Versos pequenos

Liberdade? Estou pintando a minha vida de todas as cores, nenhuma delas foi escolhida para te agradar.

Nunca fui fácil de entender, mas, quer saber? Cansei de me explicar!

Você me obrigou a ficar. Estabeleceu regras para que a relação desse certo. Para quem? Vende o discurso de mudança com lágrimas nos olhos, mas, esqueceu que nessa relação quem mudou foi eu. Parto para outros caminhos, e neles, não te carregarei mais.

Me rasguei com a promessa que neste novo ano tudo seria diferente. Inocente pensar! Eu já estava mudado desde antes. Não precisei de outro dia ou outro ano para me remendar, e, as vezes ser feliz.

Passei tanto tempo procurando meu eu em você, que acabei me esquecendo... "Olá, prazer em te conhecer novamente!"

Eu abro meu sorriso toda vez que você abre seus braços. Ahhhhhh!!!! Se meu abraço falasse, diria que você cheira a cafuné.

Todo amor termina em silêncio.

Todo poeta tem uma faca no coração. Tem dias que ela dói, e, tem dias que ela nos faz companhia.

Vejo refletida no espelho o reflexo da minha vida, por vezes de glórias por vezes sofrida

Canta, canta, passarinho para alegrar meu coração, o cantar de um passarinho tira agente da prisão deixa na liberdade e alegria no coração.

Ter coragem não é só ir lá e fazer. É ir lá e saber o que vai fazer.

Se você acha que ter medo te impede de fazer algo, não tenha medo.

Burro é quem é inteligente e perde seu tempo mostrando para os outros que é superior.

O fracasso é o que tem maior sucesso no mundo inteiro.

"Construí a casinha branca sobre rocha. E abrindo a janela, avisto o mar. Meu quintal vai e vem, trazendo esperanças e levando versos e curvas para preencher o mundo com o colorido do meu lápis e pincel." (Casa sobre a Rocha - Victor Bhering Drummond)

"Quem preenche minha vida vazia me devolve minha alegria".

Eu,eu,eu,só quero mar você.

"O sol nascente já é um motivo para recomeçar"

Há dias em que meu olhar curioso entra como luz pelas frinchas da inspiração e alcança as palavras que dormem no berço semântico das paixões. Onde os versos ardem, queimam, os sons ganham ressignificações na chama cadenciada da linguística, na aurora dos poemas, na ponta da minha pena.

O silêncio não teve mais ser tratado como forma de contentamento da minha parte, uma vez que os meus pensamentos aprenderam a decifrar o manuscrito do seu corpo; agora, revelado perante os meus olhos está o caminho que me leva ao seu coração, que somente em meus sonhos o trilhei, mas em lugar nenhum me levou; vou me declarar, para que a noite não traga mas o silêncio.