Versos pequenos

Eu sou a voz e você é o violão.

Que graça haveria na rotina se não fosse a fé de acreditar que um dia tudo dará certo.

O desejo de te abraçar é maior que o de sonhar.

“Já estamos em uma guerra!” — Se for pra desistir, que desista tentando!

Ao fechar meus olhos não consigo pensar em mais nada além de uma certa culpa.

O perfeito nunca se encaixará em nada!

Na minha fantasia, os meus pensamentos e desejos orbita em torno de você.

Quero estar ao seu lado e ser condecorado com o seu sorriso, ouvindo a sua voz suave em mix com meu grave louco e sem juízo.

Aferindo a temperatura enquanto o amor borbulha esquivando o stress, plugado visto seu amasso e corro pro abraço se estou moro less. Você me levanta!

Ature as consequências e reze com as mãos para o alto. Seja bem vindo, Welcome a mais um assalto...

Recantos encantos no tom, garranchos escritos a mão, verdades de um coração ensinam a voz da razão

Refletem várias gerações, superam a moda chiclete, mensagens em suas canções que o tempo não às envelhece.

Sorriso raro, cruel, verdadeiro. Início de muitos debates. O silêncio, sozinho em dois travesseiros.

Calmas e calmantes em total desespero.

Me deparei com uma cena de filme, onde escapei da cilada, mas era cena real, mas uma vida foi desperdiçada.

Dormir na rede apreciando a noite e a luz que dança no céu. No dia seguinte, acordar com os pássaros em lua de mel.

Levemente púrpura, era a poesia que silibada outrora pelos anjos ganhou o contorno do teu rosto no silêncio dos meus olhos, antes que, como uma esfinge pálida se imortalizasse em meu peito.

Não sei se estou vivendo ou apenas seguindo. Acho que no fim, tanto faz...

Muitas pessoas são ricas, famosas e bonitas, mas não são felizes. Enquanto outras são doentes, não têm dinheiro, mas optaram pela felicidade. Essa vem de dentro para fora, nem tem explicação.

Quem sabe no rompante do desespero e no ponto alto do silêncio, encontro o desconhecido e aprendo a amá-lo.