteiro)
"E desde que você se foi eu tenho vivido assim pela metade, meio largado, pulando de romance em romance, tentando um dia por sorte achar em um outro alguém metade do amor que encontrei em você."
Romance, pra mim, é mais pra novela sabe? É uma fusão entre algo surreal - onde você corre perigos, vive numa aventura que te traz adrenalina - e uma paixão.
Ajuntar os retalhos de uma relação afetiva seja de qual linha for, amizade ou romance, não passa de remendar com linhas podres tecidos novos, a relação acontece, mas não com a vitalidade e firmeza do princípio!
Não espere que alguém se apaixone por você, se apaixone antes e vá á luta, viva um romance verdadeiro.
Ela trocou os livros de romance pelos de ficção.Os amigos falsos por chocolate.Os choros constantes por sorrisos. O café forte,pelo chá gelado. As noites de choro por noites de alegria. O doce pelo amargo. A ilusão pela realidade. E antes que falem que ela mudou,ela não mudou,ela apenas cansou de ser aquela ”menininha” que todos machucavam.
O romance do nosso assassinato,se eu sou seu Bonnie, você vai ser meu Clyde, mas a grama é mais verde aqui e eu posso ver todas as cobras..
Num ato de romance se perdera a juventude, perdera-se o que de inocente restava. O que há de novo solidão? Mentes enjoadas, cheias de futilidades, me falta conhecimento, me sobram lembranças. Num apelo desesperado eu lhe peço que fique; num murmuro inconsciente eu espero que vá embora. Unhas sujas que marcam a minha parede, feridas abertas que trucidam a minha pele. O que há de novo? Qual o remédio que ainda não encontrei? O que ainda não tentei? O que é tão maligno que consome um sentimento morto? Eu o enganei, eu ainda me lembro em noites como essas.